Leandro Ruschel
Com a liberação da posse de maconha, foi dado mais um passo em direção à liberação total das drogas, seguindo o projeto globalista de desestruturação da sociedade, bancada por tipos como George Soros.
Não tem nada a ver com a proteção dos ‘inocentes’ usuários de maconha, mas sim com um forte incentivo ao consumo.
É certo que a diminuição dos riscos do uso aumentará a demanda, favorecendo o tráfico, que também utilizará os atuais limites de posse para escapar de punições.
Diferentemente do que é dito por aí, a maconha é uma droga muito perigosa, especialmente para os mais jovens, e funciona como uma porta de entrada para outros entorpecentes mais potentes.
Esse caminho da legalização já foi trilhado em muitas cidades e estados dos EUA, e os resultados catastróficos estão aí, com mais de cem mil mortes por overdose ao ano e a criação de um exército de zumbis nas ruas de São Francisco, Filadélfia, Baltimore e Seattle, que observam um crescimento exponencial da criminalidade.
Recentemente, o estado do Oregon mudou de curso e recriminalizou o uso de drogas mais pesadas, que haviam sido liberadas, após uma explosão de overdoses e crimes.
O que está acontecendo no Brasil é a aceleração do projeto extremista da esquerda: liberação do aborto e das drogas, desencarceramento em massa e imposição da ideologia de gênero, rasgando profundamente o tecido social.