Sem sombra de dúvida o comentário que o presidente brasileiro fez sobre o tratamento de Israel ao grupo terrorista Hamas bateu recorde de comentários, num mundo inteiro. Tanto por pessoas, quanto por instituições ou governos. Se o presidente americano fosse Trump, Lula – difícil pronunciar esse nome – não entraria nos Estados Unidos nem para comer um MacDonald.
Não é a primeira vez que o pessoal da esquerda faz crítica a Israel pela “ocupação” que eles fizeram desde de 1948 quando a ONU propôs a criação do Estado de Israel. Em relação ao mundo árabe, tem-se uma área que representa algo como 0,4%. É nesse ponto que me foge parte do entendimento. Acredito que minha racionalidade se emburre quando leio teoria da esquerda.
A foto abaixo mostra Guilherme Boulos com outros integrantes do PSOL defendendo a “causa palestina” que vem a ser, exatamente, a tal ocupação de Israel na Palestina.
Qual a tônica da vida de Boulos? Favorecer invasões, para nós, porque para eles são “ocupações”. Então, um bando de gente pode “ocupar” um imóvel ou uma fazenda que está tudo bem. Ao longo de toda existência dessas figuras, o incentivo a “ocupação” quer seja de terras, quer seja imóveis, é parte da proposta do partido. Aqui, pode!
O que o nazismo fez com o povo judeu é algo que supera o entendimento humano. Lembro de um cara que morava próximo a mim no passado e era meu colega de faculdade. Certa vez a gente conversando ele disse uma frase que nunca esqueci: “o erro de Hitler foi matar os judeus daquela forma. Deveria ter matado tudo de uma vez só”.
Mais recentemente li uma frase de um cara preguiçoso, e incompetente, que eu conheço. Disse ele: “não sei porque os evangélicos defendem tanto Israel se eles não acreditam em Jesus!”. Apesar da titulação acadêmica, trata-se nitidamente, de um asno. Só isso. A crença religiosa, a fé em Deus ou em Jesus é um problema de cada um, sendo judeu ou não. Para os evangélicos, os judeus eram os escolhidos e ao recursarem essa fé, abriram a porta para outros. Eles estão aproveitando a oportunidade.
O que se destaca, na verdade, é o interesse vil de confundir e a maneira mais prática da esquerda agir é acusando os outros daquilo que eles praticam. Inúmeras vezes vi o presidente acusar os outros de corrupção. Lembro de Zé Dirceu batendo com o indicador numa mesa e dizendo que “esse partido não rouba e não deixa roubar”. O próprio Boulos foi acusado de cobrar taxa de ocupação. Cobrar dinheiro de quem não tinha onde morar.
O fato é que algumas pessoas saíram em defesa das palavras do presidente. Faz gosto ver o conflito vivido pelos jornalistas que apoiam o presidente. As curvas que eles fazem pra afirmar, negando, que o presidente disse merda. Como diria o personagem Chaves: “foi sem querer, querendo”.
O resultado disso aqui, internamente, foi pedido de impeachment do presidente. Ao que se sabe já há 139 assinaturas, mais do que no caso de Dilma. Isso vai adiante? Eu não acredito porque o congresso é formado por pulhas que não pensam no país, mas, sim, nos próprios interesses. Arthur Lira não é macho suficiente para fazer isso e no caso de Dilma, Eduardo Cunha só fez porque não foi atendido nas suas demandas.
Cirúrgico, Assuero. Cirúrgico!
Caro Maurício, dez para seu comentário. Sou conterrâneo da figura da Câmara, garanto que a reunião anterior foi pra,compra do engavetamento desse pedido.
Eu não duvido. O presidente não se sustentaria no cargo se houve gente com dignidade no congresso.
Valeu meu caro. Suas glosas de hoje estão sublimares, nunca abaixo do nível da sua capacidade de versar.
Caro Assuero, no começo, E. Cunha também não cogitava aceitar dar andamento no pedido de Impeachment da Dilma. A pressão veio das Ruas.
É óbvio que Cunha e Dilma não se bicavam, porém Cunha, assim como Lira é um animal político.
Lira está vendendo caro para o Larápio este represamento do pedido, já conseguiu 20 bi em emendas. Vai sangrar o Cachaça o máximo que puder.
Segundo o próprio Lira, quando lhe pediam a cabeça do Bolsonaro, três coisas são fundamentais para o Impeachment andar; falta de apoio político, condições econômicas deterioradas e movimento das ruas.
A tempestade está se formando.
João Francisco, entendo seu ponto de vista, mas discordo. Dois motivos: o primeiro é que Temer admitiu isso publicamente. “Na última semana, em entrevista à GloboNews, Temer confirmou que o golpe foi vingança de Eduardo Cunha contra o PT. E definiu como “um equívoco do PT” o gesto de não apoiar o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, contra sua cassação, para assim evitar que ele aceitasse o processo de impeachment”. As ruas foram atos secundários. O segundo motivo foi Dilma ter dito a ele que tinha mais da metade do STF, sugerindo que poderia salvar a cabeça dele, e quando ele “marcou” uma visita a Lewandowski, este o recebeu na presença da imprensa. A surpresa foi tanta que ele balbuciou: “pensei que a reunião seria reservada”.
Caro Assuero, Temer pode ter dito qualquer coisa. Só que não foi “golpe”.
A contribuição de Cunha para o impeachment foi importante, as a questão econômica (recessão brava) e os movimentos populares tiveram sua contribuição. Nenhum deles sozinho conseguiria o intuito.
Sigo o relator. Lula não é ignorante, burro, ou mesmo alienado sobre a História. Ele está fazendo, exatamente o que a esquerda e seus partidos sempre tiveram o desejo de fazer. Não podemos esquecer que um dos ideólogos dessa doutrina diabólica, que o mundo conhece como Leon Trotsky, ou Lev Davidovitch Bronstein, era judeu, e nem por isso deixou de perseguir seus iguais na União Soviética. Lula, o PT e seus partidos demoníacos que gravitam em torno desse satanás de nove dedos querem exatamente isso. E não somente com judeus, mas com todos aqueles que não comem do seu cocho de escrementos.
Caro Roque, os Judeus não formam uma coesão, longe disso, basta ver que foram banqueiros judeus que financiaram os Nazi na 2ª GM.
Os islâmicos são diferentes, pois onde dominam, a lei da Sharia é quem manda.