DALINHA CATUNDA - EU ACHO É POUCO!

Sorriso largo, garboso
Era Sebastião Dias
Nas rodas de cantorias
Era vate grandioso
Repentista valioso
Que hoje se faz ausente
Sua viola plangente
Não entende o abandono
Chora a morte do seu dono
Que nos deixou de repente.

Um comentário em “SEBASTIÃO DIAS

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