A PALAVRA DO EDITOR

Chegou o sábado!

E o computador continua pifado. Estou fazendo esta postagem pelo celular.

A firma ficou de mandar um técnico aqui em casa, hoje de tarde, pra fazer o conserto.

E só então essa gazeta escrota voltará a ser atualizada.

Aguardemos e tenhamos paciência.

Bom dia pra toda a comunidade fubânica!

 

 

14 pensou em “CHEGOU O SÁBADO!

  1. Bom dia e um excelente sábado para todos.
    Caro editor Berto. Gostaria de dizer-lhe, que, ao voltar a minha rotina anterior, (aproveitando a gazeta escrota fora do ar), tendo uma conversa ao pé do ouvido com a mulher, depois um chameguinho dos bons (entendeu, né?).

    Uma visitinha rápida lá com a namorada.
    Depois uma passada no cabaré pra dançar um forró bem agarradinho com as quengas.

    Foi tudo muito bom… Mas confesso para o amigo, que tava faltando alguma coisa. Fiquei deveras preocupado e procurei um desses médicos de doido, de gente destrambelhada. Poizé! A consulta de uma hora foi resolvida em um minuto.
    Diagnóstico: abstinência bestífica fubânica.
    Prescrição pra cura total: JBF três vêzes ao dia.
    Bartolomeu, meu filho. Vamu arrumar esse botica aí, por favor, seucaba.

    • Ah, qui issu é bao dimais da conta, sÔ: uma passada no cabaré pra dançar um forró bem agarradinho com as quengas.

      Não à toa o cabra é um Luiz Carlos…

      Eis a receita ideal para crise de abstinência fubância: forro com quenga em cabaré de quinta, daqueles que aceitam até vale transporte. Sancho anda com saudade da Vila Mimosa…

      I vamu qui vamu que não há amor mais sincero que o ofertado por rapariga do baixo meretrício… kkkkkkkkkkkkkkkkkk

      • É que tais dança de salão à meia luz, dão visão misteriosa e atraente o bastante para instigar e teria a ver com sexo (se no colar dos corpos um dos dois conduz, o outro segue o ritmo (fundamentos biológicos e vivências em salõe explicam).

        O olhar acurado da biologia em certas danças tem tudo a ver com sexo. Isto é tão óbvio que vou até “Deepest Desires” da série “Human Instinct”, produzida pela BBC em 2002, sob o título “Instintos – O lado selvagem do comportamento humano”.

        Podemos, ainda, ir até Grandes Séries: “A Ciência do Sexo”, exibida pelo canal de TV à cabo GNT, baseada no livro “Anatomy of Love”, da antropóloga norte-americana Helen Fisher, especializada em sexualidade humana e ganhadora do prêmio “American Anthropological Association’s Distinguished Award”.

        Portanto, o não dançarino Sancho acaba bailando colado à bailarina da vez e apenas olhares mais atentos poderão notar que é a moça, coladinha a mim, a conduzir o gingado de corpos… Tudo é uma questão de método, minha cara…

  2. Sancho, Luiz Carlos, Pança. Xará con mucho gusto, amigo.

    Vila Mimosa e seus encantos.
    Uma vez perguntei pruma quenga quanto era o serviço.
    Olhei uma outra más hermosa e más cara, que depois do serviço pronto, fez hora extra. No caminho
    pra alcova, ela me alertou: nunca mais faça isso. Quando perguntar, quanto é? Pra primeira puta, não saia com outra. Todas elas andam com gilete e navalha nas bolsas. Vôte! Ainda bem qu’eu num broxei. Também! Tava na idade do urubu. Come de tudo. Né verdade?

    Tô com meu caçula nessa idade. Na falta de Vila Mimosa, acho que vou levar numa casa de massagem. Aproveitar e fazer um relaxamento no corpo véio de guerra. Que dices amigo?

    • Xará, recomendo o Marrakech Café (Av. Princesa Isabel, 185 – Copacabana, Rio de Janeiro).
      A recomendação vai com as seguintes ressalvas: faz tempo que não vou ao nosso Rio de Janeiro e a melhor casa noturna da cidade pode ter mudado muito; os preços sempre foram bem salgados; as mulheres eram lindas. Recomendo se atualizar sobre o local antes de levar o “garoto” às primas (kkkkk).

      Só para voce ter uma ideia, o quengal mais gostoso do Brasil era o da Tia Carmem, lá na Azenha, Porto Alegre-RS, onde passeiótimas noites pretéritas e eu soube que fechou as portas por causa da pandemia.

      • Ainda bem que o técnico já chegou lá no Berto. kkkkk

        Estava Sancho prestando consultoria, pois jovem Freitas, piá do xará (de Luiz Carlos para Luiz Carlos) merece uma ótima dica sanchiana para o corpo a corpo ou luta greco-romana, como se dizia em minha juventude. kkkkkkk

        • “- Eu quero me casar com Wilwulf!

          – Você parece uma camponesa falando – ralhou a mãe. – Só que é uma filha de nobres, e não tem o direito de se casar com qualquer um que escolher.”

          • os melhores que li de Ken:

            Buraco da agulha
            A chave de Rebecca (apenas o melhor)
            Os pilares da terra
            Um lugar chamado liberdade
            O Homem De São Petersburgo
            O Voo da Águia
            Noite sobre as águas

  3. Nobre Sancho.
    Grato pelas dicas e recomendações.
    Levarei ao conhecimento da dona Patroa. Saber, se ela aprova com entusiasmo ou com contrariedade.

    Em todo caso, eu sou defensor daquela máxima. Onde diz, que a palavra final, é sempre do homem: sim senhora!
    Sou, também, da filosofia de que nós homens, temos que dar razão as mulheres, sempre, mesmo que elas não tenham. Concorda? Mi amigo.

    Sabe! Uma das vêzes que fui para Porto Alegre, à trabalho. Depois de encerrada a labuta estafante de uma
    sexta-feira. Mas com as baterias recarregadas com um apetitoso e verdadeiro churrasco gaúcho ruminado no almoço.
    Um dos colegas fez um convite irrecusável. Irmos com o restante do pessoal para nos deleitarmos na boate que seu pai era sócio:
    “Gruta Azul”. Nome bonito e sugestivo também, foi o que eu achei, né! A entrada nos foi franqueada. Seria pago, só o que fosse consumido lá dentro.

    Pois bem! Descobri, logo depois de uns tragos e uns bate-coxas. Que anexo à boate, existiam locais próprios para “relax” e massagem. Pronto! Juntou a fome com a vontade de comer.
    A alemoa com quem eu estava dançando. Perguntou se eu queria aproveitar melhor a noite, indo para um local mais aconchegante. Claro que aceitei na hora, antes que eu ficasse torto e borracho.
    Gambá, como diz o gaúcho.

    Aí, fiquei apaixonado pela catarina. Não é o nome dela, ou o nome de guerra, que também não me lembro. É, porque, ela era de Santa Catarina.
    Bem, como meu vôo estava marcado para o sábado à tarde. A noite foi uma criança. Não fiquei devendo nada, boate, casa de massagem, massagista…
    Pude agradecer ao colega pelo gentil convite. Convicto, de que a minha diária, daquela sexta-feira, foi gasta numa causa justa e prazerosa.
    Hasta luego, mi caro amigo Sancho.

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