COMENTÁRIO DO LEITOR

Comentário sobre a postagem ADEUS, MARIO VARGAS LLOSA!

Pablo Lopes:

Quase mandei um e-mail ao mestre Berto, cobrando alguma publicação sobre a Morte de Vergas Llosa. Para mim é quase inacreditável que sua morte tenha passado quase despercebida na imprensa, dita tradicional.

Só posso lamentar profundamente a morte do escritor peruano. Li todos os seus livros; cheguei a dar palestra sobre sua obra, em incentivo à leitura para os empregados de uma grande empresa.

Volta e meia dou um jeito de imitar seu estilo (muita pretensão e pouco sucesso de minha parte) e encaixar algumas frases de Llosa em minhas peças jurídicas.

Não haveria espaço nesta sessão de comentários para citar obras e trechos favoritos, tantos e tão ricos eles são: A Casa Verde; Conversa no Catedral; Pantaleão e as Visitadoras; o Sonho do Celta etc são obras primas e ponto final.

Assim, peço vênia ao mestre Berto para recomendar, aos que ainda não se permitiram o prazer de ler a obra do peruano, os geniais monólogos inspirados em pinturas clássicas, inseridos entre o texto do livro “O elogio da Madrasta” (dom Rigoberto é um dos personagens).

Vá em paz, Vargas Llosa.

O céu ficou mais rico.

3 pensou em “VARGAS LLOSA

  1. Maria Vargas Llosa, li e reli, entrei sério nos seus escritos, saí chorando ou sorrindo. Coitada da literatura latina… Já não chegava sem o insuperável Gaba? Lembranças minhas a Tia Júlia.

  2. Salvo engano, o grande Mario Vargas Llosa, escrevia também numa coluna, aqui, neste querido JBF.
    Perguntei ao nobre editor, nos idos de 2014, via e-mail e, Berto, confirmou:

    “É ele mesmo: Prêmio Nobel de Literatura de 2010.

    Autor de um dos meus livros de cabeceira: “A Guerra do Fim do Mundo” “

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