CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Por favor, só gostaria que vocês dessem uma olhada no que esse cara escreveu sobre a Escola Cívico-Militar, na coluna Correio do Leitor, do jornal Correio Popular.

Um deles é um militar da reserva.

O outro “acho”, “não tenho certeza”, “estou em duvida” mas deve ser de esquerda!

2 pensou em “VAULBER B. PELLEGRINI – CAMPINAS-SP

  1. Desinformação é o que os esquerdistas mais fazem.

    Uma rápida pesquisa no Google nos mostra que, segundo dados da Secretaria de Educação – SEDUC temos:

    Atualmente o salário inicial de um professor da nova carreira é de R$ 5 mil. Para o docente da carreira antiga, com o reajuste por abono, será de R$ 4.420,55, uma diferença de apenas R$ 579,45.

    Isso é no início da carreira e para quem tem só licenciatura e pode chegar a 13 mil para quem está há mais tempo. Aumenta ainda mais para os que têm mestrado e doutorado.

    Quanto às escola cívico-militares, o Bolsonaro implementou o Pecim – Programa escola cívico militar, o que o Analfabeto tratou de acabar. Porém há a iniciativa dos governos estaduais, que o estão implantando com força, pois têm aprovação quase unânime da população.

    Estas escolas são diferentes das escolas militares, pois estas são mantidas pelas FFAA.

    Os militares do PECIM são da reserva e funcionam como monitores e realmente são remunerados por isso.

    Os resultados positivos obtidos compensam qualquer custo a mais que se tenha.

  2. Esse tal de Zé Luís Fulano de Tal poderia perder um tempinho e dar uma chegadinha em uma escola cívico militar para parar de falar merda. Os professores não são militares, são os professores estaduais e municipais concursados. Os militares cuidam da administração e disciplina. Até os supervisores pedagógicos e coordenadoras pedagógicas são concursadas. Os militares apenas coibem a doutrinação, o uso de drogas e sexo, como é comum nas outras escolas.

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