DEU NO JORNAL

A INSANIDADE VERMÊIO-ISTRELADA

Eduardo Ribeiro, presidente do Novo, diz que a nota do PT, cheia de mentiras e palavras de ordem, legitima a ação terrorista do Hamas.

Para ele, o silêncio do PT “seria menos vergonhoso”.

* * *

De fato, ficar calada seria menos vergonhoso para a quadrilha chefiada por Lula.

Mas o fato não ficar calada e botar no ar o volume de bostas que poluiu os ares da nação, foi uma vergonha acachapante.

Só mesmo essa canalha pra perpetrar uma insanidade desse porte.

Puta que pariu!!!!

DEU NO JORNAL

DEU NO JORNAL

DEU NO JORNAL

UM ASQUEROSO APOIADOR DE TERRORISTAS

Político incapaz de um gesto generoso, como telefonar às famílias dos brasileiros executados, o presidente Lula (PT) sinalizou mais uma vez que deve solidariedade aos terroristas do Hamas e não às vítimas.

* * *

A nota aí de cima começa dizendo que Lula é um político incapaz de um gesto generoso.

Se a gente for somar o tanto de itens nos quais Lula é incapaz, a lista vai ser extensa.

A começar pelo item  “falar a verdade”.

O item “não roubar” é outro de grande destaque.

O fato de não se solidarizar com as famílias dos brasileiros assassinados por terroristas e, mais que isso, apoiar os terroristas, é um fato asqueroso, repugnante, repulsivo.

Tô aqui na fila quilométrica pra mandar você tomar no olho do toba, seu canalha safado!!!

DEU NO JORNAL

DEPOIS DO TRIPÉ, O TRIPLEX

Editorial Gazeta do Povo

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha

O governo Fernando Henrique Cardoso, no processo de consolidação da estabilização econômica trazida pelo Plano Real, adotou o chamado “tripé macroeconômico”, composto por superávit primário nas contas públicas, metas de inflação que deveriam ser perseguidas, e câmbio flutuante. Essas três ferramentas dariam ao país condições de buscar um crescimento sustentável, sem artificialismos nem voos de galinha; o abandono do tripé, trocado pela “nova matriz econômica” a partir do fim do segundo governo Lula, levou o país ao descontrole fiscal e à maior recessão de sua história, já com Dilma Rousseff na Presidência. Agora, o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, resolveu lançar um “tríplex” formado por crescimento econômico, controle da inflação e redução do desemprego.

A escolha do termo é bastante peculiar, levando em conta o histórico de Lula com a Operação Lava Jato; intencional ou não, fato é que o “tríplex” de Padilha consiste em objetivos que o governo quer buscar, enquanto o tripé de FHC consistia nas ferramentas para atingir metas que, no fim das contas, são as mesmas do “tríplex”: crescimento com pleno emprego e inflação baixa. E, de certa forma, é exatamente aí que mora o problema. Lula, Padilha, Fernando Haddad e os demais formuladores da política econômica até sabem aonde querem chegar, mas o caminho que traçaram está repleto de dificuldades, e isso por uma escolha própria cujos defeitos os ministros insistem em ignorar, acreditando piamente que basta o Congresso aprovar algumas reformas e projetos de lei para que o sonho se torne realidade.

Reforma tributária, taxação de fundos offshore e fundos exclusivos, retorno do voto de qualidade no Carf – essas continuam a ser as grandes apostas do governo para fechar as contas; meses depois da apresentação do arcabouço fiscal desenhado para substituir o teto de gastos, continuam fora de cogitação quaisquer medidas que ataquem a despesa, eliminando privilégios, redundâncias ou programas ineficientes. Não surpreende que, mesmo diante do discurso otimista de Haddad, para quem o déficit zero em 2024 depende apenas de o Congresso não barrar os planos do governo, haja vozes pessimistas como a da Instituição Fiscal Independente (IFI), vinculada ao Senado, que alerta para uma chance real de desarranjo fiscal num futuro próximo.

Também muito preocupantes são as projeções do Fundo Monetário Internacional para a dívida pública brasileira. O critério do FMI é diferente daquele usado pelo Banco Central, pois inclui na conta os títulos emitidos pelo Tesouro Nacional que estejam em poder do BC. A edição de outubro do Monitor Fiscal aponta que, em 2023, a dívida pública brasileira corresponderá a 88,08% do PIB, e continuará crescendo ano após ano até chegar a 96,02% em 2028. Isso corresponde a cerca de 20 pontos porcentuais acima da média da dívida das nações emergentes, que compartilham o mesmo perfil do Brasil. É especialmente interessante ressaltar que essas projeções consideram que o país ficará perto de cumprir as metas de resultado primário propostas no arcabouço de Haddad, o que já é uma premissa bastante arriscada nas circunstâncias atuais.

De qualquer maneira, essa evolução na dívida pública projetada pelo FMI mesmo em caso de cumprimento das metas fiscais do arcabouço não surpreende. Afinal, a regra fiscal de Haddad prevê aumento real da despesa independentemente da situação econômica do país, e trabalha com superávits primários – que não incluem os juros da dívida – bastante tímidos em comparação com o que seria necessário para conseguir o superávit nominal, aquele em que o país efetivamente arrecada mais do que gasta, incluindo aí os juros.

Em resumo, por mais belo que seja o desenho na prancheta – quem não quer crescimento com inflação baixa e emprego para todos? –, o tríplex econômico do governo Lula está assentado sobre um alicerce muito frágil, calcado apenas em um aumento de receita sem um esforço correspondente no corte de despesas. As rachaduras não demorarão a aparecer, colocando em risco o edifício todo. E, se ele ruir como ruiu em 2015-16, também graças ao caos fiscal, mais uma vez o país inteiro será castigado e precisará trabalhar muito para reerguer o que a inconsequência dos “engenheiros econômicos” de Lula terá causado.

DEU NO JORNAL

VÃO PAGAR CARO

O contorcionismo ideológico do governo Lula e do PT rebatizou de “movimento” o grupo terrorista Hamas, apesar de haver executado três brasileiros – o gaúcho Ranani Glazer, de 24 anos, e as cariocas Bruna Valeanu, 24, e Karla Stelzer, 42, três dos 260 assassinados porque se divertiam em uma festa rave.

Isso sem contar centenas de adolescentes e idosos, e até crianças, todos fuzilados ou sequestrados.

Covardes, por serem terroristas, perseguiram e mataram apenas civis desarmados.

Políticos e jornalistas sob influência do governo Lula também chamam os terroristas do Hamas de “combatentes” e até mesmo de “soldados”.

No esforço de “passar pano” nos terroristas, até veículos de mídia no Brasil já nem mencionam o começo de tudo: as atrocidades do dia 7.

Omitir as atrocidades do Hamas dez dias depois de cometidas é uma estratégia para escondê-las e retomar o discurso de ódio contra Israel.

* * *

É phoda!!!!

Bando de canalhas cretinos descerebrados esquerdóides.

Vocês vão tudinho tomar no olho do furico, seus porras!!!

Essa turma vai pagar caro quando chegar no reino de Satanás!

Suas bundas vão ferver nos caldeirões dos infernos com um ardor de uma intensidade à altura dos pecados horrendos que cometeram por aqui.

Direção da Caixa joga bancários em caldeirão - Bancários PB

DEU NO JORNAL

CELSO AMORIM É CONTRA CLASSIFICAÇÃO DO HAMAS COMO TERRORISTA

Leandro Ruschel

Uma vez anão diplomático, para sempre anão diplomático.

Celso Amorim, o definidor na prática da política externa brasileira, defende a posição do governo de não designar o Hamas como grupo terrorista, mesmo depois do extermínio de 1400 civis israelenses, incluindo até mesmo bebês. Alguns foram queimados vivos, outros foram estuprados e levados como reféns, entre outras atrocidades.

A desculpa do pateta, que chegou a escrever o capítulo de um livro simpático ao Hamas, é que o Brasil segue a definição de grupo terrorista dada pela ONU.

Ora, o argumento é ridículo.

A ONU nem tem um órgão específico para designar grupos terroristas, e ainda sofre com a inoperância dada pelo impasse para definir tais grupos em resoluções, que podem ser vetadas por uma das cinco potências.

O Brasil, como país soberano, pode muito bem designar um grupo como terrorista, independente de qualquer posição da ONU.

Para piorar a situação, ele faz uma confissão:

“recebíamos pressão para designar as FARC como grupo terrorista, […] mas veja como agora as FARC tem gente no governo, tem gente no parlamento”.

Os petistas brasileiros, como Amorim, operaram junto aos seus parceiros cubanos no Foro de São Paulo para transformar o grupo terrorista FARC num partido político, mesmo CONTRA votação do povo colombiano, em referendo sobre o tema.

Isso quer dizer que as FARC não traficam mais drogas, sequestram pessoas, e executam adversários? A diferença é que agora eles estão no poder, e tem mais meios de ação, assim como ocorreu na Venezuela, em que outros amigos de Amorim e de Lula exercem uma ditadura brutal, e cometem os mesmos crimes das FARC.

A verdade é uma só: cada vez fica mais claro o alinhamento da esquerda com o que há de pior no mundo, incluindo o terrorismo e o antissemitismo. Não há mais como esconder.

* * *

PT lança nota DESPREZÍVEL sobre ataque de Hamas à Israel

É VERGONHOSA a nota que o PT divulgou em seu site sobre o ataque terrorista aos Israelenses e a reação do país contra o Hamas.

Em primeiro lugar, tentam se afastar do Hamas, afirmando que nunca mantiveram relações formais com o grupo, ocultando as fortíssimas ligações informais, ao ponto de vários figurões do partido terem assinado manifesto em defesa do Hamas, quando o governo britânico definiu o grupo como terrorista.

Perceba que em nenhum momento usam o termo “terrorista” contra o Hamas na nota, além de forçar uma falsa equivalência criminosa entre os bárbaros do Hamas, com o estado israelense, que estaria promovendo um “genocídio” em Gaza. A comparação é absurda. O objetivo do Hamas declarado é o extermínio do povo judeu. Já Israel NUNCA promoveu ataques direcionados a civis, usados pelo Hamas como escudo humano.

Finalizam a nota defendendo o direito dos palestinos a uma vida pacífica, com soberania. Aparentemente, os israelenses não devem contar com esse direito, segundo o PT.

Fica evidente o alinhamento do partido com os interesses do terrorismo fundamentalista islâmico. A condenação protocolar dos “crimes” do Hamas servem apenas como escudo de críticas e nada mais.

DEU NO JORNAL

PARA O HAMAS, QUANTO MAIS PALESTINOS MORREREM, MELHOR

Guilherme Macalossi

O Exército israelense tem realizado ataques aéreos em pontos estratégicos usados pelo Hamas em Gaza

O Exército israelense tem realizado ataques aéreos em pontos estratégicos usados pelo Hamas em Gaza

Os dias que estão por vir não serão bonitos. A marcha do exército israelense para dentro da Faixa de Gaza é tão incontornável quanto imprescindível. Afinal, é preciso debelar o Hamas, que tornou a região, habitada por 2,3 milhões de pessoas, num enclave de suas atividades terroristas. O custo humano decorrente tende a ser altíssimo, mesmo com todos os cuidados militares para se evitar a morte de inocentes. E isso se dá pela própria estratégia do grupo, que faz dos palestinos residentes seus sequestrados, usando-os como um formidável escudo humano.

A Faixa de Gaza não é uma região em que se possam distinguir áreas civis de áreas militares. Tampouco o Hamas é um exército, pelo menos não no sentido clássico do termo. É um ajuntamento, uma grei, um bando, um organismo vivo a se infiltrar na sociedade pela via da fé e da interpretação fundamentalista do Alcorão. Estão em toda parte. Nos prédios residenciais, nas escolas, em hospitais e, por baixo de toda a infraestrutura urbana, numa rede de milhares de túneis, que lhe servem de abrigo, de meio de abastecimento e também de locomoção. É nesse labirinto de ruínas e buracos, apinhado de crianças, mulheres e idosos, que os soldados israelenses terão de combater.

Ao longo dos últimos dias, já durante os bombardeios, Israel alertou a população em Gaza que se movesse ao sul, em direção à divisa com o Egito. O comunicado foi distribuído por panfletos aos moradores da região. É parte do esforço de redução de danos. Segundo os números da Organização das Nações Unidas (ONU) cerca de 120 mil pessoas já haviam deixado suas casas até o último dia 9 de outubro. O Hamas, entretanto, quer que todos permaneçam onde estão. É preciso, afinal, que as bombas israelenses caiam em suas cabeças.

“Não haverá migração a partir de Gaza ou da Cisjordânia. Não haverá migração de Gaza para o Egito. Nenhum de nós podemos aceitar isso”, disse Ismail Haniyeh, chefão do grupo. Como um verdadeiro bon vivant do terror, o criminoso vive a milhares de quilômetros de distância, em Doha, a moderna capital do Catar. Além de desfrutar do luxo que seus irmãos palestinos estão privados, ali ele pode exercer sua verdadeira atividade: a de lobista. Circula com desenvoltura na elite árabe juntando recursos para subsidiar as ações violentas levadas a cabo por crianças e jovens convertidos em assassinos cruéis.

No último final de semana, Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, condenou os atos do Hamas e disse que suas ações não representam os palestinos. Está correto. O Hamas representa os interesses do Irã, país controlado por uma teocracia que tem dois objetivos: obter armas nucleares e promover um holocausto do Século XXI. Haniyeh e os demais jihadistas são apenas seus agentes terceirizados.

O grande obstáculo para formatação de um Estado Palestino autônomo e com fronteiras delimitadas é o Hamas, que, estatutariamente, não reconhece Israel e é contra qualquer tratativa de paz. Se legitima pela violência e depende da beligerância entre os povos para continuar existindo. Não há outro caminho, portanto, que não o da via militar.

O desafio posto a Israel é duplo: eliminar os extremistas e evitar ao máximo baixas de inocentes. Cada vítima em Gaza da guerra imposta pelo grupo terrorista servirá para retroalimentar a propaganda antissemita e arregimentar mais fanáticos para a causa homicida. Para o Hamas, quanto mais palestinos mortos, melhor.

DEU NO JORNAL

DEU NO JORNAL

ONDE ESTÃO AS CRIANÇAS? O MASSACRE EM ISRAEL E A APATIA MORAL

Roberto Motta

Extremistas do Hamas

Soldados do Hamas com lança-mísseis

Enquanto assistiam ao nascer do sol em um festival de música em Israel, jovens notaram parapentes coloridos no céu. Muitos pensaram que era uma surpresa preparada pelos organizadores do festival. Mas, de repente, começam a chover tiros de fuzil. Assim se iniciou o ataque terrorista de 7 de outubro, que produziu o maior massacre de judeus desde o Holocausto.

Depois de disparar quase 5 mil mísseis contra Israel, milhares de terroristas do Hamas atacaram cidades e kibbutzim, fuzilaram famílias inteiras, cometeram estupros, atearam fogo em pessoas e sequestraram dezenas de reféns, alguns dos quais foram exibidos, sangrando ou mortos, pelas ruas de Gaza. Os terroristas filmaram seus crimes. Os vídeos foram postados nas redes sociais das vítimas.

Em resposta, Israel declarou guerra aos terroristas. É uma guerra que tem como objetivo, segundo um porta-voz das Forças de Defesa Israelenses, “maximizar os danos ao Hamas e minimizar os danos à população civil de Gaza”.

Desde 2007 o Hamas controla a Faixa de Gaza, onde vivem 2 milhões de pessoas. Gaza, junto com a Cisjordânia, são os dois territórios administrados autonomamente por palestinos. São sementes potenciais de um futuro Estado. Mas, enquanto a Cisjordânia é administrada pela Autoridade Nacional Palestina, que busca convivência, o Hamas quer a destruição de Israel. Esse é o objetivo declarado em seu estatuto.

O massacre revelou uma falha do serviço de inteligência de Israel, um dos melhores do mundo. Ainda não há uma explicação razoável para isso, especialmente quando a preparação de um ataque como esse leva meses.

Qual foi o objetivo do massacre, além de expressar ódio fundamentalista? Uma possível razão é que Israel e Arábia Saudita estão prestes a assinar um acordo. Israel fez grandes descobertas de gás ao longo dos últimos anos, e tem hoje reservas confirmadas de um trilhão de metros cúbicos, com enorme valor potencial de mercado. A Arábia Saudita teria se interessado pelo projeto de um gasoduto submarino que, atravessando o Mediterrâneo, pudesse abastecer a Europa, substituindo o gás russo.

Um projeto como esse poderia significar a independência energética da Europa, o que contraria o interesse de países como a Rússia, por exemplo, que é aliada do Irã. O Irã, tudo indica, deu apoio ao terror. A paz entre Israel e os sauditas também incomodaria o Hamas, que tem origem na Irmandade Mulçumana, um partido fundamentalista inimigo da monarquia saudita.

A brutalidade do ataque mostra a intenção de provocar uma reação dura de Israel, que resultaria na destruição de partes de Gaza, talvez levando países árabes a ficar do lado do Hamas. Em Gaza, os terroristas usam a mesma estratégia usada pelos traficantes das favelas brasileiras: eles usam civis como escudos humanos. O Hamas coloca lançadores de foguetes em áreas densamente povoadas; quando Israel se defende atacando essas bases, mesmo tomando todos os cuidados possíveis – inclusive avisar do bombardeio com antecedência – vítimas civis são inevitáveis. Boa parte da mídia, então, culpa Israel.

Inacreditavelmente, há analfabetos morais – políticos, intelectuais e ativistas; todos, pelo que pude observar, de esquerda – que declaram apoio ao Hamas, mesmo diante das atrocidades. Um dos argumentos é que se trata de “resistência anticolonial” ou “descolonização”. Essa posição é uma aberração.

Sequestro, estupro, tortura e execução de civis são crime contra a humanidade. Quem defende isso precisa procurar ajuda, ou ser penalizado duramente. É absurdo fazer qualquer paralelo entre Israel e as antigas potências coloniais. Israel é uma sociedade livre, integrada e democrática, que não explora nenhuma “colônia”. Ao contrário: Israel oferece oportunidades de emprego e progresso material e intelectual a milhares de árabes que entram em Israel para trabalhar todos os dias. O país tem cidadãos árabes, que possuem os mesmos direitos que os judeus. É Israel que fornece eletricidade e água para a Faixa de Gaza.

Pessoas bem-intencionadas, mas sem compreensão da história ou incapazes de refletir sobre a situação, fazem apelos pelo fim dos “conflitos”. Isso geralmente acontece quando Israel contra-ataca os terroristas para eliminar a ameaça. Mas o momento ideal para discutir o fim dos conflitos é antes que mísseis sejam lançados contra Israel, antes que famílias sejam massacradas, antes que mulheres sejam violentadas e mortas.

Outros críticos, nem tão bem-intencionados, exigem “proporcionalidade” nos contra-ataques de Israel. É um argumento curioso. Que tipo de contra-ataque seria proporcional ao que os terroristas fizeram? Que resposta é adequada a um inimigo que sequestra crianças, as aprisiona em jaulas, e depois as decapita, misturando e espalhando seus corpos para que eles se percam das cabeças?

Esse foi o pior massacre de judeus desde o Holocausto. Enquanto os criminosos nazistas tentaram ocultar seus crimes monstruosos, o Hamas escolheu transmitir seus crimes ao vivo. Os terroristas cometeram atos sádicos contra pessoas indefesas, rindo e se divertindo, com se estivessem em um reality show.

Que uma parte da mídia tenha escolhido chamar os terroristas de “combatentes” é sinal de que algo muito grave está acontecendo. Não é possível calar diante de quem ameniza, apoia ou justifica esses crimes. Apatia diante do terror é a semente do mal.