This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
A semente desta árvore é conhecida aqui em São Paulo como baunilha do cerrado. O aroma que exala é incomparável.
Não sei se já falei aqui, mas sou cervejeiro artesanal, junto com meu irmão, nas horas vagas.
Certa vez fizemos uma cerveja preta, de inverno, e maturamos com semente de imburana (chamamos assim por aqui). Ficou excepcional. Chega fico com água na boca só de lembrar…
Bom dia, pariceiro! Creio que estejas falando da umburana de cheiro, pois, essa é a de cambão!
Abraço.
Putz, aprenedi mais uma hoje.
Juro que não sabia que existem dois tipos de umburana.
Obrigado pela aula, o JBF é um manancial de cultura.
Mando as semente e o pariceiro, Pablo, manda as brejas. Que tal?
Pingback: COM ÁGUA NA BOCA… | JORNAL DA BESTA FUBANA
Pingback: GAZETA MANANCIAL | JORNAL DA BESTA FUBANA