Uma pequena homenagem a meu amigo Pedro Bandeira, com quem estou na foto abaixo, e que foi para outra dimensão no começo da semana.
Pedro, bardo renomado,
Bandeira nesse universo,
Tremulou em cada verso,
O príncipe coroado.
Teve um bonito reinado
Disseminando alegria,
Nos palcos da Cantoria.
Hoje a viola plangente
A falta de Pedro, sente
No repente há nostalgia.
Vai-se o Príncipe dos Poetas Populares do Nordeste não atendendo Sancho que sempre diz: certas pessoas deveriam ser proibidas de morrer.
Quem disse que os gênios morrem, Sancho?
Imortalizam-se na memória e na OBRAS.
Dalinha, com todo o respeito (ainda mais se você for casada), mas…
QUE MULHERÃO!
“Tu sois” uma mulher autenticamente fubânica! <3