A PALAVRA DO EDITOR

7 pensou em “PASSEIO DOMINICAL NA QUARENTENA

  1. Señor Berto,
    e o velho Pança está com uma saudade danada das coisas do Recife, das cidades pernambucanas e deste Nordeste sofrido e maravilhoso, que percorri com meu velho caminhão (Quixote vei de guerra) em meus dias de caminhoneiro, que já se perderam na poeira do tempo (reminiscências – eita saudade arretada!!!).

  2. Grande Berto, parabéns pelo passeio libertador em sua bela Recife, ao lado de sua amada, devidamente paramentado de máscara protetora contra o coronavírus. Quanto a mim, ainda não tive vontade de fazer isso em minha bela Fortaleza, desposada do Sol. Mesmo porque, diferentemente de você, que se diz “rueiro” (callejero, para los hermanos), eu sou – como bom canceriano e, além disso, abstêmio – altamente caseiro (hogareño). Abraços.

    • Berto, se não tomastes o café da manhã n o Parraxaxá, melhor não sair de casa. Almoçar uma buchada de bode com fava rajada no mercado de Casa Amarela, pode ter salvo o teu dia e o teu passeio. Fora do assunto: por onde andaria aquele nosso amigo que vez por outra ia aos EUA? É, o Fred?

  3. Recife ferido de morte. Devastado pela incompetência dos gestores. Não souberam planejar o começo e agora promovem esse espetáculo melancólico

    • Bem que o Berto poderia fazer várias campanhas, enganjando a todos nós da comunidade fubânica para mostrar a real faceta dos safados, que desde sempre atrapalham a vida do povo nordestino, pois não é apenas o Recife que está ferido de morte por péssimas administrações.

  4. Muito obrigado, Berto. Pelo passeio breve, evidente, mas saudosista e recompensador para mim. Encheu-me de alegria reencontrar essa velha Ponte Velha. Transportou-me para uma época jamais esquecida, tempos áureos, marcantes e significativos da nossa adolescência, dos tempos de estudante do Colégio Salesiano, bem próximo daí, na rua Dom Bosco. No 1° ano ginasial, sozinho, no ano seguinte com meu irmão, nasceu depois de mim. Sou mais velho de 5 homens e 2 mulheres. Passávamos pela casa de detenção, chamada assim na época. Depois cruzávamos a Ponte Velha, então seguíamis pela Rua Velha, esclolhíamos a Rua Barão de São Borja ou a Rua da Glória para chegar no Colégio. Era um misto de felicidade, ansiedade e encantamento podermos entrar no Salesiano para assistirmos nossas aulas junto aos colegas, Padres e Professores. Na volta pra casa fazíamos o retorno inverso, não sem antes pararmos na sorveteria É Bom! Se não me engano. Tomarmos um sorvete de graviola, sem igual, ou então, um sorvete quadrado com uma bolacha por cima e outra por baixo. Quanta saudades, viu? Obrigado por me proporcionar essa viagem fantástica no tempo. Temos muito mais recordações, mas fica para uma outra oportunidade. Grato pelo passeio.

Deixe um comentário para Sancho Pança Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *