Revista Oeste
Governo de Nicolás Maduro tenta desde 2018 repatriar barras de ouro depositadas em banco na Inglaterra
A Venezuela é o segundo país mais pobre do mundo, de acordo com um estudo divulgado há duas semanas pelo professor Steve Hanke, da universidade norte-americana Johns Hopkins. A ditadura de Nicolás Maduro fica atrás apenas do Zimbábue, país africano que, ao lado de outros países daquele continente, lidera rankings de pobreza há anos.
Outros três países do continente americano estão na desonrosa lista: Argentina, no 6º lugar; Cuba, em 9º; e o Haiti, em 12º. O professor publicou no Twitter a lista dos 15 países mais pobres em 2022.
In the Hanke 2022 Annual Misery Index, Yemen ranks as the SEVENTH-MOST MISERABLE COUNTRY in the world. Yemen can chalk its misery up to high inflation, unemployment, and lending rates. pic.twitter.com/oXfPlJOJQn
— Steve Hanke (@steve_hanke) May 23, 2023
No caso da Venezuela, o estudo de Hanke considerou a inflação – que beirou os 300% em 2022 – a principal causa da pobreza. Com a inflação disparada, a moeda já não vale nada e praticamente toda a economia está dolarizada. Para ter uma ideia, R$ 1 vale cerca de 530 mil bolívares.
Uma pesquisa feita em 2021 pela Universidade Católica Andrés Bello mostra que 94,5% da população venezuelana vive na pobreza, com menos de US$ 7 por dia – cerca de R$ 35. Desses, 77% só têm US$ 3,20 (R$ 16) para passar o dia. Ou seja, três quartos da população – 21 milhões de pessoas, ou duas vezes a população de Portugal – vivem na miséria. A Pesquisa de Condições de Vida (Encovi) pode ser acessada clicando aqui.
Em 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) atingiu US$ 371 bilhões, seu auge, segundo a Trading Economics. Em 2019, despencou para US$ 150 bilhões. No primeiro ano da pandemia, o PIB foi de apenas US$ 106 bilhões – uma queda de 70%, em comparação com 2013. Em 2021, houve recuperação do PIB, para US$ 112 bilhões, mas ainda muito longe da marca atingida oito anos antes. Em 2022, a inflação anual fechou em mais de 300%.
Pobreza na Argentina, Cuba e Haiti
Presidente da Argentina, Alberto Fernández
O terceiro lugar da lista é ocupado pela Síria, em guerra civil há mais de uma década. Já a Argentina viu a pobreza crescer nos últimos anos e se acentuar sob o governo peronista de Alberto Fernández. A inflação anual passou de 100%, a moeda está desvalorizada, faltam emprego e alimentos.
Em Cuba, assim como a Venezuela, governada sob o comunismo desde a revolução, também viu sua situação econômica esfarelar nos últimos anos. A ditadura comandada pelo ditador Miguel Díaz-Canel não parece conseguir sobreviver a esta que é a maior crise desde a queda da antiga União Soviética. A pobreza se agravou a partir de 2020, com a pandemia de covid-19: faltam medicamentos, combustíveis, energia elétrica, alimentos. A inflação é alta, e os serviços públicos insuficientes e ineficientes.
O Haiti, que tinha índices de pobreza elevados, piorou os indicadores a partir do terremoto de 2010, com uma das piores rendas per capita do planeta, falta de emprego e inflação alta.
O Haiti nos últimos 30 anos já passou por golpes de estado, guerra civil e terremoto.
No entanto em termos de pobreza está acima da Venezuela, Cuba e Argentina.
Não existe nada pior que o socialismo para um país.
O Brasil, desgovernado por um imbecil e apoiado por vermes de todos os tipos, segue celeremente nesta mesma direcção.
Quem possui algum neurónio funcionando está indo embora dessa merda.
“Quem possui algum neurónio funcionando está indo embora dessa merda”, esbraveja o Adônis.
.Pois euzinho, o Sancho, tenho dois problemas para fugir desta zherdda: neurônios não funcionais e falta de grana para chegar ao aeroporto.
Aos que cumprem os REQUISITOS fica a dica: FUJAM ENQUANTO É TEMPO; nada de bom virá pela frente.
Meu querido Sancho,
E tu achas que eu não fui embora ainda dessa porra por que?