A vida sempre é melhor sob os delírios da alma.
Sob a certeza de que nada é certo. Nem errado. Tampouco feio. Ou bonito.
Saber que no tudo há muitos nada. Que o nada muitas vezes é o tudo na vida.
Que a loucura nada mais é que um sobejo da lucidez. Um sopro do extraordinário.
E que a simplicidade é o limite mais próximo de uma vida feliz.
Nada melhor que sonhar que se vive o impossível. No pódio do inalcançável.
Nada mais fascinante que viver sem existir. Algo. Alguém. Tudo é como um conto bem escrito.
Às vezes…
A vida é um delírio fantástico das reticências. Bom é acreditar nela. Na vida. Com pontos finais. Com reticências.
…
Bom é acreditar que se é capaz. E ser.
E que o caos de vez em quando se organiza em nosso favor.
JESUS DE RITINHA DE MIÚDO
Jesus agora é editor de livros. Sucesso grande o evento do lançamento de “Gentil, verás que um filho teu não foge à luta”, da escritora Teresa Oliveira! Esse cabra é sabido demais!
Obrigado por gostar tanto de mim.
Jesus, que de “miúdo” não tem nada, é um grande poeta. Poeta este que tive o prazer de conhecer recentemente no lançamento do livro ” GENTIL, verás que um filho teu não foge à luta” de Teresa Paiva de Oliveira. Já vejo um grande editor nas vertentes da literatura. Parabéns, meu caro!
Obrigado por aparecer neste espaço, Dasira.
Salve o link desse jornal virtual e vire leitora.
Aqui você se encontrará.
Que maravilha!
Salve, Luz!
Salve a luz.
Obrigado por comentar.
Fantástico. Benditos os que são filhos de Deus, irmãos em Cristo e amigos de Jesus!
Balinha você não perde oportunidade de ser gentil.
Jesus, sabes contar na matemática da ilusão, quantas vezes eu já vi a alma? Não sei se era a minha alma. Mas, juro que vi. Ué, no Ceará de tantos e meu também, quando a gente consegue passar incólume por um problema aparentemente insolúvel, a gente diz: “eu vi alma para resolver”! Ver alma jamais será conversar com a morte. Morte é uma coisa, e alma é outra. Ninguém precisa morrer para ter alma. Queres ver a alma? Apois passe dois dias caminhando numa estrada longa no Piauí, sem água para beber e sem comida para comer. Zulive!
Zé Ramos, que prazer tê-lo aqui.
Volte sempre.
“Às vezes…
A vida é um delírio fantástico das reticências.” E ter a oportunidade de ler tão lindas palavras faz a gente delirar em pensamentos. Essa brevíssima constatação da vida é uma placa onde informa que a vida é isso, simples assim. Parabéns ao porra por nós presentear com essa leitura encantadora e que toca fundo na alma. Obs: Fernando Pessoa tremeu no túmulo quando viu essa frase que postei no início do tô meu comentário. Tremeu Fernando, Machado, Rui, Clarisse, Cora e demais. Tremei.
“Às vezes…
A vida é um delírio fantástico das reticências.” E ter a oportunidade de ler tão lindas palavras faz a gente delirar em pensamentos. Essa brevíssima constatação da vida é como uma placa onde informa que a vida é isso, simples assim. Parabéns ao poeta por nos presentear com essa leitura encantadora e que toca fundo na alma. Obs: Fernando Pessoa tremeu no túmulo quando viu essa frase que citei no início do meu comentário. Tremeu Fernando, Machado, Rui, Clarisse, Cora e demais. Tremei.
Outra que me ama.
Obrigado, Andréa, por sua lealdade.
A vida não é nada disso que o autor escreveu, nem em poesia, nem em poema. Sugiro que o ator mude o título de seu texto para “Não é poesia. Não é poema. É apenas uma brevíssima constatação sobre a MINHA vida.”
Caríssimo Silas, tantas vezes o nada é o tudo que se tem na vida.
Para muitos. Assim o é.
Infelizmente.
Obrigado por participar.
PS.: Eis aí, na coluna, um muito da MINHA vida. Sim!
Porém, também da sua, da nossa, da de todos nós.
Uns aceitam. Outros não.
Eu sou feliz, não obstante, por encarar a vida sem a seriedade dos que pensam saber tudo. Eu ainda estou aprendendo porque meu saber é um tudo do nada.
Por exemplo: acabei de aprender um pouquinho com você.
Outra vez obrigado.
Jesus, você brinca com as palavras! Assim já é covardia… e nesse brincar, você junta vocábulos e sentimentos e nos representa através dos seus escritos. Sua escrita leve e gostosa de ler compõe a sua essência. Obrigada por nos proporcionar momentos assim… em que a alma se vira pelo avesso, para procurar o lugar onde ela se perdeu. Seja sempre luz! 🙂 😊
Sejamos sempre candeeiros, queridona, pelas veredas da vida.
Obrigado por compartilhar.
Parabéns, grande poeta Jesus de Ritinha de Miúdo, pelo belíssimo poema em prosa!
Uma reflexão bonita e verdadeira!
Grande abraço!
Violante, você é um doce de pessoa.
Obrigado por aparecer.
Estimado poeta Jesus de Ritinha de Miúdo,
Falcão, o Bardo cearensés sintetizou com genialidade suas reflexões sobre o delírio da alma em “Quem Nasceu Para Tatu, Morre Cavando:”
Já que tudo foi dito, amor
Só nos resta refletir
Se o açúcar é branco
O sal é da mesma cor
Sem falar na farinha
Que também é muito natural
Que a loucura é um dom
De quem se julga normal
NÃO É POESIA. NÃO É POEMA. É APENAS UMA BREVÍSSIMA CONSTATAÇÃO SOBRE A VIDA, são os suspiros que temos quando estamos sob a égide do amor divino.
Parabéns por mais essa sensibilidade poética.
Abraçaço do admirador
Ciço, eu queria ter palavras para agradecer por tanto afeto.
Lindo demais! Jesus é uma potência poética.
Mas ói quem fala.