Ao Jornal JBF,
A Fundação Espírito Santense de Tecnologia – FEST, vem solicitar, com urgência, a retratação da nota publicada sob o título ONGs QUEIMANDO MILHÕES, publicada no dia 26 de setembro de 2024 pelo jornal PE Notícias, na qual a FEST foi citada e, indevidamente, classificada como sendo uma ONG que recebe repasses milionários do Ministério do Meio Ambiente, o que não procede.
A FEST é uma fundação de apoio à pesquisa científica, com mais de 25 anos de atuação no Espírito Santo, Brasil e no exterior, sendo atualmente a única fundação de apoio, sob égide da LEI Nº 8.958, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1994, à pesquisa da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e de Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs). Além disso, é responsável pelo gerenciamento e/ou execução de mais de 1.277 projetos de ensino, pesquisa, extensão, desenvolvimento institucional, tecnológico e inovação.
Cada um desses projetos é coordenado por professores e pesquisadores da ICT a qual é vinculada, que atuam tanto no desenvolvimento da pesquisa do país, como na formação de alunos de iniciação científica, mestres, doutores e pós-doutores.
Portanto, a publicação foi superficial e leviana ao apresentar um panorama distorcido sobre a natureza da Fundação, instituição essa que, há menos de uma semana, apresentou a diversos jornais do país uma série de informações sobre o Programa de Monitoramento da Biodiversidade Aquática (PMBA), um dos maiores programas de pesquisa do país, que há seis anos coleta e analisa dados referentes ao desastre do rompimento da barragem de Mariana/MG, cuja realização se dá mediante apoio da FEST.
Em relação ao assunto da nota, a FEST, em cumprimento às determinações da lei 8.958/94 e do decreto 8.241/14, atua na captação de recursos para as pesquisas desenvolvidas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Desse modo, todos os recursos captados junto ao Ministério do Meio Ambiente foram direcionados para pesquisas registradas na Universidade e todos os gastos são públicos, seguindo toda a determinação legal e o princípio da publicidade.
Sendo assim, a nota apresentada sem contexto, além de uma afronta à história da Fundação, é um grande desserviço à pesquisa no país, em um momento de tão baixo investimento e descrédito das nossas instituições superiores, de modo que se faz imprescindível a retratação por este meio de comunicação e por parte do Autor.
Por fim, a FEST requer a publicação da presente nota de esclarecimento para que os cidadãos possam de fato tomar conhecimento do trabalho que realiza.
Estou à disposição para fornecer mais detalhes sobre a atuação da FEST e qualquer outra informação necessária.
Atenciosamente,
R. Como Editor desta gazeta, quero informar que apenas transcrevi a notícia que foi publicada na página do jornalista Cláudio Humberto.
Notícia que foi postada aqui na nossa seção “Deu no Jornal” e por mim comentada.
Se foi cometida alguma injustiça, peço sinceras desculpas.
E coloco à disposição dessa entidade o espaço aberto e democrático deste blog.
Disponha sempre.
Manda esse pessoal tomá onde as patas tomam que é melhor, nobre editor. Deixa espernear.