ROQUE NUNES – AI, QUE PREGUIÇA!

Há duas semanas, na aula final de uma disciplina que estava cursando no meu doutorado, ficava chamando a atenção de alguns colegas de classe em razão da militância deles estar obliterando (olha a tacanhice aí) o fundamento teórico e literário, isto porque faço meu doutorado em Estudos Literários, então, a teoria é a nossa baliza maior nos estudos. E não somente estava apontando para essa situação, pois eu acredito que a militância ideológica acanalha a arte e a deixa sabuja a um pensamento totalitário. Máximo Gorki é a maior prova dessa arte “engajada”. Pois bem, enquanto eu apontava essas inconsistências e fazia digressões sobre muitas mentiras (recuso-me a usar o termo fake news) contadas sobre o atual governo durante esta pandemia, quando de repente, não mais que de repente, atiram-me um tijolo oito furos bem no meio da minha fuça caeté:

– Roque é Bolsonarista!

Desisti de continuar o debate depois dessa, porque esse é ferrolho que todo candidato a tiranete e tarado moral assaca (ui!!) contra quem discorda deles. Mas fiquei dias se me questionando-me: Afinal, o que é um bolsonarista? O que um bolsonarista faz de tão dantesco (de Dante), ou grotesco (de grotta), que basta alguém pinchar esse termo na sua cara e todo o discurso é finalizado, capado em sua nascença. E o anti-bolsonarista? Quem é ele? O que ele faz? Quais suas vantagens morais e éticas em relação aos bolsonaristas? Vai comendo Raimundo! Vou tentar discutir isso com “vassuncês” em poucas linhas, sempre me questionando, como Ricardo III, se sou, ou não sou Bolsonarista.

A primeira situação em que se me peguei-me pensando é que, se ser bolsonarista é trazer a ética, a moral e a retidão no trato com a coisa pública, principalmente daqueles que adquirem o privilégio de representarem uma parcela da população, como fundamento de toda ação humana, então sou bolsonarista. E sou bolsonarista muito antes do surgimento do fenômeno Bolsonaro. Este mês de agosto, no dia 16 completarei 50 anos de idade e 30 de serviço público dedicado à Educação. Posso dizer, com orgulho que, nesses 30 anos minha ficha funcional é tão limpa quanto as vestes de um querubim, pois sempre pautei minha ação na crença de que, como servo do povo devo ser fiel a esse povo, ser o primeiro a levantar e o último a deitar, em prol do bem estar daqueles que são meus senhores!

Segundo, se ser bolsonarista é compreender que as ações públicas devem ser pautadas pela legalidade, impessoalidade, publicidade dos atos, abominando o conluio, o caixinha, o agrado, o esquema, então eu sou bolsonarista. Tive, de fato, muitas oportunidades de me “dar bem”, na linguagem do meio, mas sempre que era tentado a isso, com o incentivo de outras pessoas, uma voz, lá do fundo do espírito cochichava na minha mente: “O alheio chora o seu dono”, como dizia meu velho pai que agora no mês de julho completou, bem vividos 84 anos de sabedoria, honra e honestidade.

Terceiro, se ser bolsonarista é ver o dinheiro dos impostos pagos por todos nós brasileiros, ser utilizado em obras, benefícios e benfeitorias que vai ajudar o povo, sem haver superfaturamento, corrupção, desvios, paralisação de obras, aditivos marotos e malandragens afins, então eu sou bolsonarista. Aliás, este ano de 2021, fazendo minha declaração de Imposto de Renda, descobri que, depois de haver pago 17 mil reais em imposto retido na fonte, ainda fiquei devendo 11 mil. Mas, ao contrário de antes, estou pagando tranquilo, porque sei que esse meu dinheiro, como o dinheiro de muitos outros brasileiros, desta vez está sendo usado para beneficiar os brasileiros e não para ser enfiado em cueca, na bunda, em caixas de papelão em apartamentos, carregados em malas de viagens, ou repassado a título de palestras de não se sabe o quê.

Quarto, se ser bolsonarista é não ligar para o modo como o presidente fala, mas sim, o que ele fala, então sou bolsonarista. Eu nasci no governo de Emílio Médici, passei minha infância e parte da adolescência nos governos Geisel e Figueiredo. Comecei a tomar gosto pelas discussões políticas no governo Collor/Itamar, e os demais. Desde o governo Sarney eu vi políticos, ao ir para os meios de comunicação, usarem um palavreado florido, comedido, limado e polido, de modo que não ferisse os ouvidos da plateia. E, por trás desse discurso balofo, típico dos “Rolandos Leros” da vida – pelo menos essa personagem do saudoso Rogério Cardoso nos fazia rir -, era apenas empulhação, saco de peido que garganteava muito, mas não falavam absolutamente nada. Era apenas uma forma de “engrupir” (essa é do fundo do sapicuá) a plateia que babava diante do nada. Hoje eu vejo o jornalismo militante, políticos afetados em sua insignificância, os ditos “intelectuais” horrorizados com o palavreado do presidente. Mas também, vejo o povo compreendendo, nesses discursos diretos e rombudos, o que se quer dizer e fazer. A comunicação é direta, sem necessidade de uma tradução para a língua do povo, o que os dirigentes políticos querem dizer.

Quinto, se ser bolsonarista é lutar pela unidade do povo brasileiro, então sou bolsonarista. Diariamente vejo grupos se digladiando, dividindo a sociedade em grupelhos que nem a si mesmo representam, mas foram emprenhados pelos ouvidos por gente que quer o poder apenas para se empanturrar e encher as burras com o dinheiro dos “burros” que eles dividiram. Recentemente a sensação dos Jogos Olímpicos de Tóquio é um rapaz do vôlei masculino brasileiro, se não me engano, que está causando faniquitos na internet por ser gay. E ainda tem gente que diz que todas as vezes que ele entra para jogar deve-se tocar as músicas do Pablo Vittar. Nada contra esse rapaz que, apesar de não saber cantar, faz sucesso. Mas me pergunto, a respeito do jogador de vôlei: ele está nos jogos de Tóquio em função do seu talento como esportista, ou em função de suas preferências sexuais? Ele está defendendo sua equipe com seu talento, ou com a bunda?

Sexto, se ser bolsonarista é defender a família contra os ataques e a tentativa de impor um modelo que não se sustenta, nem do ponto de vista biológico, nem do ponto de vista etnológico, então, sou bolsonarista. E bem antes de Bolsonaro. É abominável a tentativa da esquerda canalha classificar pedofilia como doença. É crime. Graças aos céus não cabe a mim fazer justiça. Para mim, remédio para pedófilo chama-se “calibre 44”, dose única. Não dou o beneplácito da dúvida para pedófilos, estupradores, agressores e assassino de mulheres, ladrões de todas as estirpes, assassinos de todos os naipes. Mas fico chocado quando vejo esquerdista correrem e irem se confraternizar com criminosos enquanto os familiares daqueles que foram mortos por eles, ainda choram sobre o cadáver da vítima da violência.

Então meus caros. Passaria muito tempo aqui dizendo porque sou bolsonarista, mas acredito que, o que eu disse é mais do que suficiente para eu ser classificado como bolsonarista. Por analogia, os anti-bolsonarista, por sua vez negam tudo isso que eu coloquei acima, e nada mais precisa ser dito a esse respeito. Tá ligado?

13 pensou em “SER BOLSONARISTA

  1. Caro Roque, os esquerdistas (isentos ou raiz) na falta de argumentos, gostam de rotular seus inimigos políticos. Não somos oponentes nem adversários políticos, somos aqueles que devem ser extirpados da face da terra.

    Como eles são Lullistas, Grascistas, Leninistas, Socialistas Fabianos; eles precisam nos dar um rótulo, logo nos chamam de “Bolsonaristas” que também vem acompanhado de gado, bolsominion. Quando querem ser mais eruditos chamam de retrógrados ou reacionários.

    Tudo o que v. descreveu nas seis situações acima são algumas, talvez as principais características do conservador. Aí é que a coisa pega, porque ser conservador não é simplesmente participar de um partido político, é um modo de vida, que não é o mais fácil, mas é o que trás mais retornos pessoais.

    • João, trecho de texto do Percival Puggina: Não é Bolsonaro que os incomoda; são nossos valores, nossos princípios, nossa fé, nosso amor à Pátria, nossa reverência à cultura e à Civilização Ocidental. É isso que não suportam.

  2. Belo texto , muito bom mesmo , e peço licença para comentar de forma curta e grossa: Não gosto de política mas convivo com ela desde que nasci, e meus antepassados já viviam sob ela.
    Meu pai foi funcionário público que sofreu um baque ao ser afastado do serviço . Era ligado ao PCB . Mulherengo , mas trabalhador que nunca faltou ao serviço , nem correu dele. Era esquerdista porém trabalhador . Faleceu , com o governo civil esquerdista que apoiava negando seu direito ganho na justiça. Por isto acho a política uma droga que somos obrigados a consumir . Os do contra criam termos imbecis como Bolsonarismo apenas por não ter nada de útil a fazerem. O atual presidente também tem seus altos e baixos , porém os altos , falam muito mais alto . E isto é o motivo de seu apoio imenso. Não se pode rotular de direita quem cumpre seus deveres e obrigações . Somos pessoas direitas ! , e mesmo meu pai já falecido , era pessoa direita , apesar de ser esquerdista.
    Pode haver na direita política pessoas nada direitas como foi o caso da Joice e outros sujeitos raposas , como pode haver pessoas direitas na esquerda política ( hoje em dia é difícil ) basta pegar uma lupa.
    Não sou Bolsonarista , isto é invenção dos derrotados por Bolsonaro .
    Não sou de esquerda , centro ou direita , sou um cara direito , trabalhador ,honesto e honrado.
    Votei em Jair Bolsonaro e pelo andar da carruagem repetirei na próxima , pois é o presidente que mais se aproxima de uma pessoa direita ( ninguém é perfeito ).
    A propósito , votei na Joice , no Dória e me arrependi. Não dá para saber quem é raposa assim tão fácil .
    E isto foi de forma curta ? Vou parar por aqui , não há segunda via ou terceira , os próprios esquerdopatas forçaram uma ferrovia de linha singela. Como até agora não há desvios , vão ter que esperar o Expresso Bolsonaro passar.

    • Joaquimfrancisco,

      Seu pai era PCB e o meu era Integralista (jovem, mulherengo, portuga semianalfabeto, cooptado pelos camisas verdes).
      Somos pessoas direitas, e mesmo meu pai já falecido , era pessoa direita , apesar de ter sido Integralista (dizia que o fora pela algazarra juvenil querendo mudar o mundo). Na Praça Quinze, no RJ levou umas porradas do milicos e após o fim da juventude foi ser militante da ARENA na pequena Desengano.

      Sou de DIREITA em um país onde todos temem o ser. JAMAIS fui ou serei de esquerda; sou um cara trabalhador (comércio de cocos) ,honesto, pagador de impostos contra a vontade e apaixonado por putas (o que é de gosto é regalo da vida).
      Votei no falastrão, abusado, boca suja,cheio de defeitos e destemido Jair Bolsonaro e repetirei na próxima , pois é o candidato que mais se aproxima de minhas convicções políticas ( ninguém é perfeito e infelizmente não encontrei nenhum político de DIREITA para EU votar ).

      A propósito, votei na atual simpatizante da esquerda chamada Joice, no esquerdista Dória em virtude de ter que dar o voto ao menos ruim e só teriam meu voto novamente se do outro lado tivesse alguém da extrema-esquerda.

  3. Comento sobre o trecho do jogador de volei , Pelo que vejo dele na TV e na imprensa ( alias nem sabia quem era , tanto que fui procurá-lo pra saber se era jogador de futebol ) , não acho que esteja defendendo a equipe e sim se promovendo pessoalmente , afinal pra imprensa de hoje , ser homossexual o torna melhor em todos os sentidos , profissional inclusive , vide Fernanda Gentil ( enquanto não tinha assumido ser lésbica )

    https://exame.com/tecnologia/apresentadora-sportv-comete-gafe-vira-hit-internet-574581/

    • Para você ver, meu caro Airton, a que ponto chegamos. A continuar esse ritmo, ser profissional, competente e inovador no trabalho não será mais necessário. No currículo vira a pergunta: Já deu a bunda? Quantas vezes? Quanto maior for o número de vezes, mais qualificado será o candidato.

  4. Não entendi o motivo do seu espanto em ser chamado de “bolsonarista” só porque sua linha de pensamento estava em desacordo com determinada militância presente, se neste espaço de comentários isso acontece o tempo todo com os militantes do seu lado, os “bolsonaristas”!
    Qual a diferença entre o que os “bolsonaristas” de plantão daqui dizem com quem não está alinhado com suas “razões”, com o que lhe aconteceu nesse evento?
    Outro dia, dia trinta e um último passado, pra ser mais exato, o senhor Marcelo Alcoforado, colunista dessa gazeta, um senhor aparentando uma idade já avançada, publicou uma matéria a respeito do voto auditável, o que foi o suficiente para alguns comentaristas, a grande maioria por sinal, partiram pra cima desse cidadão como umas feras raivosas exalando todo o ódio que lhes é peculiar.
    Nesse caso teve um comentarista, que por sinal também é colunista, que tem a cara de papa-figo, que mandou o cidadão lamber os culhões do ex presidiário lula.
    O Senhor só foi chamado de ‘bolsonarista”, o que no fim reconheceu que o é, e teve motivo para toda esta explanação a respeito do assunto, fico imaginando o tamanhão do texto se tivessem lhe mandado lamber o cu do Bolsonaro!
    Cada qual com seu antolho!

    • Acontece meu caro Lula Tavares que eu estava em um ambiente acadêmico, onde se supõe deva haver tolerância, diversidade de pensamento, universalidade de ideias, amplidão do debate, teses e antíteses… mas reparei que está contaminado pela intolerância, pelo discurso e voz unívoca….

      • Além do mais meu caro Lula Tavares, eu não costumo mandar ninguém lamber os países baixos de ninguém… quando fazem isso comigo simplesmente digo que sou fã de Fernandinho Beira-Mar e de Marcola. Afinal, cada um idolatra o bandido que melhor lhe agrada. E quanto ao meu amigo Adônis, este é um dos homens mais sensatos e sábios desta gazeta. Com alma agreste, mas trato macio. Injustiçado pela canalha petista e pelo ladrão maior deles, pois o PT não roubou apenas sonhos dele, mas também realizações. Então, ouça o que o Adônis tem a dizer. Chamá-lo de “papa-figo”, na altura do campeonato só revela uma coisa: é preciso ler o que o Adônis escreve, e não ficar apenas admirando as cãs dele.

  5. Prezado Senhor Lula Tavares,

    Creio que o Papafigo a que o senhor se refere acima seja eu. Assim, gostaria de esclarecer alguns pontos relativos à referência que o senhor fez à minha pessoa. O texto de sua lavra em questão, em que faz esta referência a mim, é o seguinte:

    “foi o suficiente para alguns comentaristas, a grande maioria por sinal, partiram (SIC – olha a concordância!) pra cima desse cidadão como umas feras raivosas exalando todo o ódio que lhes é peculiar.
    Nesse caso teve um comentarista, que por sinal também é colunista, que tem a cara de papa-figo, que mandou o cidadão lamber os culhões do ex presidiário lula.”

    Realmente, minha aparência naquela foto está bem parecida com um Papafigo. Foi proposital, a fim de destacar toda a minha imensa indignação com uma série enorme de coisas que vêm ocorrendo em nosso país. Neste ponto o senhor está coberto de razão.

    Quanto a exalar ódio, há que se fazer uma distinção importantíssima: o meu imenso ódio é com os níveis abissais de imbecilidade a que foram induzidas multidões de pessoas pela onipresente lavagem cerebral praticada pelos meios de comunicação, cooptados que foram pelos agentes do Gramscismo. NUNCA CONTRA ESTAS MESMAS PESSOAS! Destas, eu tenho é PENA!!! E muita! Já que considero a luta para ascender das profundezas da ignorância como sendo a missão mais nobre do ser humano. Esse pessoal, ao adotar uma ideologia imbecilizante, parece ter abdicado desta luta.

    Por outro lado, o fato de ter mandado o provecto senhor lamber os ovos de Lula se deveu a alguns aspectos que o senhor não parece ter levado em consideração, talvez até por não ser nordestino:

    1- Na nossa região, a maneira mais simples e direta de mencionar a subserviência de alguém para com outra pessoa é chamá-lo de “Baba-ovos”. Existem também outras expressões regionais para execrar este tipo de comportamento abjeto. Chaleira, xeleléus, babão, puxa-saco, capacho, pelego, e por aí vai. A abundância de expressões regionais já denota o imenso desprezo devotado aqui a este tipo de atitude que foi amplamente demonstrado por aquele escriba em seu texto, o que me levou a dar-lhe tal conselho.. Não sei a sua procedência mas creio que tenha sido por não ser da região que o senhor tenha se sentido tão sensível a esta expressão.

    2- O Jornal da Besta Fubana tem se caracterizado exatamente por uma AMPLA, GERAL E IRRESTRITA liberdade de opinião, mesmo com a utilização dos termos mais chulos. A sensibilidade dos leitores desta gazeta há muito que já foram totalmente calejadas quanto à exposição a estes termos.

    3- A nossa grande, IMENSA, ojeriza é com imbecilidades. Não as suportamos! Infelizmente este parece ser o tipo de cardápio preferencial para onde se olha. Todas as semanas eu dou “A Cara às Tapas” para todos os que venham a ler as minhas crônicas. Nunca, jamais, fiquei incomodado com alguma correção que se fez a alguma escorregadela dada por mim. Sempre fui totalmente receptivo a todo tipo de crítica. Para mim, inclusive, QUALQUER CRÍTICA É CONSTRUTIVA! Eu é que tenho de me ligar se o argumento procede, ou não. No mínimo, deixei espaço para que algum imbecil viesse com aquele mimimi.

    Por tudo o que acima expus, espero que o senhor pare com essa estória de “ÓDIO” e com essa choradeira a respeito de expressões mais fortes usadas por nós. Tudo isso só me cheira a papo de quem vive choramingando pela volta de Lula ao poder.

    Passar bem!

  6. Sr. Lula , o colunista deveria ter visto as matérias em vídeo gravadas ou expostas ao vivo durante o ano que apareceram. São autenticas , comprovadas e ficam a disposição de quem queira ver na internet . Mesmo que sejam retiradas do ar por ordem de autoridades complacentes , ou colocadas em “esquecimento ” pela imprensa ” amiga do amigo ” ainda assim deve haver prints por todo canto. O dito colunista tem todo direito de ter opinião contrária , mas da forma que se expressou foi o mesmo que chamar de mentirosos os que querem as mudanças no sistema eleitoral , na justiça , no serviço público , etc, e isto dá a quem quiser comentar o direito de reagir . O botão “comentar” , está aí para isto .

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