DEU NO X

16 pensou em “CHAMAR ESSES JORNALISTEIROS DE CANALHAS É MUITO BRANDO

  1. “…ele também propagou informações falsas sobre vacinas”.

    Quais informações eram falsas?

    “Hidroxicloroquina já se mostrou ineficaz contra a gripe chinesa”

    Onde está o estudo científico que comprova que o tratamento precoce com o coquetel de HCQ é ineficaz?

    Onde está o estudo científico que mostra que o isolamento social é a melhor forma de combater a pandemia?

    Criticar uma pessoa morta que não pode se defender só porque ela contrariou interesses é a pior forma de covardia.

    • politica.estadao.com.br
      Médico distorce dados sobre efeitos colaterais para desacreditar estudos da CoronaVac
      5-7 minutos

      Um vídeo que circula no WhatsApp, de autoria do pediatra e toxicologista Anthony Wong, dissemina informações enganosas sobre potenciais vacinas contra a covid-19. O médico tira do contexto o percentual de efeitos adversos do imunizante CoronaVac, desenvolvido pela empresa chinesa Sinovac Life Science e testado no Brasil em parceria com o Instituto Butantã.

      Leitores enviaram o conteúdo para checagem pelo WhatsApp do Estadão Verifica, (11) 97683-7490.

      Em setembro, o Governo de São Paulo informou que 5,36% dos 50 mil voluntários de estudos organizados na China desenvolveram reações adversas brandas à vacina, como dor no local da aplicação, febre moderada e perda de apetite. Wong cita esse porcentual, mas não explica quais foram os efeitos adversos e insinua que o imunizante não é seguro.

      Ao Estadão Verifica, o presidente da Associação Brasileira de Virologia, Fernando Spilki, afirmou que índices semelhantes são observados em imunizantes voltados a outras doenças. “A vacina da febre amarela, por exemplo, tem índices de reações moderadas nesta mesma faixa de 5%”, afirmou o virologista.

      Ele ressalta que o importante é avaliar a magnitude dos efeitos adversos. Até mesmo percentuais maiores seriam aceitáveis, desde que as reações ainda se mantivessem brandas. “O que foi publicado em revista científica particularmente sobre essa vacina [CoronaVac] são efeitos adversos brandos nas primeiras 48 ou 72 horas”, pontua Spilki.
      Comparação com outras vacinas

      Wong também afirma que não há resultados de segurança sobre outros potenciais imunizantes contra a covid-19. O médico contesta um discurso do presidente do Instituto Butantã, Dimas Covas, que apontou, durante coletiva de imprensa em outubro, que a CoronaVac seria o imunizante mais seguro dentre os produtos pesquisados, de acordo com resultados de ensaios clínicos.

      Covas comparou dados preliminares da terceira etapa de experimentos da vacina da Sinovac no Brasil com os resultados das primeiras e segundas etapas de estudos de imunizantes concorrentes, que contam com menos participantes. Segundo o Governo de São Paulo, dos 9 mil voluntários que receberam as doses da CoronaVac, 35% apresentaram efeitos colaterais leves e não houve relatos de eventos adversos graves.

      As organizações à frente de outras candidatas à vacina do novo coronavírus, de fato, não divulgaram dados sobre efeitos colaterais na terceira fase, mas publicaram resultados de segurança de seus produtos nas etapas anteriores. Dados sobre a vacina da Universidade de Oxford e da farmacêutica AstraZeneca foram descritos na revista Lancet. Já as empresas Pfizer e a BioNtech relataram seus testes clínicos na Nature.

      Para Spilki, a comparação de Covas faz sentido diante da falta de informações disponíveis. Ele explica que com uma população maior, os resultados das demais vacinas podem registrar mudanças nos índices de eventos adversos. O especialista aponta que os resultados apresentados até agora indicam uma tendência de similaridade nos percentuais de efeitos colaterais entre as diferentes candidatas.
      Testes em idosos e crianças

      Wong também erra ao afirmar que a CoronaVac ainda não foi testada em idosos. Em setembro, a Sinovac anunciou que resultados preliminares das fases um e dois não registraram efeitos colaterais graves em 421 voluntários com mais de 60 anos, reportou a agência de notícias Reuters, em setembro. A companhia também anunciou que começaria experimentos com 522 crianças de 3 a 17 anos.

      No Brasil, o Instituto Butantã diz estar perto de anunciar estudos nacionais da CoronaVac com idosos e crianças. O protocolo da terceira etapa de ensaios clínicos no país, divulgado em uma revista internacional, prevê a imunização de mais de 1,2 mil voluntários acima de 60 anos.

      No vídeo, Wong aponta ainda que até um terço dos voluntários da pesquisa não receberam a segunda dose da vacina. Por assessoria, o Instituto Butantã afirmou que a concepção é equivocada e que a quantidade de participantes que receberam a segunda dose obedece ao intervalo de 14 dias estabelecido entre as duas aplicações.

      Dos pouco mais de 13 mil voluntários previstos no estudo, mais de 10 mil foram recrutados e já receberam a primeira dose do vírus inativado. O protocolo dos ensaios clínicos da CoronaVac não determina a aplicação de uma terceira dose. Em entrevista à rádio Jovem Pan, em agosto, Dimas Covas afirmou que a necessidade de um reforço anual ainda era investigada.

      O Estadão Verifica tentou entrar em contato com Anthony Wong, mas não recebeu resposta até a publicação desta checagem.

      O Projeto Comprova já checou informações enganosas sobre a vacina disseminadas pelo pediatra.

      • A vacina Chinesa é uma farsa. É 3 vezes mais cara que as outras e a menos eficiente. Porque será que é tão cara? (pergunta retórica)

        Airton, se não sabe escrever, não precisa copiar e colar longo artigo do Estadão. Basta o link.

        Estadão, Folha e Globo hoje são uma coisa só, agem sob orientação do globalismo. Não servem para mais nada, nem para forro de gaiola ou embrulhar fezes de cachorro, pois ninguém mais compra.

        Qualquer vacina feita e aprovada em menos de 6 meses deve ser questionada e vista com muitas restrições, pois não tiveram seus efeitos a médio e longo prazos estudados. Elas serão ativas contra a variação do vírus verificada em Manaus?

        No mais, as outras questões ficaram sem respostas.

        Repito, criticar uma pessoa morta que não pode se defender é atitude de covardes.

        • Você é assinante do Estadão? Se é não precisaria ter lido, pois já o teria lido.
          Você perguntou quais seriam as notícias falsas, se tivesse lido já teria a resposta e poderia comentar sobre. Este texto é simplesmente para as pessoas saberem o que os dois falam quando dizem ” ele propagou notícias falsas”, e se lendo aquilo que dizem ser notícia falsa, se lê que o médico estava coberto de razão.

  2. A falta de caráter, a falta de honestidade, a covardia será a mortalha que embrulhará esses canalhas que nem farão parte do lixo da história.

  3. Essa imprensa covarde, desonesta, mau caráter.
    Não respeita nem os mortos.

    Irá afundar na própria lama que produz diariamente. Principal mente, por combater sórdida e subrepticiamente, quem está do lado da verdade e do bem.

    São canalhas da pior espécie.

    • Principal: mente.

      E subrepticiamente é dessas palavras que só essa gente fubânica usa atualmente no universo midiático do jornalismo, pois as faculdades não andam produzindo, neste Brasil da tal “pátria educadora”, nada que possamos nos orgulhar em relação à palavra escrita, falada, “radializada” e “televisada”.

  4. O UOL é incapaz de fazer uma matéria elogiando o governo.
    Uma única.
    Sem contar que dos sites de notícias é o mais chato de se navegar.
    Quando você vai no meio reinicia a página e volta para o topo, lhe obrigando a rever todos os títulos.
    Acho que é uma estratégia para manter o internauta mais tempo conectado.
    É a mais canhota de todas as páginas.
    Uma bosta!

  5. MORREU OU FOI MORRIDO, ISTO É, ASSASSINADO!?!?!?

    JÁ QUE ELE ERA UM ADVERSÁRIO (“SEM PAPAS NA LÍNGUA”, DOS MAIS FERRENHOS!!!) DESSAS COVIDIOTICES E DOS COVIDIOTAS.

    DEMONSTRANDO – PARA QUE TODOS O OUVISSEM (SEM MEDO NENHUM, EM ALTO E BOM SOM E EM TODO TEMPO E LUGAR)- AS PATIFARIAS, CANALHICES, MÁS-FÉS, FRAUDES E CAMBALACHOS ENVOLVENDO DESDE A ORIGEM, TRATAMENTOS, MEDIDAS DE COMBATE E AS TAIS DE VACINAS(?).

    ALÉM DOS ATOS SEM LIMITES DE SUJÍSSIMOS JOGOS DE PODER E DOS BILHÕES (QUE PODERIAM CHEGAR A TRILHÕES) DE DÓLARES ENVOLVIDOS, ETC. NESSA E DESSA IMUNDA PESTE XING-LING.

    PARA SER MAIS ODIADO, AINDA,TAMBÉM ERA UM DEFENSOR OBSTINADO DOS BARATÍSSIMOS TRATAMENTOS: O PRECOCE (INVERMECTINA) E O POSTERIOR COM O “KITCOVID” (HIDROXICLOROQUINA …).

    POR OUTRO LADO, TAMBÉM, ERA UM CRÍTICO FEROZ DO QUE É A DITADURA E O PARTIDO COMUNISTA CHINÊS, POIS SE A SUA FAMÍLIA – A DURÍSSIMASAS PENAS – CONSEGUIU FUGIR DE LÁ, QUANTO AOS DEMAIS PARENTES – QUE NÃO PUDERAM FAZER O MESMO – NUNCA MAIS FICARAM SABENDO DELES.

    NOS VÍDEOS E NAS ENTREVISTAS, ELE (UM PROFUNDO ESTUDIOSO, ÓTIMO E ALTAMENTE CONCEITUADO MÉDICO!!!) SEMPRE SALIENTAVA SUA PERFEITA SAÚDE – INCLUSIVE QUE O LEVOU A TER A PESTE E SE CURADO RAPIDAMENTE.

    PORQUE (DIZIA) O SEU SISTEMA IMUNOLÓGICO – E ASSIM COMO TODO O SEU ORGANISMO – ESTAVAM, SEMPRE, FUNCIONANDO PERFEITAMENTE, NÃO TENDO PRECISADO DE NENHUMA MEDICAÇÃO QUE FOSSE.

    OU SEJA, O DOUTOR WONG TINHA UM ENORMIDADE DE INIMIGOS PODEROSÍSSIMOS, SEM ESCRÚPULOS NENHUM E MORTAIS.

    POR ISSO TUDO, É MUITO ESTRANHA, PARA LÁ DE ESTRANHA, ESTRANHÍSSIMA, HIPER-, ULTRA-, SUPERESTRANHA ESSA MORTE.

    TOMARA QUE EU ESTEJA ERRADO, MAS, PORÉM, TODAVIA, CONTUDO, NO ENTANTO, NÃO OBSTANTE, ENTRETANTO – INFELIZMENTE – TUDO SERÁ ABAFADO E NUNCA SABEREMOS A VERDADE!!!

  6. Se alguém quiser leia o texto do Estadão . Acho que unificaram os jornais mantendo as marcas , igual marca de carro .

    saude.estadao.com.br
    Morre, aos 73 anos, o pediatra e toxicologista da USP Anthony Wong
    Redação
    2 minutos

    Redação, O Estado de S.Paulo

    15 de janeiro de 2021 | 22h35

    SÃO PAULO – O pediatra, toxicologista e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Anthony Wong morreu nesta sexta-feira, 15, em São Paulo, após sofrer uma parada cardiorrespiratória.

    Wong tinha 73 anos e estava internado no Hospital Sancta Maggiore desde dezembro. Em nota, a família informou que ele foi hospitalizado com queda de pressão e mal-estar e diagnosticado com úlcera gástrica e hemorragia digestiva. “Durante a internação, evoluiu com quadro de descompensação do padrão cardíaco e padrões de fibrilação atrial”, diz a nota.

    Especialista renomado, com quase 50 anos de carreira, Wong se envolveu em polêmicas durante a pandemia por defender o uso de hidroxicloroquina para covid – medicamento que já se mostrou ineficaz contra a doença – e criticar o isolamento social. Ele também propagou informações falsas sobre vacinas.

    Formado pela Universidade de São Paulo em 1972, ele atuava desde 1976 como médico-chefe do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox) do Instituto da Criança e do Adolescente, vinculado ao Hospital das Clínicas da FMUSP.

    O HC divulgou nota na noite desta sexta lamentando “profundamente” o falecimento e prestando solidariedade aos familiares e amigos do médico.

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