A capacidade de argentinos e brasileiros votarem mal precisa ser estudada.
Se um ressuscitou um ex-condenado por corrupção, periga a Argentina eleger um dos responsáveis por sua própria falência.
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Aqui no Brasil, esse estudo sobre “votar mal” para a presidência se resume a um único item:
Analisar as chamadas “urnas petetrônicas”.
E com ajuda do escritório do crime que atende pela alcunha de sptf.
Está tudo certo.
O responsável usou o mesmo que aqui foi usado : o medo , jornalistas , TV’s e congelamento de preços ( isto até outubro/23 ) e a gora com duração até novembro/23 isenção de impostos para exportação .
Não precisa de voto que “eleição não se ganha”.