A PALAVRA DO EDITOR

Vi hoje pela manhã, na página da TV oficial do governo federal, uma postagem sobre a visita do presidente brasileiro à Itália.

As imagens mostravam Bolsonaro no cemitério de Pistoia, onde estão enterrados pracinhas brasileiros que lutaram na segunda guerra mundial.

Olhando as imagens e escutando a matéria, me lembrei de um texto que escrevi sobre este assunto há alguns anos e que foi postado aqui no JBF.

Quem estiver interessado e quiser reler, basta clicar aqui.

* * *

2 pensou em “OS PRACINHAS BRASILEIROS QUE DESCANSAM NA ITÁLIA

  1. Infelizmente o nosso País não presta as devidas e condignas homenagens a esses bravos, muitos dos quais conheci pessoalmente, deles ouvindo narrativas das peripécias – digamos, dos nossos conterrâneos que deram seu sangue no altar da Pátria.
    E, mais pesaroso é vermos que muitas das capitais dos Estados brasileiros, dentre as quais a nossa João Pessoa, não lhes dá o registro merecido.

    • Meu pai, Ricardo e dois tios meus participaram da II Grande Guerra. Minha infância foi povoada, quando eles se reuniam com outros ex-combatentes por episódios que eles viveram, desde não poder dormir toda a noite por conta da explosão de obuses, a encher o cantil de vinho em vez de água (que o comandante não visse) até à quase tragédia de um bote de borracha do exército americano que virou e meu pai escapou por pouco de morrer (eu não estaria escrevendo estas linhas agora.

      O que vemos hoje no Brasil são pessoas dizendo que Neymar é um herói. Precisa dizer mais alguma coisa?

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