CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Bom dia.

Gostaria de tecer duas considerações:

1- Acabo de ler, pela segunda vez, O Romance da Besta Fubana.

Na minha opinião, monumental.

Ombreia com a Pedra do Reino de Suassuna.

2 – Estamos, todos, cada vez mais aderindo a censura.

Sempre imaginei que não deveria haver delito de opinião, por mais imbecil que esta possa parecer.

Os eventuais atingidos deveriam poder se manifestar, tanto no mesmo meio de comunicação (ou em outro, tanto faz) como, eventualmente, na Justiça.

Isso deveria valer, também, para as bobagens ditas tais como a da Dra. que disse que Israel nem deveria existir, ou de que o Lula foi inocentado ou que o Bolsonaro contribuiu para a crise do Oriente Médio etc.

Podemos contestar, mas incentivar todos a falar, assim conheceremos melhor as pessoas (principalmente as que nos governam na atualidade).

Falar bobagens parece ser inerente à condição humana, em todo o mundo.

O melhor mesmo, seria ignorar, pois o maior medo do boquirroto é que não seja considerado ou esquecido.

Falem mal, mas falem de mim.

R. Caro leitor, gratíssimo pela generosa apreciação que você fez do meu livro O Romance da Besta Fubana.

Que já está na quarta edição, aproveito para ressaltar.

Saber que você leu meu romance duas vezes e compará-lo à obra-prima de Ariano Suassuna, me fez ganhar o dia.

Fiquei ancho que só!!!!

Agradeço do fundo do coração.

Quanto às suas considerações sobre a censura, concordo integralmente.

Você resumiu tudo de forma magistral.

2 pensou em “REYNALDO WONGTSCHOWSKI – SÃO PAULO-SP

  1. Eu digo por todo canto que ando: Luiz Berto é da mesma altura intelectual de Ariano.
    O pecado do Papa? Não ter o discurso que agrade às autoridades das universidades federais.

  2. Pra ser sincero o Escritor Luiz Berto Filho, é melhor do que Ariano, o romance da Besta Fubana foi escrito com a alma e sentimento. E o leitor ver com bastante transparência o que é verdadeiramente o povo nordestino.

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