Esta semana de setembro, em Pindorama, neste ano de 466 (d.S.) foi, como posso dizer “sui generis”. Teve senador que fala fininho chamando a taba toda de “facção”, teve candidato ladrão chamando o cidadão de “cuscuz” klan, em uma referência àquela entidade fundada pelo partido democrata, portanto, de esquerda, nos Estados Unidos que perseguia, amedrontava e matava negros, teve um candidato do PCdo B comemorando a morte da Rainha Elizabeth II, mas preferindo que ela fosse guilhotinada, e, a morte daquela Soberana, propriamente dito.
Nesse caso, vou começar pelo fim. Primeiramente quero prestar minhas condolências à Família Windsor e minhas homenagens póstumas a uma das líderes mais carismáticas, firmes, honesta, segura e que representou uma ideia e um ideal: sob ela a ideia de britanismo chegou ao estado da Arte. Sobre o ideal aquela veneranda senhora se ombreou com seu pai, o Rei George VI e com sua trisavó, a rainha Vitória, ideal de ser uma referência de serenidade , decência, amor à sua Pátria e estabilidade.
Já sobre o candidato a governador de São Paulo que bostejou que iria abrir uma cerveja para comemorar a morte da rainha, dizendo que os monarcas deveriam ser guilhotinados é o tema que eu quero debater. Mas primeiro, é preciso deixar de lado essa conversa fiada da psicologia, ou da ideologia do esquerdista. Quero me concentrar em sua anatomia e tentar revelar como ele age, os seus motivos traduzidos em suas ações, em seus fazeres. Nunca espere de um esquerdista uma mão para te ajudar a ficar em pé, se você cair. Nunca espere um ato de solidariedade, ou compaixão por parte de um esquerdista. Esses valores são a base da sociedade de matriz judaico-cristã, e ele abomina essa matriz.
Comecemos pelo cérebro do esquerdista. Esse cérebro está congelado lá no Período do Terror, aquela época da Revolução Francesa e seu lixo ideológico de Liberdade, Igualdade e Fraternidade que gerou monstros como Maximilien Robespierre e Saint Just. Período em que a guilhotina chegava a trabalhar até três mil vezes ao dia. Daí se entende porque aquele sujeito fala em guilhotinar reis. Na sua concepção congelada no século XVIII, a guilhotina é a resposta para tudo aquilo que ele detesta, que ele tem inveja e não tem talento para se igualar, ou fazer melhor. Para o esquerdista, a guilhotina é a panaceia que cura o mundo, desde que o pescoço não seja o dele, óbvio.
Os olhos do esquerdista são sempre sombrios, frios, sempre buscando ver o que há além. Basta olhar qualquer foto do Zé Dirceu. Há sempre uma sombra envolta em seus olhos, sempre uma nuvem negra que tolda a visão de quem olha para ele. Nunca um esquerdista vai te olhar direto nos olhos. Ele sempre quer olhar através de você e além de você para daí ver se pode ter alguma coisa que ele possa tomar. Seu cenho está sempre cerrado e uma máscara de ira e ódio é fixa em seu rosto.
O nariz de um esquerdista “veve” sempre farejando algo. Sempre em busca de algo. Jamais você encontrará um esquerdista apreciando o perfume de uma rosa, ou o cheiro de grama cortada, ou mesmo o odor de uma plantação. Se ele fareja algo assume a atitude de um porco caçando trufas. Vai lá, fossando a terra, revirando-a até achar o que quer para devorar como um lobo faminto. O esquerdista se assemelha àquelas brocas de plantas. Não se contenta em comer o fruto. Ataca as raízes para sugar sua seiva, matar a árvore para que ninguém mais possa comer do fruto daquela árvore.
A boca do esquerdista é semelhante a uma sepultura aberta com um cadáver em decomposição avançada. Mas não, não é pelo bafo de maconha e cachaça, não. É que da boca do esquerdista só sai mentiras. Se um esquerdista vier te contar uma história, acredite no exato contrário dela que você chegará à verdade. Além da mentira, a boca do esquerdista está sempre disposta a caluniar, a injuriar, a destruir reputação de quem quer que seja, desde que isso o ajude a atingir os seus objetivos e seus planos de poder.
As mãos e braços do esquerdista são membros inúteis para produzir algo de bom para si e para a sociedade, mas são rápidos para tomar aquilo que é dos outros. Pergunte-se: qual foi o trabalho de um José Dirceu ao longo de toda a sua vida? Que atividade produtiva um José Genoíno teve para ajudar a construir seu país e sua família? Essas mãos são rápidas, todavia, para tirar algo de outros, se assenhorear daquilo que não construíram, juntar para si aquilo que não produziram. Vejam o exemplo de esquerdistas como a Família Castro, ou a Família Kim. Enquanto seus povos passam fome, eles mesmos vivem uma vida que nem Elizabeth II ousaria ter. São mãos que nada constroem, mas são rápidas em destruir. Quem se lembra do caso dos terroristas do MST que invadiram fazenda de laranja e passaram tratores nos laranjais, ou mataram vacas prenhes, deixando-as morrer com seu filhote, e nada aproveitando, ou ainda da invasão do herbário da Suzano, jogando no lixo vinte anos de pesquisa? Essa é a anatomia da mão do esquerdista.
Suas pernas e pés são ligeiros em ocupar espaços que não lhes pertence, como o caso dos terroristas do MTST que invadem propriedade privada, se aboletam nas casas alheias como se suas fossem e ainda se dizem ter “direito” de assim o fazer. As pernas do esquerdista nunca vão se flexionar para ajudar qualquer um que esteja caído. Ao contrário do soldado no campo de batalha, que não deixa seu companheiro ferido e caído em zona de fogo, mas arriscando a própria vida coloca o companheiro nos ombros e o leva a um local seguro, as pernas e pés do esquerdista vão esmagar a tua cabeça, pisar no teu corpo ferido, sempre buscando empalmar um poder absoluto. O esquerdista é semelhante àquela personagem da Legião do Mal, no desenho do Super Homem, Solomon Grund: está sempre em busca de algo, mas não sabe o que é esse algo, mas não se importa em destruir, pisar e abandonar todos aqueles que se colocam à sua frente, ou ao seu lado. O esquerdista é o exato oposto do Bom Samaritano. Suas pernas e pés não se apiedam de ninguém, não tem compaixão para com ninguém, não reconhece o outro como indivíduo. Suas pernas e pés esmagam e destroem tudo que se coloca em seu caminho.
Por fim, o coração do esquerdista. Este é negro. É uma pedra de basalto. Noções como ética, moralidade, piedade, amor, comiseração não habita aquele coração. Como um planeta errante sempre mergulhado na escuridão e na frieza do espaço, o coração do esquerdista não possui lealdade. Pátria, família, esposo, ou esposa, marido, ou mulher, filhos, amigos de um esquerdista sempre estará na alça de mira dele. Se o líder esquerdista mandar ele trair sua pátria, sua família, seus amigos, seus filhos, ele o fará. O coração do esquerdista é um lobo faminto. A diferença é que o lobo não trai a sua espécie, enquanto a traição encontra sempre guarida no coração do esquerdista. Não há lealdade, não há confiança, não há decência no coração do esquerdista. Se ele puder, vai jogar a culpa sempre em outros. Esse caso é bastante notório em Pindorama, quando um ladrão condenado jogou a culpa de seus crimes nos cadáveres da esposa e do neto, fazendo comício safado e abominável.
Eis aí, isso é um esquerdista em sua essência, então meus caros caetés, não se surpreendam se ouvir e ver coisas mais abomináveis bostejada por um esquerdista. Lembre-se: se ele disser algo, pense no seu exato contrário. Mas não, eu não quero a morte de um esquerdista. Se eu assim pensasse isso me igualaria a ele de uma forma abominável. Eu quero o esquerdista desaparecido, jogado na lata de lixo da história, mas feito pelas vias democráticas e civilizadas, coisa que esquerdista não sabe o que é.
Grande conterrâneo Roque, mente iluminada:
Para mim, os esquerdistas são os embaixadores do Satanás aqui na Terra. Como este planeta ainda está em transição, espiritualmente falando, eles existem. Em um planeta de luz a misericórdia divina já terá saneado a amêndoa que eles dizem ser um cérebro, e portanto eles não existirão mais.
Um grande abraço, bom final de semana.
Magnovaldo
Querido Magnovaldo, bom domingo!
E o pior é que essas hienas se aproveitam da democracia dos corações bons, que somos todos nós, e propagam o mau, como disse um presidente americano a AI-Qaeda!
Forte abraço a todos!
Grande Ciço, meu bom compadre:
Excelente domingo para você também, junto aos seus queridos.
Para sua informação, estou na fase final de revisão de meus textículos (pequenos textos, claro) para compor meu livro de papagaiadas.
Penso que nos primeiros dias de novembro, quando estiver no Brasil, estarei negociando a publicação, e seguramente você receberá um exemplar imediatamente.
Abraços,
Magnovaldo
Magnovaldo
Você sempre condescendente cm este velho caeté, mas uma coisa você tem razão…. são embaixadores de satanás em um planeta em transição.
Abracos.
Parabéns, estimado professor Roque, pelo excelente “Anatomia de um Esquerdopata.”
Abraçaço e ótimo domingo!
Cícero, vindo de você, até uma descompostura é um elogio a este caeté que gosta do chã de dentro do Sardinha.
Caro Roque, divirjo um pouco de sua excelente explanação.
Primeiro em suas comparações. Como uma broca na lavoura, uma sepultura com um corpo em decomposição, os esquerdistas também tem uma serventia. Servem para nos mostrar que temos que trabalhar e somos maioria.
A broca nos ensina que a pior das pragas agrícolas pode ser controlada, porém temos que estar atentos. As bactérias e larvas que fazem a decomposição de corpos ajudam a manter o equilíbrio da natureza.
Onde eu quero chegar com isso. Como as pragas, esquerdistas sempre existirão e estarão a farejar nossas fraquezas, pois é disso que se alimentam.
Se nos mantivermos firmes em nossos propósitos, eles se recolherão à insignificância. Até com eles temos que aprender. Não desejo nem a eles o mal que nos querem.
Abraço e bom final de semana
Caramba, o Caeté virou legista
Ora, sou especialista na arte de devorar… o Sardinha que o diga, meu caro Assuero
Texto espetacular. Parabéns.
Grato Roberto… são esses elogios imerecidos que me fazem seguir em frente