Um dia puxa um outro
Que puxa um outro dia
Na roda viva do tempo
Seu eixo é pura magia
O seu motor jamais cessa
E o tempo cumpre a promessa
De passar, não se desvia.
Afinal, quem nos diria
Quem rola a roda dos anos?
Ou onde está escrito,
Do tempo, todos os planos?
Se o destino vem traçado
Nele tenho registrado
A minha salva de enganos.
Por meus tiros mais insanos
O tempo abre feridas
São chagas em minh’alma,
Medonhas, tão doloridas
Como eterna endecha
Que o tempo abre e fecha
Em rimas não repetidas.
O tempo é a única variável independente. Passa, querendo ou não
Eu tenho uma teoria (minha) que só existe tempo onde existe massa.
Valeu, Assuero!
Essa é boa. Vou refletir. Chamar Maurino que estudou Física pelo reembolso postal pra ajudar nas fisc
Me respeita, sujeito cabriocrárico.
Maurino se formou com aquelas revistinhas do Instituto Universal Brasileiro, foi?
Ele e Mário Fofoca
Eu não deveria nem responder isso a nenhum corno, mas, estudei Física em Brasília e me especializei em Astrofísica no Rio, seus otários do caralho. E outra: eu não preciso provar nada a nenhum babaca. Sei o profissional que sou e o que estudei. Então, com todo o respeito, vão tomar no meio do cu. Quer que eu desenhe, pra ver se vocês entenderam?
E não estou nem aí se gostarem ou não da resposta. Vão procurar um pau de um jumento pra sentar em cima.
Poeta, tenho lido muita coisa ultimamente, principalmente Poesias e de grandes nomes como Cancão e Job Patriota.
Nada, repito, nada do que li recentemente se iguala a esse seu Poema. Brilhante! Parabéns!