DEU NO JORNAL

A decisão que concedeu prisão domiciliar para a cabeleireira Débora, antecipa-se a possível saia justa.

O ministro Luiz Fux, juiz-raiz, no STF, já havia anunciado que iria rever a pena de 14 anos que muitos consideram tão cruel quanto desproporcional.

* * *

Vamos torcer, vamos orar.

Que essa sofrida mãe de família volte pra junto dos seus.

7 pensou em “REZEMOS

  1. Estamos esquecendo dos outros que estão presos também.
    Todos têm famílias que estão sofrendo muito.
    Foi concedida prisão domiciliar para a jovem sob condições absurdas.
    Anda tudo virado de cabeça para baixo.
    A injustiça impera.
    E “eles” não estão nem aí e vão continuar assim.

    • No caso da Débora, assim como o do Filipe Martins, a revogação só ocorreu em função da repercussão da mídia e popular.

      Quiseram enfraquecer o movimento pela anistia geral, que está forte, inclusive no Congresso.

  2. Olá!
    Mas, e como sempre tem mas… a concessão foi para durar enquanto o processo segue, pois o ministro Fux pediu prazo para análise, o que nada impede que após o término a liberdade provisória seja cancelada e a prisão seja de novo pedida.
    Não é o que quero – assim como a unanimidade dos que ainda tem cérebro e espirito de justiça no país – mas, e como sempre tem um mas, a maldade anda predominando contra os que não comungam com os donos do poder de plantão.
    Resta esperar que a sanidade retorne…
    Oremos…
    inté!

  3. ninguém se engane com esse tal de fucs.
    ninguém se engane ! ! !
    fez todo um teatrão, um dramalhão impudico,
    dizendo que o julgam, digo, o logro deveria
    ser votado no tal de plenário [lembrando o João Plenário !].
    MAS, NA HORA DE DECIDIR,
    deu U.N.A.N.I.M.I.D.A.D.E na condenação.
    se fosse honesto, teria votado contra.

    ninguém se engane ! ! !

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