Semana passada recebi telefonema do colunista fubânico Jessier Quirino, o nosso estimado poeta nordestinado.
Sempre que acontece alguma presepada na Paraíba, no Brasil ou no mundo, Jessier me liga pra relatar e, em seguida, fazermos nossas profundas análises filosófico-fuxicatoriais sobre o tema.
A última que ele me contou foi a do carro de som que passou anunciando a inauguração de um posto de gasolina “logo mais às 7 da noite”.
O destaque dado pelo locutor não foi ao preço do combustível ou ao bom atendimento dos frentistas.
O ressalto foi dado ao banheiro do estabelecimento:
– Pense num banheiro arretado que tem esse posto! Climatizado e fresquinho. Você pode mijar e obrar com todo conforto! – proclamava orgulhoso o locutor do carro de som.
E Jessier dá uma sorte da porra, porque tudo acontece na rua onde ele mora, no centro da cidade.
Rua que ele chama de “Champs-Élysées de Itabaiana”
Depois dessa história do posto da gasolina, Jessier me ligou de novo pra dar notícia de uma descoberta impressionante que ele fez, fruto de suas incessantes pesquisas na internet.
Era o caso de um padre português, que viveu no século XV, e que teve 275 filhos!!!!
Isso mesmo: o cabra emprenhou quase três centenas de fieis.
Sua atividade principal era levantar a batina e enfiar a estrovenga nas devotas.
A história da punição que esse padre recebeu e o desdobramento do caso, após proclamada a sentença, são simplesmente impressionantes.
É pra arrombar a tabaca de Xolinha!
A novela começou em Portugal e acabou no Brasil.
Quem quiser saber como foi, basta clicar aqui.
Alguma coisa não está batendo bem . Degredado para a terra de Santa Cruz em 1487, treze anos antes do descobrimento ?, Agora que o padre em questão tinha DNA de coelho, isso tinha !