Inspirado por foto do terreiro da casa da Fazenda Carnaubinha, de Jácio Mamede
Para cá dessa porteira
Plantei meu resto de vida
Fincando meu coração
Pondo em minh’alma uma brida
Fiz do futuro um mourão
Do meu corpo um matulão
P’ra guardar qualquer saída.
E não saio mais de mim!
O poeta diz: Fiz do futuro um mourão.
O vice-presidente da República deve ter gostado desta frase. Já Sancho é frequentador assíduo de sua poesia.
O escrevinhador Panza até tenta, mas fica na tentativa.
Taí, Sancho, eu não tinha feito a relação com o vice.
Mas o fantástico da literatura é justamente isso, a interpretação e as coisas achadas nas entrelinhas.
Obrigado!
Versos e cenário lindíssimos, poeta Jesus de Ritinha de Miúdo! Adorei!
Parabéns!
Seu comentário conta muito, Violante.
Jesus de Ritinha de Miúdo:
Mais uma vez o nobre poeta dignifica as páginas do Jornal da Besta Fubana com RAÍZES.
Como o Nordeste é rico em paisagem!
Parabéns, Poeta!
Que linda homenagem!!
Tenho orgulho do poeta da nossa terra, meu amigo Jesus de Ritinha de Miúdo 😍