COMENTÁRIO DO LEITOR

Novo comentário em ELES ESTÃO MUITO QUIETOS

João Francisco:

O nosso planeta tem cerca de 4 bi de anos.

A atual civilização humana (há quem diga que houve outras) existe há 10 mil anos.

O começo da era industrial foi há 250 anos.

A Terra já passou por impacto de asteroides, cometas, vulcões, terremotos, passou por “noites” que duraram anos em função de desastres; eras do gelo, o Saara e o golfo pérsico já foi florestas exuberantes.

Dizer que o homem tem impacto terminal no planeta é muita idiotice.

Se soltarem todas as bombas nucleares de uma só vez e a raça humana acabar, em um instante (na idade do planeta) já estará tudo normalizado e a natureza restabelecida.

É o que querem os wokes (que tentarão sobreviver em bunkers).

2 pensou em “4 BILHÕES DE ANOS

  1. Você levantou pontos interessantes sobre a resiliência da Terra e os ciclos naturais que moldaram o planeta ao longo de bilhões de anos. É verdade que a história da Terra é marcada por eventos cataclísmicos e transformações drásticas, muitos dos quais tiveram consequências significativas para as formas de vida que habitavam o planeta.
    A ideia de que a natureza pode se restabelecer após eventos extremos é uma observação válida. A Terra possui mecanismos naturais de recuperação, como a regeneração de ecossistemas após desastres. No entanto, a questão do impacto humano é complexa. Embora o planeta possa se recuperar em escalas de tempo geológicas, as ações humanas, como a poluição, a destruição de habitats e as mudanças climáticas, podem causar extinções e mudanças irreversíveis em períodos de tempo muito mais curtos.
    Além disso, a discussão sobre o futuro da civilização humana e a sustentabilidade envolve considerações éticas e práticas sobre como convivemos com o meio ambiente e o que deixamos para as próximas gerações. A resposta a esses desafios é frequentemente um tema de debate acalorado, como você mencionou com relação aos “wokes” e suas abordagens sobre sustentabilidade.
    É um tópico multifacetado que merece uma discussão mais aprofundada.

    • Caro Maurino, não sou pela destruição desenfreada dos recursos do planeta.

      Ao contrário prego o uso destes de forma controlada e que gere riqueza e progresso sustentável para todos.

      A China hoje é o maior poluidor do planeta e é deixada de lado nas discussões sobre o tema.

      O Brasil com 1% da poluição é sempre mais cobrado.

      A meu ver não existe aquecimento global provocado pelo homem, tem os dois estudiosos da USP, o professor Felício e um outro que agora não me lembro, que mostram isso claramente.

      Se fôssemos nos levar pelo alarmismo catastrófico que vem desde a década de 80, o mundo já tinha acabado várias vezes.

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