CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MARIO LOPES ZAGO – UBERABA-MB

Caro Editor,

Publique no nosso jornal, por favor.

Este é a pesquisa do Data Povo de hoje, dia 30 de abril de 2022.

Foi feita aqui na nossa querida Uberaba.

Muito grato.

* * *

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MAURÍCIO ASSUERO – RECIFE-PE

Prezado Editodos,

hoje o Cabaré do Berto vai receber a poetisa Lilia Souza, nascida na cidade de Volta de Redonda – RJ, mas residente atualmente em Curitiba, onde preside a Academia Paranaense da Poesia e coordena a Oficina Permanente de Poesia, além de integrar o Conselho Editorial da Sarau das Letras.

Lilia graduou-se em Letras pela UFPR (Licenciatura em Português e Bacharelado em Literaturas da Língua Portuguesa) e participa de diversas entidades culturais dentre as quais: Centro de Letras do Paraná, UBT – União Brasileira de Trovadores/Seção Curitiba, ICOP – Instituto Cultural do Oeste Potiguar; ARTN – Academia de Trovas do Rio Grande do Norte, Movimento Aldravista de Curitiba, OCP – Observatório da Cultura Paranaense e integra, também, a Confraria Literária Café&Poesia (Mossoró – RN).

Como se isso fosse pouco, Lilia é acadêmica titular da Academia Paranaense da Poesia (cadeira de número 34, tendo como patrono Emílio de Menezes), acadêmica titular da Academia Feminina de Letras do Paraná (cadeira de número 33, patrona Maria Elsa Carvalho de Macedo; 1ª ocupante, Idalina Bueno Magalhães) e acadêmica titular da ASBL – Academia Sul-Brasileira de Letras (Seção III/Paraná, cadeira de número 60, patrono Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul).

Caramba!!!!! Palmas!!!!!

Palmas, não! Um Tocantins inteiro.

Eu quase esqueci de dizer que Lilia tem contos, crônicas e poemas registrados em jornais e revistas e em obras coletivas; artigos em anais de congressos e publicou os livros Água e Luz, Avesso em versos, Onze poemas (2018, edição bilíngue, com tradução para o espanhol de Alfredo Pérez Alencart)); Chá das cinco; Trilhas sazonias: versos liturgos (2020, em parceria com Giuseppe Caonetto) e tem ainda livros de ensaio (Olhares Canhestros (2015)) e de contos (Estórias de Trevol do Nada (2018)).

Pois bem, para ouvir essa “aprendiz de poeta” basta clicar aqui.

Das 19h30 às 20h30 (mais ou menos).

Por favor, divulgue no JBF e vamos prestigiar.

As portas do cabaré abrirão às 19h25, horário de Brasília.

R. O recado está dado, nobre gerente cabarezeiro.

Teremos hoje mais uma sexta-feira rica de poesia e de encantos.

Este nosso cabaré sempre brilhando e trazendo gente talentosa de todos os recantos desse imenso Brasil. 

Será uma grande alegria conhecermos a talentosa poetisa fluminense Lilia Souza, residente na bela e acolhedora Curitiba.

Às sete e meia da noite de hoje estaremos todos lá!

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

ARAEL COSTA – JOÃO PESSOA-PB

PREMONIÇÃO

Vendo a nossa Nação Brasileira cada vez mais engolfada nessa procela que imagino provocada por figuras que a história resguardará como ”publicistas de vista curta”, como os chamaria o Jornalista e Crítico Literário Guilherme Joaquim Moniz Barreto *, procuro entender o que esses personagens pretendem alcançar com seu comportamento, que beira as raias da insensatez.

Motivos os mais torpes, decerto, norteiam esse comportamento execrável, que se torna cada vez mais perigoso para a nossa paz social, fazendo com que se torne necessária a intervenção daqueles patriotas retratados em carta que o Jornalista Moniz Barreto envia ao Rei D. Carlos I, em 1893, mostrando figura e papel dos militares no contexto das sociedades, carta esta, que entendi como valioso prefácio ao trabalho impecável do Coronel R1 EB e historiador Wellington Corlet, intitulado Campina Grande – PB, 31 de Palmeira até 2006 – Episódios Militares na História da Paraíba, dando-nos uma visão insofismável do papel que os militares de hoje terão, por certo, de exercitar, para nos livrar do caos que se avizinha, persistindo a procela que tanto nos preocupa.

Diz Moniz Barreto:

CARTA A EL – REI DE PORTUGAL

Senhor, umas casas existem, no vosso reino onde homens vivem em comum, comendo do mesmo alimento, dormindo em leitos iguais.. De manhã, a um toque de corneta, se levantam para obedecer. De noite, a outro toque de corneta, se deitam obedecendo. Da vontade fizeram renúncia como da vida .

Seu nome é sacrificio. Por oficio desprezam a morte e o sofrimento físico. Seus pecados mesmo são generosos, facilmente esplêndidos. A_ beleza de suas ações é tão grande que os poetas não se cansam de a celebrar. Quando eles passam juntos, fazendo barulho, os corações mais cansados sentem estremecer alguma coisa dentro de si. A_ gente conhece-os por militares…

Corações mesquinhos lançam-lhes em rosto o pão que comem; como se os cobres do pré pudessem pagar a liberdade e a vída. Publicistas de vista curta acham-nos caros demais, como se alguma coisa houvesse mais cara que a servidão.

Eles, porém, calados, continuam guardando a Nação do estrangeiro e de si mesma.

Pelo preço de sua sujeição, eles compram a liberdade para todos e os defendem da invasão estranha e do jugo das paixões. Se a força das coisas os impede agora de fazer em rigor tudo isto, algum dia o fizeram, algum dia o farão. E, desde hoje, é como se o fizessem.

Porque, por definição, o hiomem da guerra é nobre. E quando ele se põe em marcha, à sua esquerda vai a coragem, e à sua direita a disciplina ”.

(Trecho da carta escrita por Guilherme Joaquim Moniz Barreto, em 1893, ao Rei D. Carlos I, publicada no Jornal do Exército de Portugal, nº 306)

* Guilherme Joaquim de Moniz Barreto (Goa, Índia Portuguesa, 1863 – Paris, 1896), mais conhecido por Moniz Barreto, foi um jornalista e crítico literário que se destacou por ser dos poucos ensaístas portugueses que tentou uma via científica na crítica literária e uma abordagem positivista ao estudo da literatura portuguesa. Apesar de ter falecido precocemente, com apenas 33 anos de idade, foi um dos críticos literários mais argutos e interessantes de finais do século XIX, observador atento do panorama cultural e da literatura portuguesa do seu tempo e dos decénios precedentes, introduzindo na lusofonia a crítica literária objetiva (científica), na linha de Emile Hennequin (La Critique Scientifique, 1888; tr.Port. 1910) e do determinismo positivista de Hippolyte Taine.

Isto me pareceu uma antevisão de um futuro bem próximo.

Senti-me no Templo de Delfos, tentando compreender a mensagem que uma das suas pitonisas manifestava…

Abraços e reverências,

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CARLOS DOMINGUES – CURITIBA-PR

Quando, na TV Justiça, Vc ouvir os “bem pagos” e “vetustos” togados, inflando o peito, a proclamar que vivemos no “republicano estado democrático de direito”, lembre-se disto! 👇🏿

Como a justiça mundial avalia a justiça brasileira. Uma vergonha!

Alerta vermelho. No indicador “justiça criminal” do WJP Rule of Law Index 2021, o Brasil ocupa a 112ª posição mundial (de 139 países avaliados). Entre os medidores avaliados estão a efetividade das investigações, a duração razoável do processo, a capacidade de prevenção criminal, a imparcialidade do sistema de justiça, a ausência de corrupção e o respeito ao devido processo legal.

No medidor “efetividade e razoável duração do processo”, o Brasil está na posição 133 (de 139), à frente apenas de Trindade e Tobago, Peru, Paraguai, Bolívia e Venezuela. Em primeiro lugar, está a Noruega, seguida da Finlândia, Dinamarca, Áustria, Suécia e Alemanha. Os EUA estão na posição 30, enquanto a China, na 69ª posição.

Assustadoramente, o Brasil está em penúltima colocação no medidor “imparcialidade” do sistema de justiça criminal, que analisa práticas discriminatórias e seletividade do sistema, perdendo apenas para a Venezuela.

Tais dados revelam, de forma clara, a completa disfuncionalidade do sistema criminal brasileiro. Ele é tão ruim que consegue reunir, a um só tempo, os piores defeitos possíveis: discriminação e ausência de efetividade.

Fonte: org/rule-of-law-index/factors/2021/Brazil/Criminal%20Justice/

O povo precisa saber a avaliação do nosso judiciário perante o mundo* 🇧🇷🇧🇷

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CÍCERO TAVARES – RECIFE-PE

Mestre Berto, bom dia

Vamos saudar essa sabia decisão do empreendedor norte-americano Elon Musk de escancarar a porteira da liberdade ao Twitter a todas as camadas sociais do mundo, depois de adquiri-lo por mais de U$ 44 bilhões de dólares.

Vamos saudar com essa linda página musical composta por Adelino Moreira e interpretada magistralmente por Xangai no programa Sr. Brasil de 12.10.2014, comandado por Rolando Boldrin.

R. Vamos ver se entendi…

Comemorar a compra do Twitter pelo bilionário americano Elon Musk com a música “Deusa do Asfalto”.

Da autoria de Adelino Moreira e interpretada por Xangai.

No programa de Rolando Boldrin. Há 8 anos, em outubro de 2014.

Por conta da caduquice que a idade me trouxe, não consegui associar uma coisa à outra.

Mas aqui nesta gazeta escrota, vocês fubânicos é que dão as ordens.

E eu publico do jeitinho que vocês mandam para cá.

Vamos lá:

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MARCELO BERTOLUCI – CURITIBA-PR

Bom dia, Luiz Berto.

Não estou vendo a imprensa falar nada sobre isso, mas os leitores do JBF merecem estar bem informados, então peço que você publique esta informação ainda hoje, se possível.

Várias fontes estão informando que a Rússia cortou o fornecimento de gás para a Polônia nesta manhã. Nenhum órgão oficial confirmou a notícia até o momento.

Desde o início do mês a Rússia vinha dizendo que a partir de hoje, 26/04, todas as compras de gás devem ser pagas em rublos. A União Européia diz que as sanções em vigor proíbem seus membros de efetuar qualquer negócio com a moeda russa.

No mercado financeiro, a cotação do gás natural no mercado europeu subiu 17% hoje, o rublo se valorizou em 1,5% e a moeda polonesa caiu 2%.

Especialistas dizem que em breve veremos a Greta carregando lenha para casa enquanto diz “How dare you!”.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

ARTHUR IGNÁCIO DE PÁDUA – RIBEIRO PRETO-SP

Meus amigos:

Isto aconteceu hoje cedo aqui na nossa querida cidade de Ribeiro Preto.

Esta é a pesquisa verdadeira, a pesquisa do povo, a pesquisa que não mente.

Vão ter que nos aturar mais quatro anos, seus cagões!!!