CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

A GAIOLA

No programa Roda a Roda Jequiti, reprisado nesta terça-feira, 30 de junho de 2020, após o Jornal do SBT, foi colocada a palavra pássaro para que os candidatos a prêmios apontassem o vocábulo que melhor combinaria com essa palavra pássaro. Não havendo, entre os participantes, quem apontasse a resposta de melhor associação, de maior vínculo, isto é, aquela que seria a mais correta, a mais apropriada na concepção do SBT, a apresentadora Rebeca Abravanel fez o painel tremeluzir para dar a seguinte resposta: gaiola.

Infundir na mente dos adultos, e principalmente das crianças, a ideia de que a palavra gaiola é a mais representativa, é a que mais combina com os pássaros (como se DEUS os tivesse colocado no mundo não para a LIBERDADE mas para a detenção), é apologia odiosa, que merece o repúdio dos cristãos que se comprazem com a verdadeira GAIOLA que DEUS concedeu às suas aves: a IMENSIDADE.

A gaiola, entendida como local de detenção dos pássaros, encerra inspiração diabólica, não de DEUS. A ideia desatinada do SBT, que bem realça herança cultural bárbara, pode até combinar com a mente perversa de quem concebeu o quadro, mas, seguramente não combina com o benévolo Silvio Santos. Adequadamente, pássaro está para a liberdade, a imensidade, a floresta, jamais para gaiola, ainda mais dessas que se vêm por aí, menores que uma casa de noz, supliciando as aves. Quando gorjeiam sob o regime de cativeiro não o fazem por alegria, mas para lenir as dores do cárcere.

Todas as pessoas, inclusive as do SBT, tem o dever humanitário, moral, espiritual de infundir nas crianças o sentimento de liberdade dos pássaros, dissuadindo-as da ideia da detenção, não reforçando essa herança cultural perversa, de engaiolar. {… voa, voa, minha andorinha voa. Tu não podes viver presa. Ô que tristeza, que tristeza! Nasceste para a liberdade, não é a nossa amizade que vai te modificar. Vai meu bem, vai batendo tuas asas…}.

7 pensou em “JACOB FORTES – BRASÍLIA-DF

  1. Noooooossa …!!!!!!!

    É inacreditável as conclusões a partir de uma palavra, em programa de TV, que é uma brincadeira saudável de passatempo, um dos poucos na TV, sem nenhum compromisso “INTELECTUAL” ou “IDEOLÓGICO, amenizando estes tempos estranhos de quarentena criminosa no País ………

    SE algum adulto ou criança foi afetado assim ( texto abaixo )……..
    ===========================================================================
    Infundir na mente dos adultos, e principalmente das crianças, a ideia de que a palavra gaiola é a mais representativa, é a que mais combina com os pássaros (como se DEUS os tivesse colocado no mundo não para a LIBERDADE mas para a detenção)
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    e teve esta sequência BRILHANTE para a conclusão, deve procurar rapidamente um psiquiatra, pois a quarentena deve estar afetando seus miolos…

    PQP ………. É simplesmente inacreditável como alguém pode chegar a uma conclusão assim se assistir normalmente este programa………

    Sem mais palavras……..

    • Renovo-me nas críticas. Ao invés de arruinar-me elas me tonificam. São salvadoras quando vestidas a rigor, isto é, com a mesma elegância e respeito com que trafegam os singelos textos de minha lavra, todos, confesso, sem estatura literária. Porém, quando chegam iracundas por dentro e andrajosas por fora, verdadeiros tratados de desmesura, cujo desiderato é a desqualificação do interlocutor por meio de zombarias e chascos que rosnam, aí nada mais resta senão a cloaca.
      Minhas dezenas de anos de estudo não permitem imiscuir-me nessas pendengas e altercações demarcadas por termos chulos, vulgares, giriáticos, torpes e tudo mais que enxovalha uma boa prosa. A boa prosa não dispensa o véu do pudor e do decoro. Essa literatura vilipendiosa, cultuada por polemistas satíricos, não combina com a cor do meu linho.
      As palavras postas aqui não encerram uma vindita, a reparação de uma ofensa em que o ofendido retruca ao seu ofensor, porque os comentários de escárnio que me vieram, aliás órfãs de sensatez, desrespeitosos, cheios de bílis, não trazem nenhum dano. Faço apenas para que não se configure ofensa à minha omissão.
      Destarte, que bramem no deserto os que, anchos de si, se aprestam em ofender gratuitamente e rebater, sem nobreza de linguagem, os propugnadores da liberdade dos pássaros.

  2. Po editor … não mereço ler um comentário de um candango politicamente correto sobre um programa de diversão que a anos faz entretenimento mais honesto que as novelas da globosta. Totalmente fora de contexto já que o Jacob não menciona as outras palavras que seriam apresentadas aos participantes. Vai catar coquinho

    • Renovo-me nas críticas. Ao invés de arruinar-me elas me tonificam. São salvadoras quando vestidas a rigor, isto é, com a mesma elegância e respeito com que trafegam os singelos textos de minha lavra, todos, confesso, sem estatura literária. Porém, quando chegam iracundas por dentro e andrajosas por fora, verdadeiros tratados de desmesura, cujo desiderato é a desqualificação do interlocutor por meio de zombarias e chascos que rosnam, aí nada mais resta senão a cloaca.
      Minhas dezenas de anos de estudo não permitem imiscuir-me nessas pendengas e altercações demarcadas por termos chulos, vulgares, giriáticos, torpes e tudo mais que enxovalha uma boa prosa. A boa prosa não dispensa o véu do pudor e do decoro. Essa literatura vilipendiosa, cultuada por polemistas satíricos, não combina com a cor do meu linho.
      As palavras postas aqui não encerram uma vindita, a reparação de uma ofensa, em que o ofendido retruca ao seu ofensor, porque os comentários de escárnio que me vieram, aliás órfãs de sensatez, desrespeitosos, cheios de bílis, não trazem nenhum dano. Faço apenas para que não se configure ofensa à minha omissão.
      Destarte, que bramem no deserto os que, anchos de si, se aprestam em ofender gratuitamente e rebater, sem nobreza de linguagem, os propugnadores da liberdade dos pássaros.

  3. O auditório lá
    Lá lá lá lá lá lá
    Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá
    (Lá lá lá)

    Jacob Forte lá
    Lá lá lá lá lá lá
    Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá

    Arthur Tavares lá
    Lá lá lá lá lá lá
    Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá

    e o Gonzaga lá
    Lá lá lá lá lá lá
    Lá lá lá lá lá lá lá lá lá lá

    E o Sancho Pança lá
    Lá lá lá lá lá lá
    E agora o Sancho vai falar
    (Vai falar)

    O fortíssimo Jacob defende a liberdade e a natureza, quiçá os mais fracos{… voa, voa, minha andorinha voa. Tu não podes viver presa. Ô que tristeza, que tristeza! Nasceste para a liberdade, não é a nossa amizade que vai te modificar. Vai meu bem, vai batendo tuas asas…}.
    Señor Fortes não se preocupe com a tv, pois já não faz a cabeça de mais ninguém (a televisão me deixou burro, muito burro emais… Abração ao Titãs).

    Señores Tavares e Gonzaga lhes dou merecida razão quando dizem que não se pode levar tão a sério um programa de tv voltado apenas para o entretenimento… Pero, veo que los colegas están muy nerviosos. Debe ser la pandemia. Suco de maracujá faz maravilhas.

    Grandíssimo abraço a todos e um beijão para a Flor, a Mara Maravilha e para a Sônia Lima. Senor Abravanel, te amo!!!! Beijo no coração de todos!!!!

    • Até tu Sanchus …. !!!

      Que os sinistros do STF não tenham senso de ridículo e mais de um neurônio, eu até posso entender pela imbecilidades que os mesmos fazem, mas, e sempre existe um mas, um participante do JBF exceto Goiano, não podemos aceitar…… rsrsrsrsrsrsrsrs….

      • Renovo-me nas críticas. Ao invés de arruinar-me elas me tonificam. São salvadoras quando vestidas a rigor, isto é, com a mesma elegância e respeito com que trafegam os singelos textos de minha lavra, todos, confesso, sem estatura literária. Porém, quando chegam iracundas por dentro e andrajosas por fora, verdadeiros tratados de desmesura, cujo desiderato é a desqualificação do interlocutor por meio de zombarias e chascos que rosnam, aí nada mais resta senão a cloaca.
        Minhas dezenas de anos de estudo não permitem imiscuir-me nessas pendengas e altercações demarcadas por termos chulos, vulgares, giriáticos, torpes e tudo mais que enxovalha uma boa prosa. A boa prosa não dispensa o véu do pudor e do decoro. Essa literatura vilipendiosa, cultuada por polemistas satíricos, não combina com a cor do meu linho.
        As palavras postas aqui não encerram uma vindita, a reparação de uma ofensa, em que o ofendido retruca ao seu ofensor, porque os comentários de escárnio que me vieram, aliás órfãs de sensatez, desrespeitosos, cheios de bílis, não trazem nenhum dano. Faço apenas para que não se configure ofensa à minha omissão.
        Destarte, que bramem no deserto os que, anchos de si, se aprestam em ofender gratuitamente e rebater, sem nobreza de linguagem, os propugnadores da liberdade dos pássaros.

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