Fevereiro, mês de pão e circo em Pindorama, começou bem, com os terroristas do MST e agora da tal FNL, ou Frente Nacional de Libertação, igualzinho à sigla que dá sustentação ao ditador tarado da Nicarágua, que não respeita nem a enteada, começaram as invasões de terra, com a justificativa mais falsa que nota de sete reais, de reforma agrária. Para a maioria das pessoas que, malandramente apóiam essa estrovenga, há um misto de vingança e inveja, sob o manto da tal justiça social.
Entretanto, em uma análise mais cuidadosa, com menos preguiça intelectual e mais honestidade, do cordão umbilical que liga a quadrilha chamada PT, com MST, MTST e a atual FNL possui uma intenção mais obscura e profunda que os ricos e milionários que vestem a camiseta do Che Guevara e se sentem culpados, ainda que fingidamente, de serem ricos, acreditam, e que aiatolinhos das universidades brasileiras, querem acreditar.
Já disse várias vezes, em diversas análises, que a esquerda possui método na tomada do poder. A intenção dela é semelhante a uma cebola. É preciso ir descascando por camadas, até se chegar ao núcleo dela, quando, então poderá ser exposta a verdade escondida pelo mar de palavras bonitas.
Lembrem-se: todas as vezes que um esquerdista fala em justiça social, democracia, comida na mesa, paz, igualdade de tratamento, moradia, e outras bobagens, leiam o seu exato oposto e vocês terão um vislumbre da real intenção da esquerda. Não adianta, o discurso da esquerda é sempre traída pelos atos, é sempre traída pelas ações.
Todas as vezes que um partido de esquerda alcança o poder, a sua intenção é a perpetuação, preferencialmente eliminando seus adversários, que eles consideram inimigos, centralizando o poder, colocando cabresto, ou cooptando os demais poderes à sua vontade. Mas, o caminho para se chegar a esse “estado de coisas” não é direto, não é plano. É preciso desestabilizar a nação, criar um clima de insegurança para que a população aceite o garroteamento passivamente.
A história tem demonstrado. Em todos os quadrantes deste planeta em que a esquerda chegou ao poder, a fórmula foi a mesma, e o resultado foi extremamente positivo para ela e desastroso para a nação. Quando os bolcheviques tomaram o poder na Rússia Czarista, a primeira ação tomada por Lênin foi destruir a agricultura daquele país. Assim ocorreu na China, em Cuba, na Coreia do Norte, na Venezuela, está acontecendo na Argentina e vai, também, ocorrer no Brasil.
Quando grupelhos terroristas como MST e a tal FNL começam a invadir terras, sob a justificativa malandra de que a terra precisa cumprir a sua “função social”, seja lá o que isso signifique, de fato estão seguindo o comando dos partidos esquerdistas de desestabilizar o sistema agrário, inviabilizar a produção de comida e gerar instabilidade na sociedade.
Recentemente, orientei um artigo de um jovem formando em Agronomia sobre a produção e consumo de carne de gado vaccum, analisando o perfil dos consumidores desse produto. O levantamento estatístico realizado pelo jovem foi excelente. Ali ele demonstra que 83% da carne produzida no Brasil é consumida no mercado interno (olha ele aí, novamente, Maurício). Como sou movido pela curiosidade, fui ver dados sobre a produção de leite, de frango, de suíno, de trigo, de arroz, de feijão, e outras coisas.
Os dados a que tive acesso demonstram, de maneira cristalina que o discurso desses grupelhos é apenas vento. Os números do MAPA – Ministério da Agricultura, Planejamento e Agropecuária -, antes de ser fatiado em três inutilidades, são dados que trituram e transformam em nitrito todo o discurso balofo desse povo. O Brasil produz muito, e a maior parte do que produz é consumido aqui mesmo. Em relação à carne, apenas 17% é destinada ao mercado externo. Em relação ao trigo, 100% do que o Brasil produz é comercializado aqui. E é tanto, que o país precisa importar o produto para dar conta da demanda.
E, se levarmos em conta os demais produtos do agronegócio, passa-se a compreender os motivos do Brasil ter a comida mais barata do mundo. Mas para aqueles que acreditam que leite cresce em gôndola refrigerada, que a carne brota nos açougues e embalagens de supermercados, possivelmente esses números não tem a menor importância.
Isso porque eles não estão interessados em ter um pedaço de terra para produzir comida. Mesmo porque, para cada assentado é destinado apenas 8 hectares de terra. Esse espaço é impossível para uma produção sustentável no curto prazo. Nem para uma agricultura de subsistência para uma família de 4 pessoas essa quantidade de terra é possível.
Aqui, no glorioso Mato Grosso do Sul, um dos maiores orgulhos chamava-se Fazenda Itamaraty, que entrou para o livro dos Recordes, no final da década de 1980, como a maior produtora de soja do mundo. Hoje, em 2023, ao se andar pela fazenda, depois da dita reforma agrária, virou uma favela espaçada, com pobreza, fome e miséria, com as famílias assentadas em seus oito hectares, dependendo da cidade de Ponta Porã para sobreviver e a dita Bolsa Família para poder comer.
A real intenção desses movimentos que dizem lutar por reforma agrária, na verdade o que buscam é minar a produção de alimentos no país, desestabilizar a produção de comida, levando à escassez, ao distúrbio urbano por falta de comida, facilitando o garroteamento da nação a um poder tirânico.
Cuba é um exemplo clássico dessa estratégia. A população faminta da ilha prisão não se rebela, salvo um movimento, ou outro que é reprimido com força, a população só tem um pensamento fixo: onde arranjar outro prato de comida para matar a fome. Vendo o depoimento de uma refugiada cubana no Brasil, dizia aquela que o governo fornece uma cesta de alimentos para uma família de 4 pessoas que dura, em média 14 dias. Os demais 16 dias que o cubano se vire. Uma população mantida em estado de inanição perene torna-se apática, sem forças para lutar pela liberdade. Sua única preocupação é quando poderei botar um prato de comida na mesa e matar a fome.
O mesmo está ocorrendo na Venezuela e já está ocorrendo no Nordeste do Brasil. Cortar as águas do São Francisco, voltar os carros pipas vai desestabilizar a região, assim como as demais regiões do Brasil, provocar distúrbios nas cidades e conflagrar a sociedade, abrindo as portas para o domínio total.
Então, muito cuidado e muita atenção, principalmente do produtor rural, esse bravo que não tem dia santo, nem fim de semana. Grupelhos como MST, FNL. MTST não querem reforma agrária, ou distribuição de lotes de terras para quem não tem. Seu intento é destruir a produção alimentar do país, lançar a nação no caos e facilitar que a quadrilha chamada PT implante uma ditadura igual ao de Daniel Ortega, no Brasil.
Quisera eu, ter a “preguiça” e a facilidade do Roque Nunes para expressar, via letras, minhas opiniões, rsrsrs.
Bom demais. As revista do IPEA solicitou- me analisar um artigo. As mudanças dos governos Temer – Bolsonaro na atenção básica. Não tinha argumentos pra sustentar. Um monte de babaquice que não resiste a um olhar diferente