DEU NO JORNAL

COMENTÁRIO DO LEITOR

POR QUE SERÁ?

Comentário sobre a postaqem FLOPOU!

Pablo Lopes:

Quem não é de São Paulo pode imaginar que o estádio do Corinthians fica em algum lugar isolado de difícil acesso.

Na verdade, a Neo Química arena fica no meio de um bairro popular extremamente povoado.

Além disso, o local é ligado, por meio de uma passarela, à uma estação de Metrô e de trens metropolitanos.

Se Lula fosse tão popular, o lugar estaria lotado.

Porque será que não foi ninguém????

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

RODRIGO CONSTANTINO

FLOPOU E TEVE CRIME ELEITORAL

Lula fez um pedido de votos explícito a Boulos durante o evento em comemoração ao 1º de Maio

Lula fez um pedido de votos explícito a Boulos durante o evento em comemoração ao 1º de Maio

Fiasco. Não há outra palavra para descrever o ato lulista deste Dia do Trabalho. Nem mesmo Lula conseguiu esconder a frustração. Como faz todo chefe autoritário, transferiu a culpa para terceiros, falando em “falha de convocação”. Mas a triste realidade para os petistas é que Lula não consegue mais arrastar ninguém para comícios.

Pode colocar show de MC isso, rapper daquilo, não importa. Flopou, como dizem nas redes sociais. Mico total. Lula exalava raiva enquanto tentava fazer do limão uma limonada. Disse que já discursou para milhões, e não tinha problema falar nem mesmo para uma pessoa – mas avisou que haverá consequências, que cabeças devem rolar.

Podemos apenas imaginar o ódio de Lula ao ver seu evento vazio, sendo que não faz muito tempo Bolsonaro lotou a Paulista e encheu bem a praia de Copacabana. O petista deve se morder de inveja! E vale lembrar que os petistas falaram que os eventos bolsonaristas estavam vazios. Se centenas de milhares de pessoas representam evento vazio, o que dizer do comício lulista às moscas?

Pablo Ortellado, o petista da USP, sequer fez seus cálculos mirabolantes. Entende-se. Ele poderia simplesmente contar nas mãos, um a um dos cerca de trinta gatos pingados convocados ou contratados pelos sindicalistas. Foi bem constrangedor para Lula. Será que acabou a mortadela, pois o governo precisou alimentar boquinhas demais? Ou será que o impacto do desgoverno já se faz sentir nas classes mais baixas?

Trabalhador não tinha no Dia do Trabalho, pois sabemos que o PT atrai “intelectuais” e servidores públicos, mas raramente trabalhadores de verdade. E o pior nem foi o fiasco de público e a ausência de trabalhadores: foi o crime eleitoral cometido por Lula. O presidente pediu voto antecipado ao candidato Guilherme Boulos, do PSOL. Pode isso, Arnaldo?

Seguindo um advogado do grupo Prerrogativas, não há crime. É basicamente o advogado do Lula dizendo isso, mas a CNN Brasil deu destaque! Chega a ser uma piada. Ora, está claro que houve crime eleitoral. E se houvesse um mínimo de imparcialidade, haveria também punição severa. Mas sabemos que a esquerda radical tem salvo-conduto para tudo, não é mesmo?

Bolsonaro ficou inelegível por nada. Lula e Boulos ignoram as regras do TSE impunes. Lula assumiu um “risco calculado”, alegou o PSOL. Resta saber se ter Lula como garoto-propaganda é algo positivo mesmo, pois há controvérsias. Enquanto isso, a velha imprensa tenta normalizar Boulos, tratado como um esquerdista moderado já. Aquele do grupo invasor de propriedades que joga coquetel Molotov na Fiesp. É tudo muito bizarro!

Detalhe tosco: o evento lulista contou com dinheiro público. A Petrobras colocou uma grana no convescote da esmirrada claque petista. Está absolutamente tudo errado. Mas quem ousa reclamar? O Brasil voltou, ora bolas! O amor venceu. Não era isso que a elite tucana desejava? Os empresários que assinaram carta pela democracia não sabiam quem eram os personagens da farsa?

Repitam comigo: o Brasil não é um país sério. Ainda não. Poderá ser no dia em que essa trupe esquerdista e seus comparsas vagabundos forem expulsos de vez da cena do crime…

JESSIER QUIRINO - DE CUMPADE PRA CUMPADE

A PALAVRA DO EDITOR

O EDITOR BANCÁRIO NA ROLETA DE CU-TRANCADO

O fubânico José Ramos, em sua coluna publicada na terça-feira passada, 30 de abril, nos brindou com um excelente texto sobre o seu aniversário de 81 anos.

Um texto tocante, comovente e inspirado, como costumam ser todas as suas crônicas.

Pois no final do texto, no penúltimo parágrafo, ele me chama de “Editor Bancário”.

Fiquei curioso e intrigado.

Nunca trabalhei em banco…

Aí mandei uma mensagem perguntando pra ele que danado era aquilo.

E ele matou minha curiosidade: disse que a denominação era por conta de um banco de praça que tem meu nome, uma homenagem da Prefeitura de Palmares, minha terra de nascença.

Um banco cuja foto publiquei há alguns  anos aqui no JBF.

Esse aqui:

No mesmo parágrafo, José Ramos também se refere à “Roleta do Cu-Trancado.”

Para quem não conhece ainda essa figura, transcrevo uma nota que escrevi numa postagem feita em abril de 2020, aqui nesta gazeta escrota.

Esta nota que está a seguir:

Cu-Trancado é um ardiloso que tem sua roleta instalada no meio da feira em Palmares.

Numa mesa onde também correm soltos os jogos de baralho e de bozó (dados).

Tudo montado pra arrancar dinheiro dos matutos viciados.

Não existe um único apostador neste mundo que consiga ganhar um tostão sequer naquele cassino fuleiro. 

Cu-Trancado deixa o cabra ganhar um ou outra, mas, no final, o sujeito sai de lá mais liso do que bochecha de anjo. Ganha uma, perde três.

Neste dia em que apareço nas fotos aí embaixo, comprei 20 reais de fichas e, no final, perdi tudinho.

Apostei já sabendo que ia perder.

Cu-Trancado é este cabra lindo que aparece à direita, fazendo pose pra foto.

PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

CANTIGA PARA NÃO MORRER – Ferreira Gullar

Quando você for se embora,
moça branca como a neve,
me leve.

Se acaso você não possa
me carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.

Se no coração não possa
por acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.

E se aí também não possa
por tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
menina branca de neve,
me leve no esquecimento

José Ribamar Ferreira, o  Ferreira Gullar, São Luís-MA, (1930-2016)

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