COMENTÁRIO DO LEITOR

Comentário sobre a postagem 500 DIAS SEM LADROAGEM

Lula Tavares:

Eu só acho que o amigo pecou quando disse “Sinto muito por esta gazeta que sempre admirei estar fazendo vistas grossas a estes desmandos em plena pandemia, horror jamais visto no meus 73 anos”.

Esta gazeta somos todos nós!

Desde meados de 2013, ano que conheci esta gazeta escrota, percebi que o editor Luiz Berto, por mais parcialidade de opinião que tenha nos dias atuais pelo PR Bozo e os três patetas (é um direito dele), nunca interferiu sobre as opiniões, mensagens, ou qualquer bosta que o leitor deseje postar nesta página.

Sempre vi esse blogue como um dos melhores espaços midiáticos de diversão, informação e falação da vida alheia que atualmente existe nos dias atuais.

A bem da verdade, acho esse espaço uma extensão do buteco.

Salve o Jornal da Besta Fubana, um dos poucos espaços democráticos onde qualquer abestado pode dar seu pitaco sobre qualquer assunto sem interferência da editoria!

4 pensou em “UMA EXTENSÃO DO BUTECO

  1. Disse tudo. Uma coisa é ter sua própria opinião; outra, bem diversa, não respeitar opinião alheia. Como dito alhures e algures( vige, falei parecendo ministro do STF- Supra Tranqueira da Fuleragem) poe-se ou não concordar com a opinião alheia mas há que se respeitar e defender o direito de dizê-la (biógrafa de Voltaire, Stephen G. Tallentyre).

  2. No final de de 2013, conheci a melhor gazeta escrota planetária, quiçá interplanetária. Tempos depois percebi que o editor Luiz Berto, por mais parcialidade de opinião que tenha a favor do nosso amigo Goiano (um cara que mora no coração do señor Berto) e pelos petistas em geral, AFINAL, gosto e desgosto não se discute(direito adquirido e plenamente em voga na mídia fubânica), nunca interferiu sobre as opiniões, mensagens, ou qualquer josta que o tal Sancho Pança (ou qualquer outro energúmeno de igual quilate e insignificância) escreva. Aqui, no JBF FEZ MORADA a DEMOCRACIA plena!!!

    “Eu discordo do que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo”. François-Marie Arouet nunca disse as palavras acima. Mas a sua biógrafa o fez: é da escritora inglesa Evelyn Beatrice Hall a famosa frase que simboliza o direito de livre expressão. Sob o pseudônimo de Stephen G. Tallentyre, a autora teria criado esta sentença para resumir o pensamento do filósofo na biografia The Friends of Voltaire, de 1906, como afirma o livro They Never Said It: A Book of Fake Quotes, Misquotes, and Misleading Attributions.

    • The Friends of Voltaire…
      Por uma questão puramente temporal, mortifica-me não ter o prazer de tornar-me amigo do gigante Arouet e do Queirós, o Eça, não aquele senhor que ganhou grande notoriedade na mídia neste tempos Bolsonarísticos.

      • “Esta gazeta somos todos nós!” Lula Tavares

        Obaaaaaa!!!!! Para a alegria do Goiano, até o lula lê o JBF!!!!!

        Ops (tremenda falha) , aquele rapaz, dono do pt não se chama Tavares.

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