DEU NO JORNAL

O contorcionismo ideológico do governo Lula e do PT rebatizou de “movimento” o grupo terrorista Hamas, apesar de haver executado três brasileiros – o gaúcho Ranani Glazer, de 24 anos, e as cariocas Bruna Valeanu, 24, e Karla Stelzer, 42, três dos 260 assassinados porque se divertiam em uma festa rave.

Isso sem contar centenas de adolescentes e idosos, e até crianças, todos fuzilados ou sequestrados.

Covardes, por serem terroristas, perseguiram e mataram apenas civis desarmados.

Políticos e jornalistas sob influência do governo Lula também chamam os terroristas do Hamas de “combatentes” e até mesmo de “soldados”.

No esforço de “passar pano” nos terroristas, até veículos de mídia no Brasil já nem mencionam o começo de tudo: as atrocidades do dia 7.

Omitir as atrocidades do Hamas dez dias depois de cometidas é uma estratégia para escondê-las e retomar o discurso de ódio contra Israel.

* * *

É phoda!!!!

Bando de canalhas cretinos descerebrados esquerdóides.

Vocês vão tudinho tomar no olho do furico, seus porras!!!

Essa turma vai pagar caro quando chegar no reino de Satanás!

Suas bundas vão ferver nos caldeirões dos infernos com um ardor de uma intensidade à altura dos pecados horrendos que cometeram por aqui.

Direção da Caixa joga bancários em caldeirão - Bancários PB

3 pensou em “VÃO PAGAR CARO

  1. O mais interessante deste falso relativismo moral é que muitos dos defensores do Hamas têm origem judaica.

    Provavelmente vêm de família que teve membros mortos no holocausto nazista.

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