Natal de luz – que ilumine nossas mentes
“Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve união
Onde houver dúvida, que eu leve a fé
Onde houver erro, que eu leve a verdade
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz
Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado
Compreender que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna
Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado
Compreender que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna”
Nesta penúltima coluna do ano, em contrição, dobro mais uma vez os joelhos, junto as mãos, e me dirijo ao meu único Senhor, para pedir a graça da Paz, da saúde, da humildade e do arrependimento de todos que, ainda que distantes materialmente, fizeram e fazem parte da minha existência, e do meu crescimento como ser humano.
Senhor,
Concedei-lhes um Feliz Natal, que vá além da mesa farta transbordante, que seja repleta de humildade e agradecimento pelos dias de vida concedidos.
Que reine a Paz,
Que reine a iniciativa do perdão,
Que todos tenham oportunidades para o cumprimento das missões.
Que nada consiga separar as famílias – quaisquer que sejam os objetivos ideológicos.
Que o pão esteja sempre disponível à divisão e multiplicação.
Que a saúde seja tão farta quanto a ceia natalina que hoje está servida.
Que seja feita, Senhor, a tua vontade!