O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) encontra-se clinicamente estável após passar por uma longa e delicada cirurgia abdominal neste domingo (13), no Hospital DF Star, em Brasília.
O procedimento, que durou mais de 11 horas e foi iniciado por volta das 10h20, teve como objetivo remover uma obstrução intestinal provocada por múltiplas aderências – consequência de intervenções cirúrgicas anteriores.
Até o momento, não há previsão de alta hospitalar.
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Uma cirurgia que durou praticamente 12 horas.
Presumo que seja um caso raro.
Os doutores fubânicos poderiam esclarecer isso pra gente.
Aguardemos.
Não sou doutora portanto não sei dizer se é um caso raro.
Sei que passei o domingo apreensiva e pedindo a Deus que desse tudo certo. Parece que ele já está no quarto. Achei que ficaria alguns dias na UTI. O cabra é forte.
Beirando os 70 anos ele não pára. Sabe da importância da sua imagem para o povo. Sabe o que representa. Luta. Sempre lembro do hino que diz:
“Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil”.
Que se recupere bem de tão longa cirurgia.
Que não precise de mais nenhuma.
Parabéns aos médicos e toda equipe. Parabéns e obrigada. A Deus e a eles.
“Brasil acima de tudo. Deus acima de todos”.
Não é um caso raro esta cirurgia a que Bolsonaro foi submetido.
Ao contrário, é bem comum haver aderências no intestino, quando este passa por uma cirurgia de recuperação de uma facada. Já foram 6 cirurgias como a que o Presidente passou ontem.
Segundo informado esta última foi a mais complicada.
Mas porque 12 horas de cirurgia?
Tem que preparar o paciente, anestesiar, abrir a barriga toda, retirar todo o intestino para fora (8 metros) retirar as fezes, lavar, desinfetar, corrigir os problemas, ligar novamente onde foi cortado, colocar tudo no lugar, ver se não há problemas, fechar a barriga novamente.
Isso eu falo sem ser médico, mas é semelhante até se fosse um motor de carro.
Não foi simples, o risco é muito grande, Deus deve estar recebendo muitas orações para fazer com que corra tudo certo. Do outro lado rezam para Satanás, porém Deus é mais.
Estamos em uma luta espiritual.
O maior problema foi abrir o abdômen e depois fechar devido as várias cirurgias realizadas.
O médico explica bem na coletiva.
Que estamos em uma luta espiritual não restam dúvidas.