DEU NO X

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

SEVERINO SOUTO - SE SOU SERTÃO

DEU NO JORNAL

SUMIRAM OS BEBEDORES

Janja passou vergonha sem precedentes: ofereceu coquetel a chefes de Estado e Governo, na COP30, mas ninguém apareceu.

Ela e Lula esperaram por duas horas, e nada.

Aí chamaram ministros e assessores para fazer número.

Lula foi embora meia hora depois, irritado.

* * *

Não precisava ter se irritado, sinhô prisidente.

Era só chamar os cachacistas fubânicos.

Ia entupir o ambiente!!!

DEU NO X

DEU NO JORNAL

SUJANDO O PAÍS COM MUITA ÁGUA

Mais discreto que o casal esbanjador Lula e Janja, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) também empurra amarga fatura nos pagadores de impostos para bancar o custeio do luxuoso Palácio do Jaburu, residência oficial do socialista e da esposa Lu Alckmin.

A conta de água do palacete que tem a família Alckmin como inquilina já passou dos R$ 124 mil apenas este ano.

Mês de seca em Brasília, julho registrou o maior consumo e, por consequência, a maior fatura: R$ 25.699,38.

Desde que ocupa o Jaburu, o socialista não alivia para o brasileiro, que paga as faturas desde janeiro de 2023, que já passam de R$ 428,4 mil.

A conta de Alckmin nem coça os gastos de Lula. Entre janeiro e julho (2025), o viveiro do Alvorada gastou R$ 334,4 mil só com água.

Alckmin soma as quatro maiores contas d’águas do palácio, entre R$ 18,9 mil e R$ 25,6 mil.

* * *

Deixo as meditações e os comentários por conta dos leitores.

Num tenho água suficiente pra esfriar o emputecimento que esquenta minha cabeça.

E vamos abrir as torneiras!!!

BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

DEU NO JORNAL

DOBRANDO A META

Lula prometeu que zeraria as filas do INSS, um gargalo que há anos torna o acesso à aposentadoria um périplo burocrático.

“É possível fazer”, disse confiante, ainda candidato.

No discurso de posse, em 1.º de janeiro de 2023, reafirmou que acabaria com a “vergonhosa fila do INSS”, afirmando que tinha conseguido, no passado, reduzir o processo de concessão de benefícios de um ano para cinco dias.

Quase três anos depois, a constatação é que o governo fracassou na meta.

Os números dão a dimensão do problema: um aumento de 114% desde o início do mandato.

Em 2023, havia 1,23 milhão de pedidos de aposentadorias, pensões e auxílios em análise.

Em agosto de 2025, último dado disponível no Portal da Transparência do Ministério da Previdência Social, o total era de 2,63 milhões, pouco abaixo do recorde de 2,7 milhões de requerimentos pendentes, atingido em março.

* * *

Um aumento de 114%.

Ou seja, mais que dobrou a meta. 

A política de Dilma, dobradeira de metas, continua imperando na presidência.

COMENTÁRIO DO LEITOR