COMENTÁRIO DO LEITOR

Comentário sobre a postagem JBF, O CAMPEÃO!

Peninha:

Orgulho e privilégio fazer parte desta seleção.

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Comentário do Editor:

O privilégio é nosso, grande Peninha!

Meu e dos leitores.

Contar com um colaborador do seu quilate aqui nesta gazeta, um pesquisador-colecionador fantástico como você, é um fato auspicioso.

Ressalto suas colunas da semana passada:

De segunda a domingo, do dia 18 ao dia 24, você nos presenteou com uma série intitulada ORIGINAL E VERSÃO SERTANEJA.

O original da música em inglês e, em seguida, uma versão sertaneja brasileira.

Uma coisa impressionante esta sua pesquisa!

Só você mesmo, meu caro amigo e colunista fubânico, para nos brindar com uma preciosidade assim.

Repito: é um privilégio contar com a uma cabra do seu tope por aqui!!! 

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There’s no more corn on the Brasos – The Walkers

Distante – Luiz Cláudio & Giuliano & Matogrosso

2 pensou em “O PRIVILÉGIO É NOSSO!

  1. The Walkers é uma banda holandesa, formada na cidade de Maastricht, Holanda, em 1964 cujo estilo musical passeia pelo folk, country music e rock. Os integrantes originais da banda são Fred Limpens (Freddy Cash), Jean Innemee, Leo Steinbusch, Maddy Bleize e Conny Peters e Rene Innemee. Mais tarde Jean foi substituído por John Coenen, Maddy por Jan Frossen e em 1976 Michel Nita juntou-se ao grupo. Em 1978 Conny Peters foi substituído por Walter Nita. A banda teve dois compactos singles lançados no Brasil. Um deles, “There’s No More Corn On The Brasos”, fez bastante sucesso no país.

  2. Na cidade de Arcoverde, Estado de Pernambuco, um amigo em comum, trabalhava em uma estação de rádio AM, chamada de Rádio Cardeal Arcoverde.
    Certa feita, em uma degustação de whiskies, Caetano, esse amigo radialista, junto com um primo dele, de nome Assis, que é Perito da Polífica Federal e esse que vos escreve aqui, estávamos ouvindo essa clássica do The Walkers.
    O Caetano então conta uma das histórias mais inusitadas que eu já pude ouvir de alguém.
    Ele, estava no meio do programa que apresentava, sobre música: clássicas, internacionais, regionais… Enfim. Recebe então um telefonema de um sujeito, que residia em um canto de mundo bem longe daquelas plagas, solicitando que tocasse uma música que ele gostava muito. Como o dito cujo não sabia falar inglês, para dizer o nome da música, o Caetano pede então que ele diga mais ou menos como seria em português a música. O cara então sai com essa: Rei dos Mocós.
    Caetano então pede que ele cante; Ele: Reeeeii dos Mocós, solidário a você. Hoo-ooo-hoo-ooo-hoo.
    Toda vez que nos reuníamos para encher as alfácias de whisky, tocávamos essa clássica Rei dos Mocós.

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