Comentário sobre a postagem COM A MÃO NA MASSA
Álvaro Simões:
Mestre Berto:
Vou acabar sendo bloqueado pelo Feicibuque por compartilhar coisas demais e até já fui advertido por isso.
E a culpa será sua.
É que compartilho nessa rede social quase todos os imperdíveis artigos de Percival Puggina, de Marcelo Bertoluci, de Augusto Nunes, de J. R. Guzzo e dos demais colaboradores do nosso JBF.
Primeiro, porque sou um incansável divulgador dessa maravilha internética em que Vossência é proprietário, diretor, copydesk, editor, redator, secretário, office boy, enfim, o faz-tudo.
Sinto que estaria cometendo um crime em não dar a outras pessoas a oportunidade e a felicidade de se tornarem fubânicas a ponto de já acordar digitando no computador ou no smartphone “www.luizberto.com“, como eu faço.
Segundo, pelo brilhantismo desses profissionais que acompanhamos todos os dias. Gente supimpa, inteligente, culta e moralmente honesta que pratica um jornalismo das antigas, fazendo uma coisa muito simples: falando e, principalmente, escrevendo a verdade.
* * *
Gostaria de dizer ao Álvaro que JBF é um vício.
Logo de manhã ao acordar já olho no celular ao lado da cama as colunas dos melhores analistas do Brasil nesta Gazeta Escrota.
Apenas duas observações:.
A nossa incansável e explorada Chupicleide deve estar aos prantos até agora por não ter sido mencionada no comentário. Fica aqui minha solidariedade a ela.
Também deve ser destacada a área de comentários mais plural, democrática e sem qualquer tipo de moderação da internet, onde dá de tudo um pouco.
Também sou um viciado fubânico. Democracia se vê e lê aqui!!
TAMBEM COPIO, COLO, TODOS OS DIAS, E COLOCO OS CREDITOS PARA O SITE LUIZBERTO.COM , MAS GOSTO DO NOME JORNAL DA BESTA FUBANA.. .ACHO INJUSTO SÓ EU LER, ME INSTRUIR, OU ME DIVERTIR COM AS CHARGES. AINDA NÃO FUI BLOQUEADO….ESPERO CONTINUAR ASSIM.
Quem não é Fubânico, bom sujeito não é.
Dom Álvaro Simões:
Quanto ao fato de ser um viciado JBêstico/JBFubânico/JBmaníaco – e outros, merecidos e elogiosos adjetivos, garanto-lhe que sou mais um.
Pois, só tomo o meu café da manhã, se o meu notebook estiver sobre a mesa, e ao meu lado, ligado no JBF, para eu me inteirar da últimas e boas.
É a minha imprescindível e eficaz terapia ocupacional – para começar, o dia, de total bem com a vida.
Quanto ao tal de feicebuque, estou, também, bloqueado, sob o pretexto(?) de excesso de postagens e “dúvidas”(?) de que se eu sou mesmo eu.
Mas, é claro que os desesperados esquerdopatas (sempre eles!!!) feicebuquianos – que controlam o dito – estão, literalmente, apavorados” com a quantidade dos meus compartilhamentos anticanhóticos – e, ditatorialmente, querem evitar que eu continue, na minha tarefa (que eu considero patriótica) de expor e calar as suas mentiras.
E – como sou um troglodita juramentado em matéria de “macetes” cibernéticos, enquanto não surgir alguém que, caridosamente, faça o tal de desbloqueamento, para mim – o dito vai continuar inativo.
Todavia, enquanto isso, “não tô nem aí!!!”
Pois, graças a DEUS, existe o JBF – território luizbertiano, livre de qualquer censura, e acessado por milhares de internautas e outros tantos abalizados leirores-comentaristas/colaboradores – e, por isso mesmo!!!, a minha “luta” vai continuar – por aqui.
Como no refrão de uma antiga marchinha carnavalesca dos meus inícios:
“Daqui não saio, daqui ninguém me tira…”
E tem mais – parafraseando os fiéis muçulmanos com o seu “se-não-está-no-Alcorão-não-é-verdade” –
podemos dizer – também:
“Se não está no JBF, é mentira”.
Por isso – canhotistas que (invejosos e desesperados por estarem perdendo, cada vez mais e mais, adeptos e territórios!!!) “latem, enquanto a caravana passa” – um conseqüente, simples, mas taxativo aviso, que, aqui pros meus lados, todo mundo sabe o peso que tem:
“Não intiquem comigo!!!”,
isto é,
“Não me provoquem!!!”,
pois – como exclamava uma personagem do Chico Anísio – “a minha vingança será maligna!!!”.
Abrindo um parêntese, indignado com mais um atentado – globoesgotoano – à nossa língua-mãe, que “estória” é essa de que a palavra “personagem” pode ser masculina?
Desde quando existe, em português, alguma palavra, terminada em “-gem”, que não seja femininina?
Em espanhol – com a equivalente terminação em “-je”- sim, todas as palavras são masculinas.
Em português, nunca!!!
Isso é mais uma ignorantada globolixoana, que – infelizmente – por ignorância lingüística da maioria da população (que, simiesca e papagaiantemente, copia e repete as “verdades” da mídia) e a péssima formação dos “profs” e “tias” (grande novidade!!!) está se disseminando.
Tudo, natural e freireanamente (kkkkkkkkkk!!!), amparado, no respeito aos “saberes(?)” e às “pedagogias(?) do oprimido” – ou será do “exprimido”??? – que lhes dá foros de autoridades incontestes no uso certo da linguagem.
Ou seja – segundo os “mandamais” de plantão, os “manda-chuvas” pedagógicos, os “ixpexialixtas” universitários – deve-se nivelar todo o conhecimento e comportamentos – sempre e cada vez mais – por baixo.
Evolução nunca mais.
Ela é fruto dos “opressores capitalistas”.
Quem sabe – na marcha que vão os tão impostos preceitos involutivos canhotos, freireanos e similares – um dia, talvez, a nossa involução vai parar nos estágios do “homo erectus”, pois para eles, também, os do “homo sapiens” sejam, ideologicamente, considerados um baita desrespeito, ainda, aos “dereitos”, aos “saberes” e aos “quereres” dos “oprimidos”.
Sabe-se que o tamanho do nosso universo cognitivo é igual ao tamanho de nossa linguagem.
Sabe-se, também, que entre 2 e 3 anos, uma criança, na pior das hipóteses, já maneja um vocabulário de – dependendo da convivência – de, no mínimo, 300 a 500 palavras diferentes.
Isso é – tragicomicamente!!! -mais do que a quantidade que é usada em todo um programa de entretenimento – ótimo exemplo de involução – a la Faustão e outras imundícies radiotelevisivas.
Duvidam?
Então, deem-se ao “trabalho” de assistir – qualquer um deles – apontando, e depois contar, as palavras, diferentes, que são usadas!!!
Ou das letras das apelidadas de “música popular brasileira” – que se apresentam por aí, e que não é música (isto é, “o/um conjunto de sons harmoniosos”) e, sim, um amontoado de ruídos dissonantes, com normais compassos “bate-estacas”.
Como os canhotos só são capazes de papagaiar sempre as mesmas coisas, o seu vocabulário, ou seja, o seu universo cognitivo é muitíssimo menor do que a tal criança.
Aliás, isso explica o porquê de não adiantar discutir com eles.
É que o vocabulário deles é tão pequeno que eles, simplesmente, não entendem, e muito menos, compreendem o que se está falando, forçando-os a repetir só o que o seu pequeno vocabulário.pode exprimir, ou seja, sempre as mesmas coisas.
E, então, sob o império lingüístico deles – imposto pela onipresente mídia radiotelevisiva, cada vez mais, submissa ao castrante politicamente correto avocabular – nós, gradativa e ininterruptamente, em um futuro, talvez bem próximo, voltaremos a ter uma linguagem(?) baseada em grunhidos, roncos, rosnados, resmungos, gemidos, bufidos, onomatopeias e outras manifestações fonoacústicas, guturais e tonais, que nos proporcionarão, pois, as manifestações comunicativas suficientes, para a sobrevivência no mundo ideal deles, anticapitalista e socialista-primata, ou será primata-socialista???.
Afinal, “a ordem dos tratores não altera o produto” ou “a bosta é a mesma; o que muda é o mosquedo”.
Entretanto, “voltando à vaca braba”`- que para nós, fronteiriços dos castelhanos, “bravo” é “valente” e “brabo” é “furioso”.
E me apropriando dos lemas deles, que – de tão fracassados, e, por isso mesmo, fragorosamente, sendo derrotados – já não lhes adianta, nem vale mais nada:
“Companheiros e companheiras, a luta continua!!!”.
“Fubânicos e fubânicas do mundo inteiro, uni-vos!!!”.
Um baita abraço,
Desde o Alegrete – RS,
Adail.