Comentário sobre a postagem O HORROR E O LIRISMO DA GUERRA
Rosa Emilia:
Uau. “Tropecei” nessa página ‘por acaso’, buscando o nome de Pitanga Maia, por menção de um Pracinha mineiro que chegou a estar presente no show dessa banda de heavy metal sueca que homenageou a Força Expedicionária Brasileira.
A banda se chama Sabaton e é uma das minhas favoritas desde antes de fazer a música para nossos ‘Cobras Fumantes’ .
Na verdade uma das coisas mais incríveis que aconteceu na minha vida foi ver uma das minhas bandas favoritas homenagear a nossa Força Expedicionária!
Eu sempre conheci e amei a história da FEB desde criança, apesar de não ter nenhum parente que tenha participado dela…
MAS: Meu avô participou da Revolução de 1932, e desde bebê, era levada pelos meus pais nas festividades de 9 de Julho, que ocorrem no Mausoléu onde repousa Guilherme de Almeida entre os heróis.
E eu amava ouvir a declamação da “Oração Ante A Última Trincheira”.
E também me encantei com a “Canção do Expedicionário”, tanto que pedia para mamãe cantar para eu dormir.
Vossa história encantou-me, e por isso tomei a liberdade de registrar o porquê.
* * *
Quando eu servi o exército, essa era a canção que cantávamos mais alto.
O que se ouve na Canção do Expedicionário é o grito de um Brasil cujos soldados representavam o patriotismo da pátria o que fazem ainda hoje defendendo nossas fronteiras.
Algo emocionante ouvir os hinos que cantávamos nas escolas em nossa infância.
Parabéns ao autor das notas.