CÍCERO TAVARES - CRÔNICA E COMENTÁRIOS

O descondenado canalha em traje de demônio

Esse é o presidente TSE/STF que vamos ter de engolir durante 4 anos, caso Maria Caetana não o empacote num paletó de madeira antes.

A entrevista de Lula ao Jornal da Globo Lixo, antes das eleições, lembrou uma passagem memorável do filme inglês The King’s Speech (2010), (“O Discurso do Rei”), ganhador do Oscar de melhor filme de 2011.

O filme conta a história de George VI, o pai da Rainha Elisabeth II, que era gago e não sabia discursar justamente em um momento em que o povo inglês e o mundo precisavam de alguém que levantasse o moral diante da possibilidade da guerra.

Na cena, após assistirem um trecho curto de um poderoso e inflamado discurso de Hitler em uma projeção caseira, a jovem Elisabeth perguntava ao pai sob o que aquele homem estava falando. George disse que também não saber, “mas, parece que ele está falando muito bem.”

O filme mostra que psicopata domina a oratória de forma mais tranqüila, pois não tem outro compromisso, a não ser alcançar os seus objetivos pessoais..

Lula sempre falou bem e encantou imbecis. Não porque tem algo de bom a dizer ou oferecer ao mundo. Falar a verdade é difícil. Encarar os fatos é complicado.

Lula se sai bem falando e discursando porque seu discurso não tem compromisso nenhum com a verdade, com a honestidade, com valores morais, com coerência, com nada.

Há diversos vídeos circulando nas Redes Sociais onde Lula diz que fala o que quer, inventa o que quer, enrola como quer e todo mundo acha lindo. Trata-se do velho apreço de parte do povo brasileiro pelo canalha bom de lábia. Aquela gente que prefere ser enganada com simpatia do que fazer o certo que a antipatia acena.

Somos um povo superficial. Lula nunca responde perguntas. Tira nomes e números do bolso, inverte questões, sorri no momento certo, dá as pausas corretas, finge intimidade. É provavelmente o ator mais talentoso da nossa história política. Um ator, um oportunista, um engana trouxa, numa terra pródiga de trouxas.

Não carrega dentro de si bondade alguma ou mesmo uma alma que valha apenas ser analisada. Trata-se de um dos maiores – senão o maior – canalha da nossa história. Uma das personalidades mais odiosas que já adentrou o Palácio do Planalto.

Esse homem ter nascido no Brasil – sobretudo no Nordeste, em Caetés – é a comprovação de que somos uma Nação sem sorte.

De longe, um dos momentos mais asquerosos da sua entrevista à Globo Lixo, antes das eleições, foi, ao nosso ver, algo extremamente emblemático da carreira política de Lula e da cultura do nosso país.

Poucas vezes, enxergamos o Brasil tão completo e de forma tão límpida. Minutos antes desse momento, Lula comparou a falácia do “Orçamento Secreto” com o crime do mensalão. Bonner, que desistiu de ser jornalista há anos, fez cara de paisagem. Ali ouvimos que a coisa não acabaria bem. Mais na frente, Lula ligou seu sorriso de malandro esperto àquele do sujeito que resolve tudo do jeito dele e criticou, em Rede Nacional, quem tenta agir corretamente. Lula disse que Bolsonaro é “um bobo da corte.” “Não manda em nada” – finalizou.

Pouca gente observou, mas boa parte dos que estávamos assistindo ao debate na Globo Lixo, presenciamos tudo que há de errado nesse país. Bolsonaro não manda em nada. Simplesmente porque um presidente não faz o que quer. Ele deve jogar dentro das regras das leis. O que Lula disse é que ele sabe jogar melhor por não respeitar nada e ainda se gaba disso diante de todo mundo.

Não se trata de uma opinião apenas. É facílimo comprovar tudo que estamos dizendo. Pergunte a qualquer bandido o que é que ele acha de você ou de uma pessoa honesta. Ele vai dizer, exatamente, o que Lula disse na Globo Lixo, a William Bonner, sobre Bolsonaro – “o homem honesto é otário, é um bobo, não manda em nada.” A mensagem de fundo desse tipo de pessoa é: “você é um babaca.” “Esperto sou eu que faço tudo errado e ainda me dou bem.” “Eu não estou aqui.”

Esse é o Lula cagado e cuspido. E isso é o Brasil.

É nesse tipo de descaramento que milhões de pessoas preferiram votar. Que Lula ainda tenha tantos admiradores explica muito porque vivemos em um país que não tem vocação para dar certo. Minha maior sorte na vida foi aprender desde cedo que o Demônio é sempre sedutor. Quem ceder seu voto a ele, seja pela desculpa que for, pelo motivo que for, merece o Inferno que esse homem já trouxe ao país e que ele agora promete trazer de volta. Quem tiver condições que saia. A reeleição de Lula foi o maior e mais merecido castigo da nossa história.

4 pensou em “PERIGO PARA A NAÇÃO: UM PSICOPATA DESCONDENADO À SOLTA

  1. Ciço, meu caro,
    NESTA TERRA PRÓDIGA DE TROUXAS você foi perfeito na argumentação.
    Admirável perspicácia sua com relação ao cabra que vai dar PICAnha para 200 milhões de brasileiros:

    Tira ELE nomes e números do bolso, inverte questões, sorri no momento certo, dá as pausas corretas, finge intimidade. É provavelmente o ator mais talentoso da nossa história política. Um ator, um oportunista, um engana trouxa, numa terra pródiga de trouxas (Esse é o Lula cagado e cuspido. E isso é o Brasil. E a diarréia vai ser “braba”).

    Carregarei ao túmulo o meu viver, onde, por “N” motivos, jamais fui enganado pela extrema-esquerda; jamais fui às urnas votar no descondenado e em outros de igual naipe. Não que isso valha grande coisa, mas confesso orgulhar-me de jamais te sido seduzido pelo canto da sereia vermelha.

    Que tenha o amigo um excelente e ensolarado domingo…

  2. Caríssimo Sancho,

    Infelizmente o pior ainda está por vir, se na nova composição da câmara e do senado “os homens e as mulheres” eleitos “não mijarem pra traz,” uma boa expressão utilizada na área de corretor de imóvel quando o dono do imóvel desiste em cima da hora de vendê-lo e frustra o corretor.

    Lula vai impor aos descerebrados do Nordeste o pior castigo que uma raça pode suportar, um holocausto, e o pior: vai esfolar como um Hannibal Lecter aqueles que não têm nada a ver com o pato, ou o bode, que está atrapalhando a reunião com o seu fedor.

    Rezemos, amigo, para que não aconteça o pior. A não ser que esteja posta a ação da guilhotina de Adônis.

  3. Meu cumpadre Magnovaldo Santos,

    O rumo da história americana teria sido outro se o povo americano não tivesse sido sábio e sensato e, em 1865, não tivesse eleito Abraham Lincoln para governar essa grande nação.

    O Brasil teve a maior chance de sua história na continuidade de ser administrado por um homem probo, honesto, decente, patriota, para continuar as transformações que vinha fazendo na área econômica, política e administrativa, para o futuro dos nossos filhos e netos, mas o povão do nordeste, mancomunado com as urnas, jogaram na lata do lixo.

    Tive pena desse abandono, principalmente por parte das forças elencadas no artigo 142 da constituição dita cidadã para darem um freio de arrumação naquilo que está apodrecendo.

    Deixei de sofrer por não acreditar mais nas instituições. Estou vivendo da alegria que me propõe o JBF e todos os amigos que fazem parte dessa confraria escrota, a começar pelo genial editor que nunca perde a esperança.

    Enquanto estava lhe escrevendo esse comentário apareceu uma manchete da revista Oeste dizendo que o “STF vai gastar R$.15 milhões para contatar 93 servidores da iniciativa privada!!!

    Forte abraço estimado amigo com saudações fraternais à família.

  4. As três última sentenças do último parágrafo convergem com a minha tese sobre esses tempos sombrios que estamos atravessando.

    Biblicamente se crê que toda autoridade só assim se torna por permissão divina. Desse modo, Deus ter permitido o cachaceiro sair com vida da miséria de Caetés nos distantes anos 1950 até USURPAR a presidência da república pela terceira vez é uma prova do quanto nosso povo está degenerado e falidos ética, moral e espiritualmente.

    É a pedagogia do Antigo Testamento, meus senhores. Somente os justos e resilientes permanecerão de pé após este grande eclipse tupiniquim. Ou seja: como diz o texto, os mais de 60 milhões de eleitores do homúnculo do agreste pernambucano sofrerão a ira divina diretamente. Porém, ao invés de pragas do Egito, dilúvios ou chuva de fogo, será sob escassez finaceira e alimentar, drogadição, DST, roubo, estupro, latrocínio e todo tipo de má sorte e infortúnio permitidos pela iniquidade socialista.

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