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Uns vão, outros ficam….
Os domingos de Schirley e José Ramos, pois enxugar gelo é preciso… E já que o assunto é domingar, no próximo, os palhaços, de título na mão, estarão no circo eleitoral. “Alguns partidos políticos são como circos cheios de palhaços que se levam muito a sério.”
E, se o assunto é política, pesquisa com mais de 21 mil pessoas entrevistadas, realizada este ano pelo DataSenado mostra que:
Das mais de 21 mil pessoas entrevistadas, 29% se disseram mais à direita, 15% mais à esquerda e 11% mais de centro. E 40% não escolheu qualquer uma dessas alternativas. O restante (5%) dos entrevistados disse não saber ou preferiu não responder.
Para o eleitor, neste ano conta os problemas do município, a capacidade dos candidatos de apresentar solução e sua capacidade gerencial.
O que essa pesquisa revela, majoritariamente, é que a população brasileira não é tão polarizada quanto se pensa ou se argumenta.
O Instituto de Pesquisa DataSenado completa 20 anos neste ano e a pesquisa Panorama Político é feita desde 2008. Em 2024, foi realizada entre os dias 5 e 28 de junho, com 21.808 pessoas entrevistadas por telefone, em amostra representativa da população brasileira com 16 anos ou mais, ou seja, de quase 170 milhões de pessoas (169.840.184).
Foram entrevistadas pessoas dos 26 estados e do Distrito Federal em entrevistas com duração média de 13 minutos. O documento também mostra as porcentagens de escolha para cada unidade federativa.
Recorte por gênero
Majoritariamente, as brasileiras com mais de 16 anosque se identificam com ideologia política se dizem mais à direita (24%). Entre elas, 14% se disseram mais à esquerda e de centro (9%). Entre elas não se identificam com nenhuma ideologia política (46%).
Entre os homens, 34% disseram se identificar mais com a direita, 15% com a esquerda, 12% com o centro e 34% com nenhuma das opções.
Recorte racial
O posicionamento dos brasileiros que se autodeclaram de raça branca ou amarela é de 32% à direita, 15% à esquerda, 12% no centro e 35% de independentes,.
Somando pessoas pretas, pardas e indígenas, o resultado ficou em 26% à direita, 14% à esquerda, 9% de centro e 44% em nenhuma das opções.
Renda
Entre as pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos, 47% não escolheu esquerda, direita nem centro.
Crenças
Entre os católicos, 39% optaram pela neutralidade, 28% pela direita, 15% pela esquerda e 10% pelo centro. Entre os evangélicos, 35% se disseram mais à direita, 9% mais ao centro, 8% mais à esquerda e 42% nenhuma das opções.
Entre os entrevistados que declararam ter outras religiões ou não ter religião, 21% escolheram direita, 21% escolheram esquerda, 13% ficaram no centro e 41% nenhuma das opções.
Urnas eletrônicas
Sobre as urnas eletrônicas, 61% dos eleitores à direita e 12% dos à esquerda disseram discordar que os resultados das urnas são confiáveis.
Dos eleitores de centro, 67% disseram confiar nas urnas e 32% disseram não confiar. Entre os independentes, 61% confiam e 35% não confiam.
— Os de direita discordam bastante da afirmação de que o resultado das urnas eletrônicas em eleições é confiável. Os de esquerda confiam mais no resultado das urnas eletrônicas.
CRER OU NÃO CRER, eis a questão… Eis um DESAFIO para o nosso sistema eleitoral, para a nossa democracia, porque essa é uma crença que é importante, é basilar para apoiar a democracia, o pleito, o resultado e tudo que se desdobra depois disso.
Fonte: Agência Senado (https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2024/09/27/pesquisa-datasenado-revela-que-maioria-da-populacao-nao-esta-polarizada)
Você vai de Marçal. Eu aqui vou de Cristina Graeml.
Ótima escolha a Cris em Curitiba, mas (infelizmente) não posso ir de Marçal28, pois não voto em Sampa (Capital), voto ainda (não há tempo para mudar o título para Barueri) em Sto André, onde votarei no 22 Zacarias.
Cristina Graeml é a candidata do PMB a prefeita de Curitiba.
Por que quer ser prefeita de Curitiba?
Por um governo técnico, inovador, ético e que ouve as pessoas.
Para fazer uma gestão eficaz, focada em criar oportunidades de crescimento para todos.
Pelo fim do governo de maquiagem, de títulos que não refletem a realidade, da indústria da multa e do desrespeito ao setor produtivo.
Para dar aos curitibanos a chance de finalmente ter uma prefeita, que não faça parte das mesmas famílias que se revezam eternamente no poder. Para devolver vida ao centro, implantar a trilha do resgate para moradores de rua, criar um novo modal de transporte, implantar educação financeira e empreendedorismo nas escolas, valorizar o servidor público e melhorar a prestação dos serviços.
Quero devolver a cada cidadão de Curitiba o orgulho de ser curitibano…
Vou mostrar seu comentário para ela. Vai gostar.
Em São Paulo eu iria de Pablo Marçal, primeiro candidato a Prefeito a balançar a estrutura do politicamente correto da República Federativa Brasileira, desde que foi fundada.
No Recife ainda me encontro em dúvida, mas será dirimida no dia porque o candidato que ocupa o cargo é jovem, tem potencial administrativo para revolucionar mais ainda a cidade e tem ambição para alçar vou.
Minha dúvida é seu vice,
Vivo estivesse, Shirley, Mestre Adônis estava lançando seus misses atômicos nos vagabundos que pleiteiam a vereança para usufruírem da mamata da verba pública.
Palmas para o Sancho com suas tiradas geniais feito o Marçal em São Paulo.
Obrigada por aparecer aqui Cícero querido.
Abraçação