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É BOA

O governo Lula (PT) avaliou como má notícia a definição do secretário de Estado Marco Rubio, chefe da diplomacia americana, para negociar com o Brasil os termos da normalização da relação bilateral.

Rubio foi a primeira autoridade do governo de Donald Trump a criticar o governo do Brasil publicamente e a denunciar perseguições do STF a políticos conservadores.

Passou por ele ou nasceu dele cada uma das sanções contra autoridades brasileiras.

* * *

Essa nota aí de cima começa dizendo que o governo Lula “avaliou como má notícia”.

Logo, então, portanto, seguindo a lógica e o bom senso, deve ser uma excelente notícia.

Simples assim.

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BASTA DE AUMENTO DE IMPOSTOS

Adolfo Sachsida

Desde 2023, já foram 25 medidas de criação ou elevação de impostos

O governo anuncia a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês, mas, na mesma medida, já prepara o aumento de outros tributos. A sanha arrecadatória não tem fim. Desde 2023, já foram 25 medidas de criação ou elevação de impostos. Agora, a mira está nos dividendos, nas isenções de LCI e LCA e, claro, em quem ousa ter salários mais altos.

Na Idade Média, o rei exigia apenas um dia de trabalho semanal gratuito de seus súditos. Tiradentes, um dos maiores heróis nacionais, morreu ao se opor a uma taxação de 20%. Hoje, no Brasil, a carga tributária já chega a 33% do PIB. Isso significa que, de cada três dias trabalhados, um é dedicado unicamente a sustentar a máquina pública. Em 2025, do dia 1º de janeiro até meados de maio, todo o esforço do trabalhador serviu apenas para pagar impostos.

Em silêncio, avança uma reforma tributária que promete o que parecia impossível: aumentar ainda mais os tributos e a complexidade do sistema. A criação da CBS e do IBS fará do Brasil o país com a maior alíquota sobre valor agregado do mundo. Ao contrário do que dizem governo, imprensa e especialistas, esses novos impostos não têm jurisprudência prévia. Foram criadas centenas de exceções, moldadas por lobbies e pressões políticas, e não por critérios técnicos. O setor de serviços será um dos mais prejudicados, com maior carga e mais burocracia. Empresas no regime de lucro presumido dificilmente sairão ganhando. A partir de 2026, a sociedade começará a sentir o tamanho do erro.

Mesmo com tantos aumentos, o governo segue acumulando déficits, fruto do crescimento ainda maior dos gastos públicos. A dívida dispara, alimentada pelo desequilíbrio fiscal e pela necessidade de pagar uma das maiores taxas de juros do planeta.

E o que nos espera em 2026, ano eleitoral? A farra do gasto público. Já se fala em um pacote de mais de R$ 200 bilhões para garantir a reeleição. Novas promessas surgem todos os dias, mas a conta inevitavelmente cairá no colo do trabalhador em 2027. E, quando isso acontecer, os mesmos especialistas estarão prontos para dizer que foi a “sociedade” quem escolheu pagar mais impostos.

Basta! Chega! Não podemos mais aceitar que um país de renda média como o Brasil conviva com uma carga tributária de nações ricas, sem receber, em troca, serviços de qualidade. É hora de nos indignarmos não apenas com o governo, mas também com os iluminados que acham normal sacrificar a prosperidade nacional em nome de um Estado cada vez maior e mais ineficiente.

SEVERINO SOUTO - SE SOU SERTÃO

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