O cineasta José Padilha, de “Tropa de Elite”, disse à revista Veja que votará em Lula, mas admite:
“Não tem como negar que, desde o mensalão até o fim dos governos do PT, houve uma corrupção institucionalizada gigante”.
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O ilustre cineasta reconhece que houve a ladroagem na era PT.
E mesmo assim ele diz que vai votar no ladrão que promoveu o que ele mesmo chama de “corrupção institucionalizada gigante”.
Num é corrupção nem pequena, nem média, nem grande.
É gigante mesmo, segundo ele disse.
Isso é o retrato cagado e cuspido do fiel que frequenta e reza na igreja petralha.
É lama pra todo lado, mas o santinho merece ser carregado no andor.
Como podemos comentar tamanho absurdo. É, de uma insanidade, brutal. Diria até que é pura maldade, uma crueldade
deliberada.
Por essas e outras é que é inconteste a vitória do Presidente Bolsonaro no primeiro turno.
Sabemos que o mal está unido e de mãos dadas com o demônio. São capazes de tudo.
Mas, Deus está no Comando
de todas as coisas. O Bem irá vencer, não temos nenhuma dúvida disso. Um bom domingo para todos.
Meu caro Luiz, concordo com o que escreveu. Como está tudo monopolizado, de acordo com o tudo que temos lido, principalmente nesta mídia aqui do Besta, como vai dar Bolsonaro, então? Ainda mais no primeiro turno? Essa raça desgraçada que domina tudo, da toga à mídia maior, certamente, vai recolocar no poder o maior ladrão da história. Assim, penso, não tem como o bem vencer!
São seguidores de belzebu, triste vê a mentalidade de certas figuras. Mais do que nunca temos que aniquilar essa gangue chamada PT, não votando também nos puxadinhos com quem alinharam-se.
Na sua vida, Padilha deu uma escorregada quando fez o filme Tropa de Elite, que teve versão pirata lançada antes da versão oficial e seguramente é até hoje o filme brasileiro mais visto aqui no BR.
E porque o filme fez tanto sucesso? Foi o primeiro filme brasileiro a mostrar que bandido é bandido, que temos uma polícia que tem falhas, mas é muito melhor ela do que os bandidos. Principalmente mostrou a esquerda caviar, aquela que ama bandidos, que patrocina o tráfico, comprando drogas ao subir o morro. Capitão Nascimento virou herói nacional.
Após este filme, Padilha, que era um cineasta desconhecido do grande público ficou famoso. Só que na sua bolha ele teve quase um cartão vermelho. Teve que fazer uma continuação onde desconstruiu Capitão Nascimento, Mostrou políticos caricatos corruptos associados à milícia e o herói passou a ser o político idealista de esquerda, num quase retrato do Freixo.
Não deu certo, no imaginário popular Capitão Nascimento já era um herói e transferiu este heroísmo, primeiro ao Moro, depois e agora para o Capitão Bolsonaro. Padilha perdeu a narrativa e voltou para a bolha de onde tinha saído. Foi tarde, pois soltou o “monstro” da direita que dormia em berço esplêndido.