Dois comentário sobre a postagem CAR MAX x KARL MARX
Osnaldo:
Coincidentemente, sobre o tema, quando estudei na Case Western Reserve University precisei reconhecer firma de um documento.
Passei um bom tempo para explicar a um colega de turma que precisava ir a um cartório.
Quando ele entendeu, falou que isso não existe: bastava ir a um banco ou qualquer lugar que tivesse um “notarial” certificado pela prefeitura.
Fui a uma agência bancária, não tinha nem conta lá, e um funcionário me atendeu sorridente, tirou um carimbo de seu “cinto de utilidades”, carimbou o documento e me agradeceu por ter escolhido a agência dele para fazer o serviço.
Custo? Zero.
* * *
Décadas atrás fui fazer uma pós nos EUA, em Cleveland, Ohio, e juntamente com um colega compramos um Datsun que da metade para baixo era só ferrugem.
Feita a negociação, o proprietário pegou um caderno (ainda usava-se cadernos naquela época) e escreveu que estava vendendo o carro, colocando o nome do vendedor e do comprador.
Perguntamos pela documentação, como fazer no “Detran” e ele ficou nos olhando com cara de espanto: aquela folha de caderno era o suficiente.