XICO COM X, BIZERRA COM I

Recebi um apelo curioso de um amigo de Salvador. Um Poeta, seu amigo, em passeio no Recife, esqueceu sua inseparável bengala em algum lugar dessa Veneza. A bengala, braço amigo do Florisvaldo, perdeu-se na selva do Recife. Ela esteve, junto com seu amigo, no Seu Boteco, que fica defronte ao Centro de Artesanato, e de lá saiu num táxi até o Recife Praia Hotel, no Pina. Andavam sempre juntos, Florisvaldo e sua bengala, acostumada a acompanhá-lo, seja em Paris, seja em Salvador. Iam sempre se acompanhando, ele e a bengala, no amor de sempre … Pediu-me o amigo que inserisse a bengala do amigo nas redes sociais. Sem bengala, a vida do Poeta Florisvaldo de Mattos fica sem rima e sem verso. Não me acanhei de fazer um apelo via redes sociais (já vi gente apelando por cachorrinho desaparecido). E pedi a quem encontrasse uma bengala por aí, sem dono e chorando a ausência dele, avisasse-me pelo Facebook. Eu, Florisvaldo e a bengala ficaremos gratos. E a Poesia agradecerá. PS: A bengala ainda não apareceu mas ainda acredito na bondade de quem a encontrou, triste e solitária, longe de Florisvaldo.

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