Este postagem, com o título aí de cima, foi feita aqui no JBF há quatro anos, no dia 9 de abril de 2021. Vamos recordar.
Nos tempos em que era uma publicação séria, a revista Veja tinha dois grandes nomes entre os seus colunistas: os jornalistas Ricardo Setti e Augusto Nunes.
Naqueles tempos, tempos da primeira fase do JBF, os dois descobriram a existência desta gazeta escrota e, de vez em quando, citavam e indicavam matérias nossas em suas colunas naquela revista.
Clique aqui e veja uma postagem de Augusto Nunes na Veja, feita em março de 2015.
Esta badalação midiática fez crescer enormemente a audiência deste jornaleco e aumentou muito a nossa quantidade de fiéis leitores.
Ontem, futucando em meus arquivos, encontrei esta nota que está a seguir.
Uma postagem de Ricardo Setti em sua coluna na revista Veja, feita há quase uma década, em dezembro de 2012.
Vejam:
Pois é isso mesmo que vocês leram.
Era desse jeito que o Ricardo Setti – atualmente afastado do jornalismo e residindo em Barcelona, na Espanha -, se referia a este Editor e à sua escrotice internética.
Eu ficava ancho que só a porra!
O vídeo citado por Ricardo Setti, que ele gostou e elogiou, é este que está a seguir:
E tenho orgulho de ter visto este video de nosso papa Berto e lido este comentário do Ricardo Setti ou do AN elogiando o editor como um gordinho engraçado.
Infelizmente numa época de um colunista petista que sempre imaginei ser natural de um estado do centro-oeste
Seu inxelentíssimo Berto,
Mais uma apresentação insuperável!
Linguajar próprio para um colóquio nordestino, com “boquejamento” rasgado, notícias frescas e lascativas.
Só sugiro alterar o sistema de iluminação do estúdio, (que bem sei foi operado pela vítima-conjugal) focando mais a parte do cangote pra cima, porque, algumas vezes, só vi a camisa branca, ficando sua “fachada” quase invisível.
E sua fachada escura me incomoda!
E pra encerrar, v. lascou, lembrando que nossos médicos “recém-deformados” poderão afirmar que “O certo é a doença e não a saúde”.
Home, bote essa porra de Apresentação Virtual como se fosse um canal bostífero, mesmo sem ser diário, mas pelo menos semanal.
E já sugiro o nome: CANAL DO POLIDORO