A saudade quase nunca é boa, ao contrário do que diz o verso de um Poeta. Mas ela pode ser menos ruim, sim, quando ainda for possível deixar de ser saudade para ser substituída por um desejado rever. Apenas essa possibilidade que está por vir altera o gosto e o sabor de uma saudade, tornando-a boa. Basta! Será a hora de se gritar, a plenos pulmões, que a distância ingrata não foi capaz de arrefecer o querer bem. Amigo é, e nunca deixará de ser, motivo para que a gente celebre a ventura da amizade. E o abraço sincero se faz mais necessário quando a saudade aumenta na mesma proporção da vontade do encontro que está por acontecer. E dá-se a beleza intensa do acaso, que não marca hora nem dia para a festa, para o afeto, o afago. É chegado o momento certo de dizer, como disse um dia o Poeta Maciel: isso vale um abraço, companheiro. Vale, sim, muito mais que apenas um abraço. Vale mil abraços acompanhados de sorrisos mil.
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Com Xico, todo abraço é bom. Com gênio é diferente. Abraços, amigo.
Mestre Xico,
Com suas crônicas poetisadas você sempre nos deixa mais leve, livre, com uma sensação de liberdade total.
Parabéns por SAUDADE BOA (Estão de volta os abraços) onde tudo aspira à liberdade sadia!
Abraçaço caetaneano.
Ao imortal Zé Paulo, meu eterno abraço; ao amigo Ciço, prosador de alma poética, minha gratidão. Aos dois, o meu obrigadíssimo pelos comentários.