Curiosidade
(Parlenda) Hoje é domingo, pede de cachimbo …
A campanha dos 100 da ABI. (Trouxe até vocês porque essa curvinha danadinha de charmosa, confesso sem o menor pudor, me dá baile até hoje. Será que só em mim?).
A VÍRGULA pode ser uma pausa … ou não:
Não, espere.
Não espere.
Pode sumir com seu dinheiro:
R$ 23,4.
R$ 2,34.
Pode criar heróis:
Isso só, ele resolve.
Isso, só ele resolve.
Ela pode ser a solução:
Vamos perder, nada foi resolvido!
Vamos perder nada, foi resolvido!
A vírgula (danadinha) muda uma opinião:
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar:
Não tenha clemência.
Não, tenha clemência.
UMA VÍRGULA MUDA TUDO !
Considerações adicionais : (esta é para o Sancho)
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
* Se você for homem, colocou a vírgula depois do TEM.
Moral da história:
A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos a pontuação. (Para o Berto ainda existe o ponto da ironia).
Pontue sua vida com o que realmente importa. Isso faz toda a diferença.
(Taquinho)
Cachimbo é de barro, bate no jarro … (saudades de minha mãe)
Taí uma curvinha danada de perigosa. Bobeou, derrapa.
Ah, as vírgulas… como derrapamos em tais “danadinhas”. Impossível não copiar Beni: Taí uma curvinha danada de perigosa. Bobeou, derrapa. Ainda bem que de poucas vírgulas são feitas as rodovias do Brasil.
Com o Quixote Véi di Guerra quebrado e estacionado sob árvores, com Sancho deitado na rede, que amarrei em árvore próxima, fico por aqui, domingueiramente à beira da rodovia e longe de casa, ouvindo, via youtube, Beethoven – Piano Concertos No.1,2,3,4,5, Variations + Presentation (ref. rec: Emil Gilels / Szell).
Sempre, até sempre, com ou sem vírgulas…
Derrapa e corre o risco de cair e não levantar mais.
Tadinho do Quixote.
Sancho em boa companhia. Rede, Beethoven, sombra.
Tem uma vantagem. Longe de casa, longe da sogra.
Podemos fazer alguma coisa pra ajudar Sancho ?
Fazer alguma coisa pra ajudar Sancho?
Ah, as amigas, sempre dispostas a “dar uma forcinha”… Rede, Beethoven, sombra e água de coco fresca. O que falta não poderá você me dar (socorro mecânico), pois só está a faltar que Zé da Zana acorde da ressaca em algum lugar (o deixei em Taubaté para ver um cacho que por lá tem) e venha me socorrer com o Quixote Segundo aqui em Campos do Jordão.
Sempre, até sempre, com ou sem Zé da Zana…
Então, só resta aproveitar o descanso forçado e … aguardar.
ACORDA Zé da Zana.
Pelo jeito, é Zé da Xana.