CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

Bom dia, estimado e acatado Publisher

Há dias em que até imaginamos que a deusa da sabedoria – Atena (Minerva ou Palas) baixa em algumas das muitas cavalgaduras que têm conspurcado com imensurável prazer o nosso dia-a-dia.

Esta é a conclusão a que chego, lendo essa manifestação de nosso cagânico Bonner, a respeito das figuras mais ilustres que a cultura brasileira possui. E, por incrível que pareça, foi publicado, com o destaque das letras itálicas, pelo site Migalhas,edição dessa quarta-feira – 08.04, patrocinado e sustentado pela OAB/SP.

Quem sabe, estamos vivendo tempos que os antigos interioranos paraibanos (talvez, também, de outros pagos) diziam: cuidado, vai chover enxofre.

Para complementar esse pronunciamento, segue a análise que o mesmo blog fez da ação do nosso judiciário.

Será sinal dos tempo???

Cumprimentos os mais solenes, sem o panis et vinum que em outros tempos marcavam sua sexta-feira da paixão, decerto.

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“Os termos usados pelo Judiciário para exprimir mesmo as ideias mais simples costumam exibir a erudição e a habilidade de seus membros com a língua portuguesa. É bonito que assim seja – mas não muito eficiente como forma de comunicação.”

William Bonner

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Cada um no seu quadrado

Deve vir hoje uma saída fiscal para Estados e municípios segurarem as contas, incluindo a suspensão da dívida dos entes federados até o fim do ano. O Congresso deverá aprovar esse fôlego. Assim, fica claro que Executivo e Legislativo estão afinando os ponteiros para que a saúde física da população seja atendida, e a saúde financeira dos Estados e munic í pios aguente o tranco da perda de arrecadação e aumento de gastos com saúde. Por tudo isso, é de suma importância que o Judiciário tenha olhos para essa realidade, e não fique, a torto e a direito, decidindo coisas que impactem no Orçamento, sem critério algum, ao sabor do vento que estiver soprando na janela do magistrado.

Responsabilidade fiscal?

Como o Judiciário poderá cobrar responsabilidade fiscal de agente público se é ele, Judiciário, que resolve interferir no manejo do dinheiro?

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