DEU NO X

17 pensou em “REPUGNANTE, ASQUEROSO

  1. Nojento.

    Este filme do Danilo Gentilli já tinha sido lançado há anos no cinema, só que ninguém assistiu. Agora na Netflix já é diferente.

  2. Depois reclamam quando alguém joga uma garrafa com gasolina em chamas dentro do estúdio desses filhos da puta. Aí ficam chorando parecendo putinhas frescas que acabaram de ser arrombadas.

  3. Caros fubânicos:

    Não sou nenhum advogado.

    Mas até esses “formados” em alguma faculdade de “dereito” de esquina ou “de porta de cadeia” pode – facilmente – entrar com uma representação contra esses canalhas, por crime de pedofilia.

    E mandar para a prisão os envolvidos nesse crime, no mínimo, nojento.

    A começar pelo canalha-mor, esse tal de Fábio Porchat, acostumado a afrontar os princípios básicos da sociedade brasileira.

    Ou alguém já esqueceu do “filme”(???) exibido pela Globolixo – novidade!!!, onde tripudiava e debochava com a fé cristã, aberta e impunemente???

    Pois eu, rapidamente, fiz uma pesquisa – que pode servir a qualquer “adivogado” – onde fica escancarado o crime de pedofilia dessa imundície produzida – só podia ser!!! – graças à lei Rouanet.

    E enfiar esses canalhas – nem que seja por algum tempo!!! – para servirem de “mulherzinhas” dos tarados lá presos.

    Ou será que as “bichas-loucas” do STF não vão absolvê-los sob a falsidade da “liberdade de expressão”???

    De qualquer maneira, não custa tentar.

    Para facilitar a tarefa de qualquer “adivogado-de-porta-de cadeia”, abaixo, está o que rapidamente pesquisei:

    Lei 8.069/1990, Lei 11.829/2008 Art. 241-E.
    Para efeito dos crimes previstos nesta Lei, a expressão “cena de sexo explícito ou pornográfica” compreende qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou SIMULADAS…

    Art. 5° – Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

    Art. 240. Produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente: Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.

    § 1o Incorre nas mesmas penas quem agencia, facilita, recruta, coage, ou de qualquer modo intermedeia a participação de criança ou adolescente nas cenas referidas no caput deste artigo, ou ainda quem com esses contracena.

    § 2o Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) se o agente comete o crime: I – no exercício de cargo ou função pública ou a pretexto de exercê-la; II – prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade; ou

    II – prevalecendo-se de relações de parentesco consangüíneo ou afim até o terceiro grau, ou por adoção, de tutor, curador, preceptor, empregador da vítima ou de quem, a qualquer outro título, tenha autoridade sobre ela, ou com seu consentimento.” (NR)

    Art. 241. Vender ou expor à venda fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente: Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.” (NR)

    Art. 241-A. Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar por qualquer meio, inclusive por meio de sistema de informática ou TELEMÁTICO, fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou ENVOLVENDO CRIANÇA OU ADOLESCENTE. Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

    § 1o Nas mesmas penas incorre quem: I – assegura os meios ou serviços para o armazenamento das fotografias, cenas ou imagens de que trata o caput deste artigo; II – assegura, por qualquer meio, o acesso por rede de computadores às fotografias, cenas ou imagens de que trata o caput.

    § 2o As condutas tipificadas nos incisos I e II do § 1o deste artigo são puníveis quando o responsável legal pela prestação do serviço, oficialmente notificado, deixa de desabilitar o acesso ao conteúdo ilícito de que trata o caput deste artigo.

    Art. 241-B. Adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente: Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Art. 241-C. Simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfica por meio de adulteração, montagem ou modificação de fotografia, vídeo ou qualquer outra forma de representação visual: Pena – reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

    Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas quem vende, expõe à venda, disponibiliza, distribui, publica ou divulga por qualquer meio, adquire, possui ou armazena o material produzido na forma do caput deste artigo.

    Art. 241-D. Aliciar, assediar, instigar ou constranger, por qualquer meio de comunicação, criança, com o fim de com ela praticar ato libidinoso: Pena – reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem:

    I – facilita ou induz o acesso à criança de material contendo cena de sexo explícito ou pornográfica com o fim de com ela praticar ato libidinoso; II – pratica as condutas descritas no caput deste artigo com o fim de induzir criança a se exibir de forma pornográfica ou sexo explícito.

  4. Sendo Mario Frias quem é, a nível governamental (está a frente da Cultura), a pergunta básica: não poderia o Ministério da Justiça, cuja pasta também pertence ao governo Bolsonaro, tomar alguma providência?

    E há, ainda, a Damares, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos…

    Com a palavra o Jair Messias Bolsonaro…

        • Hoje abriram de novo as portas do inferno. Primeiro o Cadú, agora este ser, cujo codinome já é uma incitação à pedofilia.

          Deozolivre. Eu falei que este ano a coisa ia prometer. É só o começo.

  5. Essa excrescência de filme foi lançado em 12 de outubro de 2017, segundo a wikipedia.
    Parece brincadeira mas não é.
    Exatamente no “Dia das Crianças” e de “Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil”.

    Já começou à ter problemas com os órgãos competentes por não apresentar a classificação etária permitida.
    Depois com Ministério Público,
    devido à questão sôbre pedofilia. Tá tudo lá para quem quiser conferir.

    Como nesse país, infelizmente, o crime compensa. Esses anos todos foi o silêncio ensurdecedor de sempre.
    Culminando nessa estréia na “rede de filmes” que foi a grande companhia para milhões de brasileiros durante a fraudemia. Né mesmo?
    Quantas recomendações para as séries e filmes que essa “rede” exibiu e ainda exibe. Principalmente quando se propagava o “fique em casa”, etc.

    Bem, se providências sérias e dentro da Lei, serão tomadas.
    Antes tarde do que nunca, como diz o velho ditado.

    Agora, o processo tem que pegar todo mundo. De cabo à
    rabo”. Diretor, produtor, elenco e por aí vai. Quem financiou o filme também. O humorista escritor do livro onde o filme se baseou, declarou que botou dinheiro do seu bolso. Mas aparece captação de recursos de outra forma também. Porque todo esse pessoal sabia de todo conteúdo do filme e o que ele abordava. Não tem inocente nessa história.
    Que todos tenham o que merecem proporcionalmente ao mal que causaram.

  6. Criança, um serzinho sagrado!
    Isso foi o cúmulo da baixeza moral, um crime que merece como punição a forca em praça pública!
    A que ponto chega a loucura de um ser, dito, humano!

  7. Sr. Adail, agradecemos pelas informações e esclarecimentos baseados nas Leis pertinentes à este escabroso assunto.
    Frutos da sua minuciosa pesquisa.
    Que, com todo seu interesse e afinco. Vem esclarecer sobremaneira, todo o abuso e perniciosidade que esses sêres abjetos cometeram contra as crianças ao longo dessa trama sórdida incutida nessa espelunca de filme.
    Que obteve resultados pífios, Graças à Deus, em sua trajetória nas telas dos cinemas. Provavelmente, porque o público percebeu a baixeza, a covardia e as mensagens e as cenas de mau caratismo, permissividade e indução subliminar afrontando diretamente a moral e os bons costumes da maioria das famílias brasileiras, conservadoras e cristãs.

    Mas gostaria de saber. Por que? Os pais dessas crianças permitiram tamanha humilhação e todo esse constrangimento para os seus filhos e se os mesmos estão sujeitos às sanções das Leis.
    Pois, não é concebível que eles não soubessem o conteúdo abordado pelo filme. Que sofram também as devidas responsabilidades e consequências.
    Saudações fubânicas.

  8. Dom Luiz Carlos Freitas:

    Se eu

    – que me reconheço como um ignorante perdido no meio desse emaranhado, sem fim, de leis que se atulham no jurídico brasileiro (onde pode mais quem paga mais!!!) –

    fui capaz de, em uma rápida incursão, descobrir leis que escancaram (INDUBITAVELMENTE!!!) o crime de pedofilia implícita e/ou explícita cometido por TODOS os envolvidos (direta e/ou indiretamente) no financiamento e na produção, distribuição e exibição dessa inominável imundície – há alguns anos, exposta ao público,

    me pergunto e aos fubânicos:

    1º – Cadê as “otoridades” judiciais (muitas vezes tão cheias de pruridos e faniquitos histéricos, em assuntos que não lhes competem) e os “adivogados” (desde os de “porta-de-cadeia”aos que se dizem renomados) – que somam-se centenas de milhares – que não agiram e nem agem para dar um basta final e punindo severamente TODOS os envolvidos (alguns costumazes!!!) nessa, no mínimo, afronta ultracriminosa às crianças e adolescentes?

    2º – Afinal para quê serve o tal de ECA?

    3º – E os pais desses e/ou responsáveis por esses menores, como é que ficam???

    Enojado e enraivecido, e/ou, com uma mistura intragável desses dois sentimentos, vou parar por aqui, pois isso está me fazendo muito mal.

    Minha única esperança é que se concretize, mais uma vez, um sábio ditado, daqui da minha zona, que diz:

    “DEIXA TÁ!!! A VOLTA VEM E VEM A GALOPE!!!”

    Um baita abraço,

    Desde o Alegrete – RS,

    Adail.

  9. Sr. Adail do Alegrete, tchê!
    Terra de personagens ilustres e de muita história de bravura e coragem.
    Minha admiração e respeito ao povo gaúcho e suas tradições seculares.

    Meu caro Sr. Adail Augusto Agostini. Suas pertinentes e justas perguntas. São difíceis de serem respondidas. Não tenho, portanto, a pretensão e nem o conhecimento necessário para tal.
    Entretanto, acredito, que tudo aquilo que é simples, incute em nós um entendimento mais plausível sôbre nossas dúvidas e indagações.

    Vejamos então: quando crianças e adolescentes, a educação que nossos pais nos deram, não se compara com nada do que existe hoje, né verdade?
    Vou citar apenas um episódio corriqueiro daquela época.
    Geralmente o pai era o provedor do lar. Trabalhava o dia todo.
    A mãe, além das tarefas da casa, cuidava com todo esmero e pulso firme da sua prole (na nossa família foram sete filhos).

    Tinha -se, hora de estudar e hora de brincar, geralmente na rua, com toda confiança e segurança. Mas de vez em quando, saíam aqueles entreveros entre a gurizada, né mesmo?
    Então, é onde quero chegar.
    O que é que ouvíamos dos nossos pais? Principalnente do pai, (que chegava do trabalho, cansado e estafado. Só queria paz e sossego. Além da atenção dos filhos, da esposa e saber como foi o dia de cada um) caso houvesse alguma briga ou desavença com os amigos, na rua: “Se chegar em casa chorando porque apanhou na rua, vai levar outra surra, pra aprender à ser homem”. Pronto!
    Essas eram as palavras mais educativas, instrutivas, pedagógicas, didáticas e edificantes que poderíamos ouvir. Valia para a vida toda.

    Como disse, não me sinto apto para explicar as questões que o senhor bem colocou. Mas acho que com as décadas de desordens, de desregramentos, de balbúrdias e libertinagens, pós governos militares.
    Chegamos onde chegamos. Uma população de maioria católica, conservadora e defensora da família, da moral e dos bons costumes. É aviltada e desrespeita à todo momento por essas aberrações e deformidades da moral, da ética e da decência. Como é, esse filme deplorável e obsceno.

    Creio, Sr. Adail. Que a causa disso tudo foi essa total inversão de valores propositadamente e maquiavelicamente empurrada goela abaixo para a população brasileira, particularmente aquela mais vulnerável e manipulável.

    Um bom final de noite com a proteção do nosso Bom Deus.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *