CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

ASSALTANTE TRAPALHÃO

Amiga cordial, renomada profissional de saúde, comprou recentemente belo automóvel. Após o exaustivo trabalho noturno, retornando ao lar, esta manhã, (26.02.2021) foi assaltada.

Instantaneamente entregou as chaves e se mandou sem nem olhar para a face do mal elemento.

O sacripanta levou seu carrão, e como de praxe, prevendo que tivesse GPS e isso atrairia a Polícia,, deixou a viatura em rua próxima do assalto, a fim de ir “depená-lo” com os comparsas, mais tarde, sem ser importunado. Como geralmente fazem os ladrões de automóveis no Recife.

Ocorre que as ações de buscas se fizeram com eficiência e a Polícia localizou o veículo em rua das proximidades do assalto, sem arranhões.

Acompanhada da Polícia e utilizando a chave duplicata, ela resgatou seu “possante”.

O pitoresco da história é que tendo deixado o jaleco em cima da bolsa, no banco traseiro, ele não viu – e na pressa de sair do veículo – levou apenas uma outra bolsa, que estava no banco dianteiro, que continha sua marmita, deixando, assim, documentos e dinheiro intactos na bolsa principal, encontrada quando a moça recuperou o carro.

Sorte e procedimento correto. A proprietária entregou o carro sem fazer alarde. Recuperou fácil seu bem, sem prejuízo. Havia colocado a bolsa principal no banco de trás e cobrira com a farda de trabalho. Assim, o afoito ladrão se foi sem nada levar.

Certamente terá levado um susto e ficou “mordido” de raiva, quando mais tarde foi procurar o produto de seu “trabalho” e só encontrou o estacionamento vago. Nécas do carro.

Azar dele e lição para a proprietária.

Aliás, já se disse que mulheres sozinhas não devem conduzir automóveis, notadamente se forem de alto valor e novos. Mas, fica o exemplo.

Um comentário em “CARLOS EDUARDO – RECIFE-PE

  1. Um amigo professor andava com uma mochila dessas de notebook, nas costas. No viaduto da Caxangá, que cruza a BR 101, um cara se aproxima dele, aponta uma arma e pede o computador. Ele alerta “são livros”. O cara insiste e ele entrega. Eram livros mesmo.
    No mesmo local um colega de doutorado foi assaltado. Levaram a bolsa com computador, pen driver, tudo. Nele estava a tese e os periféricos tinha cópia. Ele perdeu o doutorado porque não havia maus tempo de reescrever tudo. Pediu prorrogação e a universidade dele não o liberou

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