Com metade do Brasil em chamas, o aspone Celso Amorim meteu Lula no mico de propor “assembleia constituinte” e retirar do poder, na ONU, os cinco países mais importantes do mundo.
Foi solenemente ignorado.
* * *
Já não bastam as cagadas nacionais.
Banânia também ganha destaque lá fora com os tolôtes jogados nos ares pelo Descondenado e os componentes do seu bando.
Como esse seu ministro das relações exteriores de fato, o Assessor de Porrra Nenhuma – ASPONE, Amorinadozinho.
O episódio mencionado, envolvendo Celso Bostorim, assessor especial do presidente Luladrão, reflete uma situação política complexa em que o Brasil buscou destacar-se no cenário internacional por meio de propostas ousadas, mas que não tiveram a repercussão esperada. Vamos analisar alguns pontos-chave:
Proposta de Assembleia Constituinte e Reforma do Conselho de Segurança da ONU: A ideia de uma reforma no Conselho de Segurança das Nações Unidas, proposta por Bostorim em nome de Lularápio, tem sido defendida por vários países ao longo dos anos. O argumento é que o Conselho, formado por cinco membros permanentes (EUA, Rússia, China, França e Reino Unido) com poder de veto, não reflete mais o equilíbrio geopolítico do mundo atual. A proposta brasileira, que sugeriu uma assembleia constituinte para discutir a reforma e a retirada do poder exclusivo desses países, visa tornar o conselho mais representativo e democrático, incluindo países em desenvolvimento. Contudo, a ideia de uma assembleia constituinte global é extremamente ambiciosa e, politicamente, improvável, pois esbarra nos interesses dos próprios membros permanentes que dificilmente renunciariam ao seu poder de veto.
Reação Internacional e Isolamento Diplomático: Como você mencionou, a proposta foi praticamente ignorada. Isso acontece porque, embora a demanda por reformas seja legítima, a diplomacia internacional é fortemente pautada por interesses consolidados e por uma estrutura de poder que beneficia diretamente os cinco membros permanentes. A falta de apoio global a essa proposta também reflete o fato de que grandes mudanças na ONU geralmente demandam um consenso muito difícil de alcançar.
Situação Interna do Brasil e Imagem Externa: A crítica ao governo, no sentido de estar lidando com problemas internos — como a devastação ambiental e incêndios — enquanto lança propostas diplomáticas ambiciosas na ONU, revela uma tensão entre as demandas domésticas e os esforços internacionais. Quando metade do Brasil está lidando com questões ambientais graves, como as queimadas na Amazônia e no Cerrado, a falta de ação efetiva nesses temas pode afetar a credibilidade do país em foros internacionais. Propostas diplomáticas ambiciosas podem ser vistas como “desconectadas” da realidade interna, especialmente quando problemas locais, como o desmatamento e a degradação ambiental, estão em evidência global.
Em resumo, a proposta de Celso Bostorim pode ser vista como um esforço para colocar o Brasil em uma posição de destaque no cenário internacional, mas a falta de apoio e a percepção de problemas internos não resolvidos enfraqueceram a sua viabilidade e a recepção internacional. É importante equilibrar ambições diplomáticas com a realidade e prioridades internas do país.
Em resumo, caro Maurino.
O Brasil do Anão Diplomático Pintassilgo Amorim não faz nem o dever de casa e quer cagar regras na ONU.
Nem nos Brics a proposta avançou…
Vamos pensar; EUA, França, UK, Rússia e China, hoje mandam no conselho de segurança da ONU. Eles iriam abrir mão do poder de veto para isso possivelmente se voltar contra eles?
É patética a posição do Brasil neste jogo.