9 pensou em “URGENTE! GRAÇA CONCEDIDA

      • Nobre Janjão,

        os últimos tempos têm sido bastante perigosos para as manifestações causticantes que eu costumava lançar. Com a violência pela qual passaram o trator em todos os dispositivos que estabilizavam a nossa ultra frágil raquítica Banânia para neutralizarem um deputado de realizar o seu ofício, quem sou eu fora do Hades para me silenciarem?

        Uma pena o meu irmão Poseidon estar tão relapso para se manifestar. Só coube a mim dar algum parecer já que o Olimpo em peso se silenciou.

        Mas deixe o tempo passar. Esses grupelho dos onze um dia vão passar pelo Tártaro e não terão a graça do Bulbassauro para lhes salvar.

  1. Eles podem muito, mas não podem tudo. Bonoro deu uma canetada que anulou toda a palhaçada. Ah, e dentro das 4 linhas

  2. Grande Nikolai Hel,

    Sua volta é sempre bem vinda aos comentários, principalmente nessas horas tão delicadas por que passa a Democracia-Liberdade, com o supremo tribunal de favores (stf) cagando no pinico de Oscar Niemeyer e Xandão teimando em estourar o ovo.

    • Ilustre Cícero, maior orador da Antiguidade,

      é recíproca a sensação de retorno a casa, embora eu não me permita mais atuar com tanta frequência. A atualidade requer prudência, e tenho buscado exercitar essa virtude, embora esses urubus forcem a barra ao extremo para alguém cometer o mesmo vacilo que o deputado cometeu.

      O que posso dizer é que nessas horas me arrependo de não ter cultivado um background político. O nosso maior erro, enquanto eleitores, foi não ter se indignado como o Enéas, que deu a única justificativa plausível para anular seu voto, que foi participar do processo eleitoral. A omissão dos bons potencializou a voz dos maus, e hoje estamos pagando esse preço.

      Em um momento desses, meu sonho era ser um senador. Inclusive, trocaria todo o meu salário somente para ter liberdade de expressão absoluta, imunidade parlamentar no talo e encher o saco desses filhos da Tigresa VIP com pedidos de impeachment na mesa do Plenário, regados a desabafos no púlpito de corroer as orelhas de seus destinatários.

      A política precisa sofrer uma profunda assepsia mais profunda do que qualquer proposta de reforma política. Precisa de cidadãos de bem que enxerguem que a repulsa não está na política, mas sim nos políticos tradicionais.

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